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Terra no Espaço Terra em Transformação

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CFQ<br />

<strong>Terra</strong> <strong>no</strong> <strong>Espaço</strong><br />

<strong>Terra</strong> <strong>em</strong> <strong>Transformação</strong><br />

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO<br />

Carlos Fiolhais<br />

Manuel Fiolhais<br />

Victor Gil<br />

João Paiva<br />

Carla Morais<br />

Sandra Costa


ÍNDICE<br />

1. OBJECTIVOS DO CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2<br />

2. IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3<br />

3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3<br />

4. CALENDARIZAÇÃO POSSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5<br />

4.1 Calendarização anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6<br />

4.2 Calendarização de médio prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7<br />

5. FICHAS DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37<br />

6. RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41<br />

6.1 Textos de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41<br />

6.2 Notícias dos media . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47<br />

6.3 Adivinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49<br />

7. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53<br />

7.1 WebQuest – Capítulos 1 e 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54<br />

7.2 WebQuest – Capítulo 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59<br />

7.3 WebQuest – Capítulo 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62<br />

7.4 Descrição dos sítios da Internet indicados <strong>no</strong> manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66<br />

7.5 Centros Ciência Viva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72<br />

7.6 Informações para exploração do software Celestia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73<br />

8. RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76<br />

9. BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80


2<br />

1. OBJECTIVOS DO CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR<br />

O Cader<strong>no</strong> de Apoio ao Professor t<strong>em</strong> como objectivo fornecer informações e recursos compl<strong>em</strong>entares para ajudar<br />

os professores que tenham adoptado o manual 7 CFQ. Os recursos aqui contidos pretend<strong>em</strong> auxiliar os docentes <strong>no</strong><br />

ensi<strong>no</strong> dos t<strong>em</strong>as «<strong>Terra</strong> <strong>no</strong> espaço» e «<strong>Terra</strong> <strong>em</strong> transformação», que integram o programa do 7. o a<strong>no</strong> da disciplina de<br />

Ciências Físico-Químicas.<br />

Este Cader<strong>no</strong> de Apoio ao Professor inicia-se destacando o papel das ciências <strong>no</strong> currículo do Ensi<strong>no</strong> Básico,<br />

seguindo-se a discussão das competências específicas, cujo desenvolvimento se preconiza <strong>em</strong> domínios como o<br />

conhecimento, o raciocínio, a comunicação e as atitudes. Para um desenvolvimento das várias competências, é fundamental<br />

que os alu<strong>no</strong>s possuam determinados pré-requisitos.<br />

Apresenta-se também neste Cader<strong>no</strong> de Apoio ao Professor uma possível calendarização das actividades lectivas.<br />

Com o intuito de detectar a falta de pré-requisitos assim como as ideias prévias dos alu<strong>no</strong>s sobre alguns conteúdos<br />

a abordar, apresentam-se algumas fichas fotocopiáveis que poderão ser usadas pelo professor.<br />

Inclu<strong>em</strong>-se ainda alguns aprofundamentos e extensões, incluindo <strong>no</strong>tícias de ciência divulgadas pelos media e<br />

um conjunto de adivinhas para os alu<strong>no</strong>s sobre os t<strong>em</strong>as abordados <strong>no</strong> programa.<br />

Encontram-se também WebQuests, descrições dos sítios de Internet indicados <strong>no</strong> manual e pistas de exploração<br />

de software educativo na Internet.<br />

O Cader<strong>no</strong> de Apoio ao Professor termina com a bibliografia.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


2. IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO<br />

A ciência transformou e transforma o que pensamos sobre o mundo e sobre nós próprios.<br />

É imprescindível que os jovens possuam «literacia científica», compreendendo as principais descobertas científicas<br />

e tec<strong>no</strong>lógicas e as suas implicações sociais. O papel relevante da ciência e da tec<strong>no</strong>logia <strong>no</strong> dia-a-dia exige uma<br />

população com conhecimentos suficientes para entender e seguir debates sobre t<strong>em</strong>as científico-tec<strong>no</strong>lógicos e decidir<br />

sobre esse tipo de questões.<br />

O conhecimento científico não se adquire simplesmente pela vivência de situações quotidianas pelos alu<strong>no</strong>s. É<br />

necessária uma intervenção planeada do professor, a qu<strong>em</strong> cabe a responsabilidade de sist<strong>em</strong>atizar o conhecimento,<br />

de acordo com o nível etário dos alu<strong>no</strong>s e os programas escolares.<br />

Segundo o Currículo Nacional do Ensi<strong>no</strong> Básico, o ensi<strong>no</strong> da ciência, neste nível de ensi<strong>no</strong>, deve proporcionar<br />

uma preparação inicial (a ser aprofundada <strong>no</strong> Ensi<strong>no</strong> Secundário) e visa permitir aos alu<strong>no</strong>s a possibilidade de:<br />

• despertar a curiosidade acerca do mundo natural e criar um sentimento de interesse pela ciência;<br />

• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas explicativas da ciência,<br />

b<strong>em</strong> como dos procedimentos da investigação científica;<br />

• questionar o comportamento huma<strong>no</strong>, b<strong>em</strong> como o impacto da ciência e da tec<strong>no</strong>logia <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso ambiente e na<br />

<strong>no</strong>ssa cultura.<br />

3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS<br />

O Currículo Nacional preconiza o desenvolvimento de competências específicas <strong>em</strong> domínios como o conhecimento<br />

(substantivo, processual e epist<strong>em</strong>ológico), o raciocínio, a comunicação e as atitudes. Este facto exige o envolvimento<br />

dos alu<strong>no</strong>s na aprendizag<strong>em</strong>, através das experiências que a escola lhes proporciona.<br />

Os domínios que a seguir se mencionam (Tabela 1) não são compartimentos estanques e as sugestões apresentadas<br />

não esgotam um determinado domínio. As competências não dev<strong>em</strong> ser consideradas cada uma por si, mas<br />

sim <strong>no</strong> seu conjunto. Desenvolv<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> simultâneo e de uma forma transversal, na vivência das experiências educativas,<br />

com graus de profundidade diferentes <strong>no</strong>s três ciclos de escolaridade.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 3


