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TÍTULO DO RESUMO - Anais de Eventos da Unicentro

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AMI<strong>DO</strong>S DE MANDIOCA MODIFICA<strong>DO</strong>S PARA APLICAÇÃO EM<br />

ALIMENTOS<br />

Priscilla Faber <strong>de</strong> Campos (PROVIC/UEPG-UEPG), Aline Louise Carbonar<br />

(Pesquisadora), Ivo Mottin Demiate (Orientador),<br />

e-mail: <strong>de</strong>miate@yahoo.com.<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Ponta Grossa /Departamento <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong><br />

Alimentos /Ponta Grossa, PR.<br />

Ciências Agrárias – Ciência e Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos - 5.07.00.00-6<br />

Palavras-chave: mandioca, pectina, viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente, modificação.<br />

Resumo<br />

Uma <strong>da</strong>s principais áreas <strong>de</strong> aplicação do amido na indústria alimentícia é<br />

como ingrediente em alimentos processados, e para aumentar a utili<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ste polímero natural pesquisas vêm sendo realiza<strong>da</strong>s, incluindo a<br />

modificação <strong>de</strong> amidos e a interação com outros polissacarí<strong>de</strong>os. O objetivo<br />

<strong>de</strong>sse trabalho é analisar as modificações químicas realiza<strong>da</strong>s no amido e<br />

as interações com a pectina. Para a modificação do amido, foram utilizados<br />

ácidos clorídrico e sulfúrico, em diferentes concentrações e hipoclorito <strong>de</strong><br />

sódio para a oxi<strong>da</strong>ção. As análises realiza<strong>da</strong>s foram umi<strong>da</strong><strong>de</strong>, viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

aparente <strong>de</strong> pasta, empastamento, pH, clari<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pasta, sinérese, po<strong>de</strong>r<br />

<strong>de</strong> expansão, aci<strong>de</strong>z e solubili<strong>da</strong><strong>de</strong> e inchamento. Para a interação com<br />

outros polissacarí<strong>de</strong>os, foram utilizados dois tipos <strong>de</strong> pectina. O pH<br />

manteve-se próximo a neutrali<strong>da</strong><strong>de</strong> e o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> inchamento e solubili<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

aumentou, com o aumento <strong>da</strong> temperatura. A transmitância e aci<strong>de</strong>z<br />

apresentaram-se maiores para as concentrações <strong>de</strong> 0,15 mol L -1 para os<br />

amidos modificados com ácidos. O amido oxi<strong>da</strong>do 2% apresentou po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />

expansão, uma maior clari<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pasta. Os amidos ácido-modificados<br />

apresentaram retrogra<strong>da</strong>ção, diferentemente do nativo e dos amidos<br />

oxi<strong>da</strong>dos. Os amidos modificados após a interação com a pectina<br />

apresentaram gran<strong>de</strong> aumento no pico <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente. O estudo<br />

<strong>da</strong>s proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s físico-químicas dos amidos modificados e misturados com<br />

outros polissacarí<strong>de</strong>os possibilita a verificação <strong>da</strong>s potenciais aplicações na<br />

indústria alimentícia, incluindo o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos produtos.<br />

Introdução<br />

Algumas alternativas vêm sendo estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s há algum tempo<br />

objetivando aumentar a utilização do amido, um polímero natural muito<br />

aplicado como ingrediente no processamento industrial <strong>de</strong> alimentos. A<br />

modificação química é uma <strong>de</strong>ssas alternativas que leva a alterações nas<br />

características <strong>de</strong> cozimento, diminuição ou aumento <strong>da</strong> retrogra<strong>da</strong>ção e <strong>da</strong><br />

tendência <strong>da</strong>s pastas formarem géis, aumento <strong>da</strong> estabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s pastas ao<br />

resfriamento e congelamento, transparência <strong>da</strong>s pastas ou géis e<br />

<strong>Anais</strong> do XIX EAIC – 28 a 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2010, UNICENTRO, Guarapuava –PR.


a<strong>de</strong>sivi<strong>da</strong><strong>de</strong> (BEMILLER, 1997).<br />

