Untitled - Arquidiocese de Florianópolis

• As Ações Sociais Paroquiais têm o compromisso sério de marcar presença participativa nos
Conselhos Municipais de Assistência Social e em outros conselhos paritários de direitos, que
determinam as políticas sociais dos municípios.
• Não se pode desconhecer a importância das Organizações Não Governamentais em nossa
sociedade. É muito importante para a evangelização que a Igreja esteja aberta ao diálogo e
tome iniciativas de parcerias com estas organizações.
• É importante trabalhar com programas que sejam promotores e defensores da vida e que
usem a força do Fundo Arquidiocesano de Solidariedade.
• Nenhuma instituição dispõe de recursos humanos voluntários como a Igreja. Negligenciar a
formação contínua dos agentes de pastorais e de serviços é, por isso, trair o Evangelho.
Este é um trabalho que cada Paróquia necessita priorizar, para ser evangelizadora.
IV.6 MEIOS DE COMUNICAÇÃO:
• O aproveitamento de todas as oportunidades oferecidas pelos Meios de Comunicação
Social, especialmente através de pequenos programas radiofônicos e da presença na
imprensa em geral, precisa ser assumido com disponibilidade pelos agentes de pastoral,
adequando a ação evangelizadora aos avanços da tecnologia, sobretudo referentes à
informatização. Incentivamos as paróquias a irem além do aproveitamento das
oportunidades e assumirem até mesmo programas que exijam despesas.
• É preciso acreditar na força do Jornal da Arquidiocese, em torno do qual deve haver uma
unidade de apoio. Há que se valorizar também o jornal Missão Jovem que, entre tantas
qualidades, divulga nossa Arquidiocese pelo país afora. São válidos e é bom que se
organizem os informativos paroquiais. A utilização das rádios comunitárias, em parceria
entre entidades e igrejas, é um meio de grande eficácia.
• A Arquidiocese deverá contar com um grupo de pessoas capazes de expor, de modo
tempestivo e oportuno, a posição da Igreja a respeito de assuntos e eventos em pauta na
mídia e na sociedade. Que o Conselho Arquidiocesano de Pastoral tome posições claras e
proféticas em relação às graves questões sociais que afligem nosso povo.
IV.7 CATEQUESE E FAMÍLIA:
• O enfoque concentrado na catequese renovada, a qual deve estar sempre atenta à
participação comunitária e ao conhecimento da fé, é exigência indispensável para enfrentar
o particularismo e o relativismo religioso.
• É necessário priorizar cada vez mais a catequese com adultos, contemplando o
catecumenato para todos os que se achegam às nossas paróquias, pedindo os
sacramentos.
• Em nossa Arquidiocese, há muitas famílias que sustentam o modelo de “família cristã” ; por
isso, devem ser valorizadas, através da Pastoral Familiar e de uma catequese que apoie as
verdadeiras famílias cristãs. É necessário ainda que se promovam os valores cristãos junto a
famílias que não seguem o padrão tradicional (pai-mãe-filhos).
IV.8 NOVOS AREÓPAGOS:
• As questões ecológicas fazem parte de nosso cotidiano, uma vez que nossa Arquidiocese se
situa em área geográfica em que a natureza é bastante farta e bela. As paróquias e
pastorais sociais precisam estar atentas às oportunidades de parceria com Órgãos do
Governo (IBAMA, por ex.) e com Organizações Não Governamentais relacionadas ao
assunto.
• Nas instituições educacionais, particulares e públicas, dos diferentes graus e níveis,
existentes em nossas comunidades, a Igreja deverá marcar presença, tratando-as como
parceiras colaboradoras no processo de formação integral da pessoa humana.
• O grande número de universidades, que foram instaladas em nossa Arquidiocese, é um
desafio premente. As paróquias, a Pastoral Universitária, a Pastoral da Juventude e os