4<br />

Tabela 1: Competências específicas para a literacia científica dos alu<strong>no</strong>s <strong>no</strong> final do Ensi<strong>no</strong> Básico<br />

(Currículo Nacional).<br />

CONHECIMENTO<br />

ATITUDES COMUNICAÇÃO RACIOCÍNIO<br />

Competências específicas para a literacia científica dos alu<strong>no</strong>s <strong>no</strong> final do Ensi<strong>no</strong> Básico<br />

Substantivo – Sugere-se a análise e discussão de evidências, situações probl<strong>em</strong>áticas, que permitam ao alu<strong>no</strong> adquirir<br />

conhecimento científico apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo<br />

as limitações da Ciência e da tec<strong>no</strong>logia na resolução de probl<strong>em</strong>as, pessoais, sociais e ambientais.<br />

Processual – Pode ser vivenciado através da realização da pesquisa bibliográfica, observação, execução de experiências<br />

(individualmente ou <strong>em</strong> equipa), avaliação dos resultados obtidos, planeamento e realização de investigações,<br />

elaboração e interpretação de representações gráficas onde os alu<strong>no</strong>s utiliz<strong>em</strong> dados mat<strong>em</strong>áticos.<br />

Epist<strong>em</strong>ológico – Propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas científicas, <strong>no</strong>s quais se evidenci<strong>em</strong> êxitos e<br />

fracassos, formas de trabalho e persistência de diversos cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando<br />

ao alu<strong>no</strong> confrontar, por um lado, as explicações científicas com as do senso comum e, por outro, as relações<br />

entre a ciência, a arte e a religião.<br />

Suger<strong>em</strong>-se, s<strong>em</strong>pre que possível, situações de aprendizag<strong>em</strong> centradas na resolução de probl<strong>em</strong>as, com interpretação<br />

de dados, formulação de hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliação de resultados, estabelecimento<br />

de comparações, realização de inferências, generalização e dedução. Tais situações dev<strong>em</strong> promover o<br />

pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes perspectivas<br />

de interpretação científica, construindo e, ou analisando situações alternativas que exijam a proposta e a utilização<br />

de estratégias cognitivas diversificadas.<br />

Propõ<strong>em</strong>-se experiências educativas que inclu<strong>em</strong> o uso da linguag<strong>em</strong> científica, mediante a interpretação de fontes<br />

de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, a utilização de modos diferentes de representar<br />

essa informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição<br />

de ideias, defesa e argumentação, o poder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais onde se<br />

evidencie a estrutura lógica do texto. Sugere-se que estas experiências educativas cont<strong>em</strong>pl<strong>em</strong> também a partilha de<br />

informação, a apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos, incluindo as <strong>no</strong>vas<br />

tec<strong>no</strong>logias da informação e comunicação.<br />

Apela-se à impl<strong>em</strong>entação de experiências educativas onde o alu<strong>no</strong> desenvolva atitudes inerentes ao trabalho <strong>em</strong><br />

ciência, como sejam a curiosidade, a perseverança e a seriedade <strong>no</strong> trabalho, o questionamento dos resultados obtidos,<br />

a reflexão crítica sobre o trabalho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do<br />

trabalho, o desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenóme<strong>no</strong>s físico-<br />

-naturais, o respeito pela ética científica e a avaliação do seu impacto na sociedade e <strong>no</strong> ambiente.<br />

Para desenvolver as competências definidas, o ensi<strong>no</strong> das ciências <strong>no</strong>s três ciclos do ensi<strong>no</strong> básico está organizado <strong>em</strong><br />

quatro t<strong>em</strong>as: «<strong>Terra</strong> <strong>no</strong> espaço», «<strong>Terra</strong> <strong>em</strong> transformação», «Sustentabilidade na <strong>Terra</strong>» e «Viver melhor na <strong>Terra</strong>».<br />

Nesta perspectiva, apresentam-se, de seguida, as competências a desenvolver <strong>no</strong>s alu<strong>no</strong>s para os t<strong>em</strong>as «<strong>Terra</strong> <strong>no</strong><br />

espaço» e «<strong>Terra</strong> <strong>em</strong> transformação» <strong>no</strong> âmbito da disciplina de Ciências Físico-Químicas e a respectiva classificação.<br />

Trata-se de uma estrutura de planificação que inclui os recursos do manual e do Cader<strong>no</strong> de Actividades associado.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


4. CALENDARIZAÇÃO POSSÍVEL<br />

O início do a<strong>no</strong> lectivo implica um acentuado trabalho de planificação e calendarização por parte do professor.<br />

O facto de se elaborar um pla<strong>no</strong> é tão importante como reformulá-lo ao longo do a<strong>no</strong> lectivo, se tal for necessário.<br />

Uma aula deve «acontecer», ser viva e dinâmica, tendo <strong>em</strong> conta a trama complexa de inter-relações humanas, a<br />

diversidade de interesses e as características dos alu<strong>no</strong>s, não podendo ser um decalque rígido do que está <strong>no</strong> papel.<br />

Mas tal não implica que se perca o fio condutor proporcionado por uma planificação. Significa, sim, que o pla<strong>no</strong> deve<br />

ser flexível ao ponto de permitir ao professor inserir <strong>no</strong>vos el<strong>em</strong>entos, mudar de rumo, se assim o exigir<strong>em</strong> as necessidades<br />

do momento.<br />

S<strong>em</strong> prejuízo de um certo grau de salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização que<br />

pode servir de base à planificação anual do professor.<br />

O estudo das Ciências Físico-Químicas <strong>no</strong> 7. o a<strong>no</strong> de escolaridade desenvolve-se ao longo de 37 s<strong>em</strong>anas, com<br />

uma carga s<strong>em</strong>anal de duas aulas, a que corresponde um total de 74 aulas de 45 minutos cada. Destas, apenas 64<br />

aulas cont<strong>em</strong>plam o desenvolvimento programático proposto, ficando as restantes 10 aulas agrupadas na categoria<br />