A pectina é um polissacarí<strong>de</strong>o solúvel em água responsável pela<br />

manutenção <strong>da</strong> estrutura e sustentação <strong>da</strong>s plantas. Sua principal aplicação<br />

na indústria alimentícia está relaciona<strong>da</strong> à sua capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> geleificação a<br />

altas temperaturas, sendo, por esta razão, bastante emprega<strong>da</strong> como<br />

espessante (BATISTA; TANADA, 2005).<br />

A incorporação <strong>de</strong> outros polissacarí<strong>de</strong>os em suspensões <strong>de</strong> amido<br />

melhora as características dos produtos alimentícios, pois modifica as<br />

proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s reológicas, aumentando a viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> (PAULA; PLÜMER;<br />

PINTO, 2005).<br />

O trabalho teve como objetivo realizar modificações químicas no<br />

amido <strong>de</strong> mandioca verificando as alterações causa<strong>da</strong>s pela modificação e a<br />

influência <strong>da</strong> interação <strong>de</strong>sses amidos com a pectina.<br />

Material e Métodos<br />

O amido <strong>de</strong> mandioca utilizado no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> pesquisa foi<br />

fornecido pela Fecularia Pasquini/ Nova Esperança – PR e os reagentes<br />

utilizados foram <strong>de</strong> grau analítico.<br />

Os amidos oxi<strong>da</strong>dos foram obtidos seguindo o método <strong>de</strong>scrito por<br />

Pereira (2008), on<strong>de</strong> as amostras foram trata<strong>da</strong>s quimicamente com<br />

hipoclorito <strong>de</strong> sódio (0,8 e 2 % <strong>de</strong> cloro ativo). As amostras <strong>de</strong> amidos ácidomodifica<strong>da</strong>s<br />

foram obti<strong>da</strong>s pelo mesmo método com modificações,<br />

preparando-se suspensões a 40 % (m/v) <strong>de</strong> amido em soluções <strong>de</strong> acido<br />

clorídrico e sulfúrico em diferentes concentrações (0,06; 0,15 e 1 mol L-1).<br />

Os amidos, após o tratamento químico foram lavados seguidos <strong>de</strong> filtração à<br />

vácuo, secos em estufa com circulação <strong>de</strong> ar, moídos e peneirados em<br />

peneira <strong>de</strong> 60 Mesh. A interação com a pectina foi realiza<strong>da</strong> misturando-se<br />

15 % <strong>de</strong> pectina em relação a massa <strong>de</strong> amido (nativo, ácido modificado 1<br />

mol L -1 e oxi<strong>da</strong>do 2 %). Para isso utilizou-se dois tipos <strong>de</strong> pectina <strong>de</strong> maçã:<br />

Unipectine (Degussa Texturant Systems France SAS) e Pectin Classic<br />

AU202 (Herbstreith & Fox KG), a primeira francesa e a segun<strong>da</strong> alemã.<br />

A <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> foi feita <strong>de</strong> acordo com o método<br />

AOAC (1994). Para o perfil <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente foi utilizado um rápido<br />

visco analisador (RVA) (mo<strong>de</strong>lo RVA-4, Newport Scientific, Austrália). As<br />

proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> pasta dos amidos foram <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s usando o software<br />

Thermocline for Windows, versão 2.2. Os resultados <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

aparente foram expressos em uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s do rápido visco analisador (RVU).<br />

A clari<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pasta foi <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> através dos valores <strong>de</strong><br />

transmitância (%T) <strong>da</strong>s suspensões <strong>de</strong> amido. A leitura <strong>da</strong> transmitância <strong>da</strong><br />

amostra foi realiza<strong>da</strong> no espectrofotômetro a 650 nm.<br />

Para a sinérese utilizou-se a metodologia <strong>de</strong>scrita por Pereira (2008).<br />

O pH foi <strong>de</strong>terminado pela suspensão <strong>de</strong> 20 g <strong>de</strong> amido em 100 mL <strong>de</strong> água<br />

fazendo-se a medi<strong>da</strong> por potenciômetro calibrado. Nas análises <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />

inchamento e solubili<strong>da</strong><strong>de</strong> e proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> expansão, foram utilizados os<br />

métodos <strong>de</strong>scritos por Silva et al. (2006).<br />

<strong>Anais</strong> do XIX EAIC – 28 a 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2010, UNICENTRO, Guarapuava –PR.


