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Santo Arnaldo Janssen - verbo divino

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PAI DOS SEUS: ESFORÇO PARA SER AMÁVEL 118<br />

incorrido em culpa ou incapacidade, mas que a moção provinha de<br />

“outra instância”, seguramente do governo alemão. De modo semelhante,<br />

defendeu <strong>Arnaldo</strong> <strong>Janssen</strong> os seus missionários, os distribuidores<br />

de revistas e os irmãos viajantes. Era pai dos seus e carinhoso<br />

na sua preocupação com eles, quer quando precisavam da sua ajuda<br />

quer em dias de celebração e festas comunitárias.<br />

Atitude agradecida e carinhosa face a estranhos<br />

<strong>Arnaldo</strong> <strong>Janssen</strong> demonstrava uma atitude carinhosa também<br />

com as pessoas de fora. Frequentemente recordava aos seus a gratidão<br />

devida aos benfeitores. Em consequência, procurava demonstrar<br />

o seu reconhecimento aos moradores de Steyl e Tegelen que se<br />

tinham mostrado tão solidários nos primeiros anos de grande pobreza<br />

e carência da casa das missões, ajudando-os generosamente.<br />

Para esse efeito fundou, entre os estudantes de teologia, que permaneceram<br />

em Steyl até 1889 e parcialmente até 1902, uma espécie<br />

de conferência de São Vicente de Paulo. Um grupo de clérigos devia<br />

procurar pessoas carenciadas em Steyl e Tegelen e ajudá-las com<br />

alimentos, vestuário, alojamento, etc. Chegaram a construír uma casa<br />

para uma família. A outros pobres levaram uma cama nova ou o<br />

mobiliário completo de um quarto ou aquilo de que necessitavam. O<br />

Superior queria ser informado regularmente sobre as actividades deste<br />

grupo 261 .<br />

Em favor dos outros numerosos benfeitores, particularmente<br />

dos promotores de revistas, o P. <strong>Arnaldo</strong> mandava rezar e oferecer<br />

santas missas sempre de novo. Quando visitavam o seminário,<br />

ocupava-se pessoalmente deles. Algumas cartas de agradecimento a<br />

benfeitores ou em favor deles são particularmente emocionantes.<br />

Neste sentido, escreveu várias vezes ao reitor do seminário de Santa<br />

Cruz em favor do senhor Ernesto Kolbe. Este tinha sugerido, antes<br />

de 1880, a publicação do St. Michaelskalender. Foi o seu primeiro

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