«Actividades compl<strong>em</strong>entares/situações imprevistas», onde se inser<strong>em</strong> aulas e/ou situações imprevistas, a ser geridas<br />

pelo professor tendo <strong>em</strong> conta as características da turma e as aulas de avaliação.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 5


S<strong>em</strong>ana •<br />

1<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

2<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

3<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

4<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

5<br />

S<strong>em</strong>ana •<br />

6<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

7<br />

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8<br />

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9<br />

10<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

11<br />

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12<br />

S<strong>em</strong>ana •<br />

13 •<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

14<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

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S<strong>em</strong>ana<br />

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S<strong>em</strong>ana<br />

17<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

18<br />

S<strong>em</strong>ana •<br />

19<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

20<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

21<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

22<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

23<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

24 •<br />

S<strong>em</strong>ana •<br />

25<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

26<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

27<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

28<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

29<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

30 •<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

31<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

32<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

33<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

34<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

35<br />

S<strong>em</strong>ana<br />

36<br />

S<strong>em</strong>ana •<br />

37 •<br />

6<br />

4.1 CALENDARIZAÇÃO ANUAL<br />

AC/I<br />

Ficha diagnóstico<br />

Introdução<br />

Observação do céu<br />

Como evoluiu o <strong>no</strong>sso conhecimento<br />

do Universo ao longo do t<strong>em</strong>po<br />

O que há para além do sist<strong>em</strong>a<br />

solar<br />

Da <strong>Terra</strong> para o espaço: distâncias<br />

<strong>no</strong> Universo<br />

O sist<strong>em</strong>a solar<br />

Ficha diagnóstico<br />

O que faz da <strong>Terra</strong> um planeta<br />

com vida<br />

Consequências do movimento<br />

de rotação da <strong>Terra</strong><br />

Consequências do movimento<br />

de translação da <strong>Terra</strong><br />

A Lua vista da <strong>Terra</strong>: a face<br />

oculta da Lua e as fases da Lua<br />

A Lua e o Sol vistos da <strong>Terra</strong>:<br />

eclipses<br />

Movimentos <strong>no</strong> Universo: velocidade<br />

e trajectória<br />

Movimentos <strong>no</strong> Universo: forças<br />

gravíticas<br />

Tarefa 2.10<br />

Peso e massa<br />

Magnetismo terrestre<br />

Ficha diagnóstico<br />

Introdução<br />

A grande variedade de materiais<br />

Substâncias e misturas de<br />

substâncias<br />

Tipos de misturas<br />

Tarefa 3.4<br />

Transformações físicas e transformações<br />

químicas da matéria<br />

Tarefa 3.6<br />

Tarefa 3.7<br />

Distinguir substâncias – I<br />

Tarefa 3.9<br />

Distinguir substâncias – II<br />

Tarefa 3.11<br />

Separar as substâncias de uma<br />

mistura<br />

Tarefa 3.12<br />

Tarefa 3.13<br />

Transformar uma substância<br />

<strong>no</strong>utras – I<br />

Tarefa 3.15<br />

Transformar uma substância<br />

<strong>no</strong>utras – II<br />

Tarefa 3.17<br />

Ficha diagnóstico<br />

Introdução<br />

Energia e transferência de<br />

energia entre sist<strong>em</strong>as<br />

Os tipos fundamentais de energia:<br />

energia cinética e energia potencial<br />

Tarefa 4.2<br />

Transformações entre energia<br />

potencial e energia cinética<br />

Fontes de energia<br />

Processos de transferência de<br />

energia: calor, radiação e trabalho<br />

Tarefa 4.7<br />

Tarefa 4.8<br />

Transferências de energia <strong>em</strong><br />

aparelhos eléctricos<br />

Conservação e degradação de<br />

energia<br />

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Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

4.2 CALENDARIZAÇÃO DE MÉDIO PRAZO<br />

«A <strong>Terra</strong> <strong>no</strong> espaço» – Universo<br />

• Conhecimento substantivo.<br />

• Raciocínio.<br />

• Conhecimento processual.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 1.1 (pág. 18 do manual);<br />

– 1.11 (pág. 42 do manual);<br />

– 1 e 3 (pág. 46 do manual);<br />

– 1, 2, 4 e 5 (págs. 4 e 5 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Tipos de astros: estrelas,<br />

planetas, satélites,<br />

asteróides e cometas<br />

1.1 O que existe<br />

<strong>no</strong> Universo<br />

O que v<strong>em</strong>os <strong>no</strong> céu<br />

<strong>no</strong>ctur<strong>no</strong>?<br />

E que há para além de<br />

Marte?<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 1.9 e 1.10 (pág. 41 do manual).<br />

• Corpos lumi<strong>no</strong>sos e iluminados<br />

• Actividade n. o 1 (pág. 9 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Definir estrela, planeta e satélite.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de planetas, estrelas e satélites.<br />

• Distinguir corpo lumi<strong>no</strong>so de corpo iluminado.<br />

• Indicar, por ord<strong>em</strong> crescente, os três planetas<br />

mais próximos da <strong>Terra</strong>.<br />

• Definir asteróide.<br />

• Localizar a cintura de asteróides <strong>no</strong> sist<strong>em</strong>a<br />

solar.<br />

• Classificar os planetas do sist<strong>em</strong>a solar <strong>em</strong><br />

rochosos e gasosos.<br />

• Classificar os planetas do sist<strong>em</strong>a solar <strong>em</strong><br />

interiores e exteriores, tendo <strong>em</strong> conta a<br />

sua posição <strong>no</strong> sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Definir cometa.<br />