A aci<strong>de</strong>z foi <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> pela suspensão <strong>de</strong> 20 % <strong>de</strong> amido em<br />

agitação por 30 minutos que após a centrifugação o seu sobrena<strong>da</strong>nte foi<br />

titulado com NaOH 0,01 Eq L -1 na presença <strong>de</strong> fenolftaleína. Na<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> empastamento foram feitas suspensões <strong>de</strong> amido 5 % que<br />

foram aqueci<strong>da</strong>s em três momentos diferentes (t0min, t5min e t10min) e<br />

fotografa<strong>da</strong>s para comparação.<br />

Resultados e Discussão<br />

As umi<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos amidos modificados apresentaram um mínimo <strong>de</strong><br />

5,48±0,17 para o amido modificado com ácido sulfúrico 0,15 M e um máximo<br />

<strong>de</strong> 9,78±0,19 para o amido com ácido sulfúrico 1,00 M. Os valores <strong>de</strong><br />

umi<strong>da</strong><strong>de</strong> do amidos modificados foram menores que o amido nativo, estando<br />

<strong>de</strong>ntro dos valores estabelecidos pela legislação que permite um máximo <strong>de</strong><br />

umi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> 18 %.<br />

Para a análise <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r inchamento e solubili<strong>da</strong><strong>de</strong>, observou-se que<br />

estes parâmetros aumentaram com o aumento <strong>da</strong> temperatura e o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />

inchamento diminuiu com o aumento <strong>da</strong> concentração do ácido e do cloro<br />

ativo nas modificações.<br />

Os maiores valores <strong>de</strong> transmitância e aci<strong>de</strong>z foram encontrados nas<br />

amostras <strong>de</strong> amido oxi<strong>da</strong>do. Para os amidos ácido-modificados, observou-se<br />

que as concentrações 0,15 mol L -1 apresentaram maior valor <strong>de</strong><br />

transmitância e <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>z, tanto para o tratamento com ácido clorídrico<br />

quanto para o ácido sulfúrico.<br />

Os viscoamilogramas <strong>da</strong>s pastas dos amidos modificados<br />

apresentaram picos menores que o do amido nativo e as amostras <strong>de</strong> amido<br />

ácido modificados apresentaram um po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> retrogra<strong>da</strong>ção. Os amidos<br />

modificados após a interação com a pectina apresentaram gran<strong>de</strong> aumento<br />

no pico <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente e a diferença na utilização entre os dois<br />

tipos <strong>de</strong> pectina foi pequena. O amido modificado com ácido clorídrico 1 mol<br />

L -1 apresentava um pico <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> 23 cP antes <strong>da</strong> interação e<br />

<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> misturado com a pectina o seu pico <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> aumentou<br />

para 552 cP para a pectina Unipectine e 499 cP para a Classic AU202. A<br />

pectina ain<strong>da</strong> alterou a cor <strong>da</strong> pasta tornando-a visualmente amarela<strong>da</strong>.<br />

Para a sinérese, analisando os resultados obtidos para os amidos<br />

modificados percebeu-se uma maior quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> água libera<strong>da</strong> quanto<br />

mais drástico foi o tratamento, Somente o amido oxi<strong>da</strong>do 2 % (cloro ativo)<br />

apresentou proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> expansão.<br />

O pH é um fator importante pois interfere na aplicação do amido<br />

modificado nos produtos po<strong>de</strong>ndo ser in<strong>de</strong>sejável. O pH final <strong>da</strong>s amostras<br />

tanto para os amidos modificados com ácido quanto para os oxi<strong>da</strong>dos<br />

manteve-se próximo <strong>da</strong> neutrali<strong>da</strong><strong>de</strong> variando entre 6,38±0,01 para o amido<br />

modificado com ácido clorídrico 1 mol L -1 e 6,90±0,02 para o amido oxi<strong>da</strong>do<br />

2 % (cloro ativo), indicando que houve uma boa eliminação <strong>de</strong> sais no<br />

momento <strong>da</strong> lavagem.<br />

Para o empastamento os amidos oxi<strong>da</strong>dos mostraram que quanto<br />

maior foi o tempo <strong>de</strong> cozimento, mais as pastas tornaram-se transparentes.<br />

<strong>Anais</strong> do XIX EAIC – 28 a 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2010, UNICENTRO, Guarapuava –PR.