• Definir meteoróide.<br />

• Distinguir meteoros de meteoritos.<br />

• Designar as «chuvas de estrelas» por chuvas<br />

de meteoros.<br />

• Indicar a orig<strong>em</strong> da chuva de meteoros.<br />

• Explicar o fenóme<strong>no</strong> das chuvas de meteoros.<br />

• Reconhecer a atmosfera terrestre como um<br />

escudo protector de meteoros.<br />

• Indicar as consequências da colisão de<br />

meteoritos com astros rochosos do sist<strong>em</strong>a<br />

solar.<br />

• Indicar a constituição do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Planetas rochosos e<br />

gasosos<br />

O que são cometas?<br />

E meteoros?<br />

O que são estrelas<br />

cadentes?<br />

• Planetas interiores e<br />

exteriores<br />

• Tipos de meteoróides:<br />

meteoros e meteoritos<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 7


8<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Questões:<br />

– 1.2 (pág. 18 do manual);<br />

– 2 (pág. 46 do manual);<br />

– 4 (pág. 5 do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Classificar os diferentes astros do sist<strong>em</strong>a<br />

solar, e outros corpos, <strong>em</strong> lumi<strong>no</strong>sos ou iluminados.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de corpos lumi<strong>no</strong>sos e iluminados<br />

do <strong>no</strong>sso dia-a-dia.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação<br />

<strong>em</strong> diferentes fontes, neste domínio.<br />

• Apresentar correctamente os resultados das<br />

suas pesquisas.<br />

• Associar o início do estudo da astro<strong>no</strong>mia à<br />

necessidade de constituir calendários e cartas<br />

celestes.<br />

• Designar por constelação o conjunto de estrelas<br />

que se encontram na mesma direcção <strong>no</strong><br />

céu, <strong>em</strong>bora muito afastadas umas das<br />

outras.<br />

• Reconhecer que as formas das constelações<br />

são imaginárias e traduz<strong>em</strong> as crenças, os<br />

medos e as esperanças de povos antigos.<br />

• Reconhecer que povos com culturas diferentes<br />

atribuíam designações diferentes a uma<br />

mesma constelação.<br />

• Identificar <strong>no</strong> céu <strong>no</strong>ctur<strong>no</strong> as constelações<br />

Ursa Maior, Ursa Me<strong>no</strong>r e Cassiopeia.<br />

• Indicar que a estrela Polar pertence à constelação<br />

Ursa Me<strong>no</strong>r.<br />

• Descrever como localizar a estrela Polar a<br />

partir da Ursa Maior <strong>no</strong> céu.<br />

• Reconhecer que todas as estrelas se mov<strong>em</strong><br />

<strong>no</strong> Universo.<br />

• Constelações<br />

Por que razão o ser huma<strong>no</strong><br />

se interessou e interessa<br />

pela astro<strong>no</strong>mia?<br />

• Raciocínio.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Tarefa 1.1 (pág. 18 do manual).


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Teorias geocêntrica<br />

e heliocêntrica<br />

Como evoluiu o <strong>no</strong>sso conhecimento<br />

do Universo ao longo<br />

do t<strong>em</strong>po?<br />

• Conhecimento epist<strong>em</strong>ológico.<br />

• Conhecimento processual.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 1.13 e 1.14 (pág. 42 do manual);<br />

– 6 (pág. 47 do manual);<br />

– 10 e 11 (pág. 7 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 1.2 (pág. 27 do manual).<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Raciocínio.<br />

• Indicar por que motivo a forma das constelações<br />

se altera ao longo dos t<strong>em</strong>pos.<br />

• Indicar que a física nasceu apenas <strong>no</strong> século<br />

XVII.<br />

• Indicar Galileu Galilei como um dos criadores<br />

da física.<br />

• Descrever, <strong>em</strong> linhas gerais, a teoria geocêntrica<br />

e a teoria heliocêntrica.<br />

• Indicar Copérnico e Galileu como defensores<br />

da teoria heliocêntrica.<br />

• Indicar os contributos de Galileu para o reforço<br />

da teoria heliocêntrica.<br />

• Reconhecer que a construção do conhecimento<br />

científico se faz lentamente e é condicionada<br />

por razões de ord<strong>em</strong> ideológica,<br />

cultural, económica e política.<br />

• Realizar pesquisas neste domínio e seleccionar<br />

informação <strong>em</strong> diferentes fontes.<br />

• Apresentar correctamente os resultados das<br />

suas pesquisas.<br />

• Indicar os vários meios utilizados pelas agências<br />

espaciais para obter informações sobre o<br />

Universo: naves tripuladas e não tripuladas e<br />

telescópios.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de missões tripuladas e não tripuladas<br />

já realizadas.<br />

• Indicar o significado das siglas NASA, ESA e<br />

ISS.<br />

• Reconhecer que a análise da luz <strong>em</strong>itida<br />

pelas estrelas <strong>no</strong>s dá informações sobre<br />

estes astros.<br />

Como conhec<strong>em</strong>os o Universo?<br />

• Questões:<br />

– 1.13 e 1.14 (pág. 42 do manual);<br />

– 4 e 5 (pág. 46 do manual);<br />

– 6 (pág. 47 do manual);<br />

– 12 e 13 (pág. 8 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 1.4 e 1.5 (pág. 27 do manual).<br />

• Luz visível e invísivel<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 9


10<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Tipos de telescópios<br />

• Conhecimento epist<strong>em</strong>ológico.<br />

• Conhecimento processual.<br />

• Comunicação.<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Galáxia<br />

• Formas das galáxias<br />

O que há para além do sist<strong>em</strong>a<br />

solar<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Raciocínio.<br />

• Questões:<br />

– 1.4 (pág. 27 do manual);<br />

– 1.12 (pág. 42 do manual);<br />

– 7 (pág. 47 do manual);<br />

– 6, 7, 8 e 9 (págs. 6 e 7 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Reconhecer que as estrelas <strong>em</strong>it<strong>em</strong> luz visível<br />

e luz invisível.<br />

• Indicar que luz pode ser captada por vários<br />

tipos de telescópios: telescópios terrestres<br />

(entre eles os radiotelescópios) e telescópios<br />

espaciais.<br />

• Reconhecer a atmosfera terrestre como uma<br />

janela aberta à luz visível e invisível (microondas,<br />

ondas de rádio, ultravioleta, etc.).<br />

• Justificar por que motivo os telescópios terrestres<br />

não captam todo o tipo de luz.<br />

• Definir galáxia.<br />

• Designar por Via Láctea, ou simplesmente<br />

Galáxia, a galáxia a que pertenc<strong>em</strong> a <strong>Terra</strong> e<br />

o sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Situar o sist<strong>em</strong>a solar na Via Láctea.<br />

• Indicar a forma da <strong>no</strong>ssa Galáxia.<br />

• Indicar os <strong>no</strong>mes e as formas de galáxias próximas<br />

da Via Láctea.<br />

• Atribuir a designação de enxame de galáxias<br />

a um grupo de galáxias.<br />

• Designar por Grupo Local o enxame de galáxias<br />

a que a Via Láctea pertence.<br />

• Reconhecer que a Galáxia roda <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do<br />

seu centro.<br />

• Definir quasar.<br />

• Definir buraco negro.<br />

• Definir big bang.<br />

• Designar por big bang a teoria que explica o<br />

início do Universo.<br />

• Enxame de galáxias<br />

Exist<strong>em</strong> outras galáxias para<br />

além da <strong>no</strong>ssa? Pod<strong>em</strong>os<br />

observá-las?<br />

• Questão:<br />

– 1.5 (pág. 27 do manual).<br />

• Tarefa:<br />

– 1.3 (pág. 27 do manual).<br />

• Quasar<br />

• Buraco negro<br />

• Big bang<br />

E o que existe para além de<br />

Andrómeda?<br />

Como evoluiu o Universo?


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Reconhecer que as galáxias se afastam umas<br />

das outras e, consequent<strong>em</strong>ente, o Universo<br />

está <strong>em</strong> expansão.<br />

• Indicar a idade do Universo.<br />

• Reconhecer que o Universo deve ser infinito.<br />

• Questões:<br />

• Conhecimento substantivo.<br />

– 1.6, 1.7 e 1.8 (pág. 33 do manual);<br />

– 1.15 a 1.20 (pág. 43 do ma- • Conhecimento processual.<br />

nual);<br />

– 8 e 9 (pág. 47 do manual); • Raciocínio.<br />

– 1 a 7 (págs. 10 e 11 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades). • Comunicação.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de unidades de distância utilizadas<br />

<strong>no</strong> dia-a-dia.<br />

• Indicar as unidades de distância utilizadas <strong>em</strong><br />

astro<strong>no</strong>mia: unidades astronómicas, a<strong>no</strong>s-luz<br />

e parsecs.<br />

• Indicar o significado de 1 UA e de 1 a<strong>no</strong>-luz.<br />

• Indicar a quantos quilómetros corresponde 1 UA<br />

e 1a<strong>no</strong>-luz.<br />

• Indicar a relação entre o a<strong>no</strong>-luz e a unidade<br />

astronómica e o a<strong>no</strong>-luz e o parsec.<br />

• Converter distâncias expressas <strong>em</strong> quilómetros,<br />

<strong>em</strong> a<strong>no</strong>s-luz e unidades astronómicas e<br />

vice-versa.<br />

• Exprimir distâncias <strong>em</strong> a<strong>no</strong>s-luz, <strong>em</strong> unidades<br />

astronómicas ou <strong>em</strong> parsecs e vice-versa.<br />

• Indicar a unidade de distância mais adequada<br />

numa determinada situação.<br />

• Indicar o valor, e o respectivo significado, da<br />

velocidade da luz <strong>no</strong> vácuo e <strong>no</strong> ar.<br />

• Calcular a distância percorrida pela luz num<br />

certo intervalo de t<strong>em</strong>po.<br />

• Concluir que as imagens que captamos de<br />

tudo o que existe distante <strong>no</strong> Universo são<br />

imagens do passado.<br />

• Unidades de distância<br />

<strong>em</strong> astro<strong>no</strong>mia: unidades<br />

astronómicas, a<strong>no</strong>s-luz e<br />

parsecs<br />

1.2 Da <strong>Terra</strong> para o espaço:<br />

distâncias <strong>no</strong> Universo<br />

Em que unidades de comprimento<br />

se med<strong>em</strong> as distâncias<br />

<strong>no</strong> Universo?<br />

Qual é a unidade de comprimento<br />

apropriada<br />

para medir distâncias <strong>no</strong> sist<strong>em</strong>a<br />

solar?<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 1.11 (pág. 41 do manual).<br />

• Velocidade da luz<br />

E quando quer<strong>em</strong>os medir<br />

distâncias às estrelas, qual é<br />

a unidade de comprimento<br />

apropriada?<br />

Quais são as dimensões da<br />

Via Láctea?<br />

A que distância estamos do<br />

centro da Via Láctea?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 11


12<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

Construção de modelos:<br />

• Tarefa 1.7 (pág. 33 do manual);<br />

• Actividade n. o 3 (pág. 16<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Conhecimento substantivo.<br />

• Indicar o método de triangulação como um<br />

dos processos utilizados para medir distâncias<br />

entre a <strong>Terra</strong> e astros próximos.<br />

• Construir uma escala.<br />

• Reconhecer que as estrelas, que constitu<strong>em</strong><br />

uma constelação, não se encontram próximas<br />

umas das outras.<br />

• Indicar a constituição do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Conhecimento processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Questões:<br />

– 1.9 (pág. 39 do manual);<br />

– 11 (pág. 47 do manual).<br />

• Explicar a formação do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Indicar que a massa do sist<strong>em</strong>a solar está<br />

praticamente toda concentrada <strong>no</strong> Sol.<br />

• Indicar o Sol e Júpiter como os dois astros de<br />

maior massa do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

1.3 O sist<strong>em</strong>a solar<br />

Como se formou o sist<strong>em</strong>a<br />

solar?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Distinguir movimento de translação de movimento<br />

de rotação.<br />

• Indicar que Vénus e Ura<strong>no</strong> são os únicos<br />

planetas do sist<strong>em</strong>a solar que têm movimento<br />

de rotação contrário ao sentido de<br />

rotação da <strong>Terra</strong>.<br />

• Indicar a forma das órbitas descritas pelos<br />

planetas <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do Sol.<br />

• Enumerar as características comuns a todos<br />

os planetas do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Distinguir período de translação de período<br />

de rotação.<br />

• Associar o valor do período de translação de<br />

um planeta à duração do a<strong>no</strong>.<br />

• Associar o valor do período de rotação à<br />

duração do dia.<br />

• Movimentos de translação<br />

e de rotação<br />

•Questões:<br />

– 1.10 (pág. 39 do manual);<br />

– 1.21 (pág. 44 do manual);<br />

– 1, 2 e 4 (págs. 13 e 14 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Períodos de translação e<br />

de rotação<br />

• Velocidade orbital<br />

O que distingue entre si os<br />

planetas do sist<strong>em</strong>a solar?