Os amidos modificados com ácido clorídrico e sulfúrico 1 mol L -1<br />

apresentaram maior tendência a retrogra<strong>da</strong>ção, formando pastas mais<br />

firmes com o <strong>de</strong>correr do tempo.<br />

Conclusões<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>ste trabalho permitiu avaliar os amidos modificados e<br />

a sua interação com a pectina em relação ao perfil viscoamilográfico.<br />

Os amidos modificados, estu<strong>da</strong>dos neste trabalho apresentaram<br />

proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s físico-químicas e tecnológicas diferentes do amido nativo,<br />

evi<strong>de</strong>ncia<strong>da</strong>s pela maior susceptibili<strong>da</strong><strong>de</strong> à sinérese, po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> inchamento e<br />

solubili<strong>da</strong><strong>de</strong> e clari<strong>da</strong><strong>de</strong>. Para a análise <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> percebeu-se uma<br />

que<strong>da</strong> no pico <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> para as modificações. A amostra <strong>de</strong> amido<br />

oxi<strong>da</strong>do 2% apresentou po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> expansão e as amostras <strong>de</strong> amido ácidos<br />

modificados 1 mol L -1 apresentaram retrogra<strong>da</strong>ção.<br />

A interação com a pectina resultou em um aumento no pico <strong>de</strong><br />

viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s amostras e diferentes estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> cozimento <strong>da</strong> pasta,<br />

comparando com os amidos sem a interação.<br />

Através <strong>da</strong>s modificações foram obtidos amidos com características<br />

<strong>de</strong> gran<strong>de</strong> interesse para a indústria alimentícia.<br />

Agra<strong>de</strong>cimentos<br />

Agra<strong>de</strong>ço ao programa PROVIC-UEPG e ao meu orientador Prof. Dr. Ivo<br />

Mottin Demiate.<br />

Referências<br />

BATISTA, Juliana A.; TANADA-PALMU, Patrícia S. and GROSSO, Carlos<br />

R. F.. Efeito <strong>da</strong> adição <strong>de</strong> ácidos graxos em filmes à base <strong>de</strong> pectina.<br />

Ciênc. Tecnol. Aliment. [online]. 2005, vol.25, n.4, pp. 781-788.<br />

BEMILLER, J.N. Starch modification: challenges and prospects.<br />

Starch/Stärke, v. 49, n. 4, p 31-127, 1997.<br />

PAULA, Márcia Capellão <strong>de</strong>. PLÜMER, Elena <strong>da</strong> Costa; PINTO, Flávia<br />

Santos Twardowski. Uso <strong>de</strong> aditivos alimentares para molhos. Resposta<br />

Técnica, SENAI-RS Porto Alegre, Jul. 2007.<br />

PEREIRA, L. H. G.. Obtenção e estudo <strong>da</strong>s proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s fisico-quimicas<br />

<strong>de</strong> amidos <strong>de</strong> mandioca (manihot esculenta) oxi<strong>da</strong>dos e acidomodificados.<br />

2008. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia <strong>de</strong><br />

Alimentos – Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Ponta Grossa, Ponta Grossa. 108 p.<br />

SOUTO-MAIOR, João Philype Andra<strong>de</strong>; REIS, Adriano Valim; PEDREIRO,<br />

Liliane Neves and CAVALCANTI, Osvaldo Albuquerque. Avaliação <strong>da</strong><br />

pectina fosfata<strong>da</strong> aplica<strong>da</strong> na formação <strong>de</strong> filmes isolados: Material<br />

candi<strong>da</strong>to a novos sistemas para liberação modifica<strong>da</strong> <strong>de</strong> fármacos.<br />

Rev. Bras. Cienc. Farm. [online]. 2008, vol.44, n.2, pp. 203-213.<br />

<strong>Anais</strong> do XIX EAIC – 28 a 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2010, UNICENTRO, Guarapuava –PR.

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