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

O que caracteriza o Sol, os<br />

asteróides e os cometas do<br />

sist<strong>em</strong>a solar?<br />

• Questão:<br />

– 1.24 (pág. 44 do manual).<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 1.8 (pág. 39 do manual).<br />

• Reconhecer a velocidade orbital como uma<br />

característica de um planeta.<br />

• Relacionar a velocidade orbital dos planetas<br />

com a sua distância ao Sol.<br />

• Enumerar os vários parâmetros <strong>em</strong> que difer<strong>em</strong><br />

os planetas.<br />

• Estabelecer relações entre valores de uma<br />

mesma grandeza.<br />

• Classificar os planetas do sist<strong>em</strong>a solar <strong>em</strong><br />

terrestres e jovia<strong>no</strong>s.<br />

• Pesquisar, seleccionar e apresentar informação<br />

sobre as características de um dado planeta.<br />

• Construir uma escala.<br />

• Indicar que o Sol é o maior astro do sist<strong>em</strong>a<br />

solar.<br />

• Indicar que o Sol, os asteróides e os cometas<br />

possu<strong>em</strong> período de translação e de rotação.<br />

• Indicar que o período de rotação do equador<br />

do Sol é maior que o período de rotação <strong>em</strong><br />

locais próximos dos respectivos pólos.<br />

• Indicar as várias partes que é possível distinguir<br />

quando um cometa se aproxima do Sol.<br />

• Referir as regiões de onde provêm os cometas:<br />

Nuv<strong>em</strong> de Oort e Cintura de Kuiper.<br />

• Localizar a Nuv<strong>em</strong> de Oort e a Cintura de Kuiper<br />

<strong>em</strong> relação ao sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• Indicar a forma da órbita descrita por um<br />

cometa <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do Sol.<br />

• Planetas terrestres e<br />

jovia<strong>no</strong>s<br />

• Questões:<br />

– 1.22 e 1.23 (pág. 44 do manual);<br />

– 3 (pág. 13 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Nuv<strong>em</strong> de Oort e Cintura<br />

de Kuiper<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 13


14<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão<br />

orientadora<br />

«A <strong>Terra</strong> <strong>no</strong> espaço» – Planeta <strong>Terra</strong><br />

2.1 A <strong>Terra</strong> e o sist<strong>em</strong>a<br />

solar<br />

• Conhecimento substantivo.<br />

• Conhecimento processual.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 2.1 e 2.2 (pág. 55 do<br />

manual);<br />

– 2.27 (pág. 93 do manual).<br />

• Indicar os factores que faz<strong>em</strong> da <strong>Terra</strong> um planeta<br />

com vida.<br />

• Factores que determinam<br />

a existência<br />

de vida na <strong>Terra</strong><br />

O que faz da <strong>Terra</strong> um<br />

planeta com vida?<br />

• Questões:<br />

– 1 (pág. 98 do manual);<br />

– 1 (pág.18 do Cader<strong>no</strong><br />

de actividades).<br />

• Factores que determinam<br />

a existência<br />

de atmosfera<br />

Por que há atmosfera?<br />

• Efeito de estufa e<br />

buraco de ozo<strong>no</strong><br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Indicar a massa e o tamanho de um planeta como<br />

os factores determinantes para a existência de<br />

atmosfera e respectiva composição.<br />

• Indicar os factores que determinam a t<strong>em</strong>peratura<br />

amena do planeta.<br />

• Reconhecer o papel protector da camada de ozo<strong>no</strong><br />

relativamente às radiações ultravioleta.<br />

• Indicar o que se entende por buraco de ozo<strong>no</strong>.<br />

• Descrever o efeito de estufa.<br />

• Indicar as consequências da diminuição da camada<br />

de ozo<strong>no</strong> e do efeito de estufa excessivo.<br />

• Indicar os factores huma<strong>no</strong>s que estão na orig<strong>em</strong><br />

da diminuição da camada de ozo<strong>no</strong> e <strong>no</strong> excessivo<br />

efeito de estufa.<br />

• Indicar os objectivos do Protocolo de Quioto.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação <strong>em</strong><br />

diferentes fontes, neste domínio.<br />

De que depende a<br />

t<strong>em</strong>peratura da<br />

<strong>Terra</strong>?


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 2.1 (pág. 55 do manual).<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Atitudes.<br />

• Movimento de rotação<br />

• Período de rotação<br />

• Consequências do<br />

movimento de rotação<br />

da <strong>Terra</strong><br />

Consequências do movimento<br />

de rotação da<br />

<strong>Terra</strong><br />

• Tarefa:<br />

– 2.2 (pág. 55 do manual).<br />

Por que há dia e <strong>no</strong>ite?<br />

• Questões:<br />

– 2.3 e 2.4 (pág. 55 do<br />

manual);<br />

– 6 (pág. 98 do manual).<br />

Por que «nasce» e se<br />

«põe» o Sol?<br />

Por que v<strong>em</strong>os as estrelas<br />

mudar<strong>em</strong> de posição<br />

<strong>no</strong> céu <strong>no</strong>ctur<strong>no</strong>?<br />

• Tarefa:<br />

– 2.3 (pág. 55 do manual).<br />

• Apresentar correctamente os resultados das suas pesquisas.<br />

• Designar o movimento de um astro, <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do seu<br />

eixo, por movimento de rotação.<br />

• Definir período de rotação de um astro como o intervalo<br />

de t<strong>em</strong>po que ele d<strong>em</strong>ora a completar uma volta completa<br />

<strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do seu eixo.<br />

• Enumerar as consequências do movimento de rotação da<br />

<strong>Terra</strong>.<br />

• Explicar a sucessão dos dias e das <strong>no</strong>ites.<br />

• Indicar o sentido do movimento de rotação da <strong>Terra</strong>.<br />

• Interpretar o movimento aparente do Sol e das estrelas.<br />

• Explicar por que motivo a estrela Polar é a única estrela<br />

que parece fixa <strong>no</strong> céu <strong>no</strong>ctur<strong>no</strong>.<br />

• Indicar como varia a sombra de um corpo ao longo do dia.<br />

• Explicar a variação do comprimento da sombra de uma<br />

vara durante o dia.<br />

• Descrever um método para <strong>no</strong>s orientarmos a partir do Sol.<br />

• Indicar o relógio de Sol como um instrumento cujo funcionamento<br />

se baseia na variação da posição da sombra<br />

de uma vara.<br />

• Construir um relógio de Sol.<br />

• Designar o movimento de um astro, <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do Sol, por<br />

movimento de translação.<br />

• Definir período de translação de um astro como o intervalo<br />

de t<strong>em</strong>po que este d<strong>em</strong>ora a completar uma volta<br />

completa <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do Sol.<br />

Como <strong>no</strong>s pod<strong>em</strong>os<br />

orientar pelo Sol?<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Movimento de translação<br />

• Período de translação<br />

• Enumerar as consequências do movimento de translação<br />

da <strong>Terra</strong>.<br />

• Consequências do<br />

movimento de translação<br />

da <strong>Terra</strong><br />

Consequências do movimento<br />

de translação da<br />

<strong>Terra</strong><br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 15


16<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

Por que há estações do<br />

a<strong>no</strong>?<br />

• Questões:<br />

– 2.5 (pág. 61 do manual);<br />

– 2.22 e 2.23 (pág. 92 do<br />

manual);<br />

– 2.24 a 2.26 (pág. 93 do<br />

manual).<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Tarefa:<br />

– 2.4 (pág. 61 do manual).<br />

• Questões:<br />

– 2.6 e 2.7 (pág. 61 do<br />

manual).<br />

– 5 (pág. 98 do manual).<br />

• Relacionar a sucessão das estações do a<strong>no</strong> com o movimento<br />

de translação e a inclinação do eixo da <strong>Terra</strong>.<br />

• Identificar, numa representação esqu<strong>em</strong>ática do movimento<br />

de translação da <strong>Terra</strong>, as posições: solstícios de<br />

Junho e Dez<strong>em</strong>bro e os equinócios de Março e Set<strong>em</strong>bro.<br />

• Associar cada equinócio e solstício ao início de uma<br />

estação do a<strong>no</strong>.<br />

• Relacionar a existência de a<strong>no</strong>s bissextos na <strong>Terra</strong> com o<br />

seu período de translação.<br />

• Relacionar a inclinação do eixo da <strong>Terra</strong> com a desigualdade<br />

dos dias e das <strong>no</strong>ites.<br />

• Indicar, para cada h<strong>em</strong>isfério, <strong>em</strong> que solstício ocorre o<br />

dia mais longo e o mais curto.<br />

• Identificar os equinócios como os dias do a<strong>no</strong> <strong>em</strong> que os<br />

dias e as <strong>no</strong>ites têm a mesma duração <strong>em</strong> todo o planeta.<br />

• Indicar a variação da altura do Sol <strong>no</strong> h<strong>em</strong>isfério Norte e<br />

Sul ao longo do a<strong>no</strong>.<br />

• Relacionar a variação do comprimento da sombra de<br />

uma vara ao longo do a<strong>no</strong>, <strong>no</strong> mesmo ponto da <strong>Terra</strong>,<br />

com a altura do Sol.<br />

• Relacionar a variação da altura do Sol ao longo do a<strong>no</strong><br />

com o maior ou me<strong>no</strong>r aquecimento de um local.<br />

• Explicar a diferença de t<strong>em</strong>peraturas registadas <strong>no</strong><br />

Verão e <strong>no</strong> Inver<strong>no</strong> <strong>no</strong>s h<strong>em</strong>isférios Norte e Sul.<br />

Por que varia o aquecimento<br />

da <strong>Terra</strong> nas<br />

diferentes estações do<br />

a<strong>no</strong>?<br />

• Questões:<br />

– 3 (pág. 98 do manual);<br />

– 2, 3 e 4 (pág. 20 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

Por que é diferente o<br />

céu <strong>no</strong>ctur<strong>no</strong> ao longo<br />

do a<strong>no</strong>?<br />

• Relacionar o aparecimento de <strong>no</strong>vas constelações ao<br />

longo do a<strong>no</strong> com o movimento de translação da <strong>Terra</strong>.<br />

O Sol «nasce» s<strong>em</strong>pre a<br />

Este e «põe-se» s<strong>em</strong>pre<br />

a Oeste?<br />

• Indicar que o Sol «nasce» exactamente a Este e se «põe»<br />

exactamente a Oeste apenas <strong>no</strong>s equinócios.


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação<br />

• Questões:<br />

– 2.8 (pág. 69 do manual);<br />

– 2 (pág. 98 do manual);<br />

– 1, 2 e 3 (pág. 20 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Indicar consequências da inexistência de atmosfera na Lua.<br />

• Designar por continentes as zonas claras observadas na<br />

Lua e por mares a zonas escuras.<br />

• Indicar que os mares correspond<strong>em</strong> a planícies e os continentes<br />

a montanhas.<br />

• Indicar Galileu como o primeiro cientista a observar a<br />

Lua com um telescópio.<br />

• Indicar os <strong>no</strong>mes dos primeiros astronautas a pisar solo<br />

lunar.<br />

A Lua vista da <strong>Terra</strong>:<br />

a face oculta da Lua e<br />

as fases da Lua?<br />

• Questão:<br />

– 4 (pág. 20 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Tarefas:<br />

– 2.5 (pág. 69 do manual);<br />

– Actividade n. o 4 (pág. 22 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Questão:<br />

– 5 (pág. 20 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Tarefa:<br />

– 2.14 (pág. 91 do manual).<br />

• Caracterizar o movimento de rotação e de translação da<br />

Lua.<br />

• Explicar por que motivo a Lua vira s<strong>em</strong>pre a mesma face<br />

para a <strong>Terra</strong>.<br />

• Indicar <strong>no</strong>mes de algumas missões de exploração da Lua.<br />

• Identificar as fases da Lua.<br />

• Reconhecer que a forma da região da Lua que é iluminada<br />

se altera ao longo do movimento deste astro <strong>em</strong><br />

tor<strong>no</strong> da <strong>Terra</strong>.<br />

• Explicar cada uma das fases da Lua.<br />

• Movimento de translação<br />

e rotação<br />

• Período de translação<br />

e rotação<br />

• Fases da Lua<br />

Por que v<strong>em</strong>os s<strong>em</strong>pre<br />

a mesma face da Lua?<br />

Por que há fases da<br />

Lua?<br />

• Designar por sombra uma região totalmente escura.<br />

• Designar por penumbra uma região parcialmente iluminada.<br />

• Indicar <strong>em</strong> que fase da Lua pode ocorrer um eclipse da Lua.<br />

• Caracterizar os eclipses totais, parciais ou penumbrais<br />

da Lua.<br />

• Identificar num esqu<strong>em</strong>a o tipo de eclipse lunar que<br />

pode ocorrer <strong>em</strong> diferentes posições.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes<br />

fontes.<br />

• Sombra e penumbra<br />

A Lua e o Sol vistos da<br />

<strong>Terra</strong>: eclipses<br />

• Tarefa:<br />

– 2.6 (pág. 69 do manual).<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 2.7 (pág. 69 do manual).<br />

• Eclipse da Lua<br />

• Tipos de eclipses<br />

lunares: totais, parciais<br />

e penumbrais<br />

Quando há um eclipse<br />

da Lua?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 17


18<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Apresentar correctamente os resultados das suas pesquisas.<br />

• Eclipse do Sol<br />

• Tipos de eclipses solares:<br />

totais, parciais<br />

e anulares<br />

Quando há um eclipse<br />

do Sol?<br />

Mas como é que a Lua,<br />

muito me<strong>no</strong>r do que o<br />

Sol, pode encobri-lo?<br />

Questões:<br />

– 4 (pág. 98 do manual);<br />

– 6 a 9 (págs. 21 e 22 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Indicar <strong>em</strong> que fase da Lua pode ocorrer um eclipse do Sol.<br />

• Caracterizar os eclipses totais, parciais ou anulares do Sol.<br />

• Identificar, num esqu<strong>em</strong>a, o tipo de eclipse solar visualizado<br />

por diferentes observadores.<br />

• Indicar por que motivo a Lua «tapa» o Sol durante um<br />

eclipse solar.<br />

• Indicar medidas de prevenção na observação de eclipses<br />

solares.<br />

Por que não há eclipses<br />

<strong>em</strong> cada Lua cheia e <strong>em</strong><br />

cada Lua <strong>no</strong>va?<br />

• Indicar as condições necessárias para que ocorra um<br />

eclipse do Sol ou da Lua.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Definir trânsito de um astro.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de trânsitos planetários.<br />

• Reconhecer a importância da observação de trânsitos<br />

planetários na detecção de planetas extra-solares.<br />

• Classificar um eclipse solar como um trânsito da Lua.<br />

• Trânsitos<br />

O que são trânsitos planetários?<br />

2.2 Movimentos<br />

e forças<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

Movimentos <strong>no</strong> Universo:<br />

trajectória e velocidade<br />

• Trajectória<br />

• Tipos de trajectórias:<br />

rectilíneas e curvilíneas<br />

O que é a trajectória?<br />

• Definir trajectória.<br />

• Classificar as trajectórias <strong>em</strong> rectilíneas e curvilíneas.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de trajectórias curvilíneas.<br />

• Indicar a trajectória descrita <strong>no</strong> espaço pelos vários<br />

astros do sist<strong>em</strong>a solar.


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Identificar o tipo de trajectória descrita por um corpo <strong>em</strong><br />

diferentes situações.<br />

• Velocidade<br />

O que é a velocidade?<br />

• Questão:<br />

– 2.13 (pág. 73 do manual).<br />

• Indicar que a velocidade é uma grandeza física vectorial.<br />

• Caracterizar a velocidade de um corpo <strong>em</strong> direcção, sentido<br />

e valor.<br />

• Indicar o significado físico de cada uma das características<br />

da velocidade.<br />

• Representar o vector velocidade de um corpo <strong>em</strong> diferentes<br />

pontos da sua trajectória rectilínea.<br />

• Identificar o vector velocidade que traduz uma dada<br />

situação.<br />

• Representar o vector velocidade que traduz uma dada<br />

situação.<br />

• Reconhecer que <strong>no</strong> movimento da <strong>Terra</strong> <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do Sol<br />

a velocidade está s<strong>em</strong>pre a mudar de direcção.<br />

• Questões:<br />

– 2.10 e 2.13 (pág. 73 do<br />

manual).<br />

– 2.28 a 2.30 (pág. 93 do<br />

manual)<br />

– 2.31 (pág. 94 do manual);<br />

– 7 a 9 (pág. 99 do manual);<br />

– 1 a 4 (pág. 23 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Definir velocidade média como o quociente entre a distância<br />

percorrida e o t<strong>em</strong>po gasto a percorrê-la.<br />

• Indicar as unidades de distância e intervalo de t<strong>em</strong>po <strong>no</strong> SI.<br />

• Indicar unidades de distância e de intervalo de t<strong>em</strong>po<br />

diferentes das do SI.<br />

• Reconhecer que a distância percorrida corresponde ao<br />

comprimento da trajectória descrita.<br />

• Converter o valor de uma distância expressa <strong>em</strong> unidades<br />

astronómicas <strong>em</strong> quilómetros.<br />

• Determinar o perímetro de uma circunferência.<br />

• Determinar a velocidade média de um corpo.<br />

• Indicar a unidade de velocidade e velocidade média <strong>no</strong> SI.<br />

• Indicar unidades de velocidade e velocidade média que<br />

não sejam do SI.<br />

O que é a velocidade<br />

média?<br />

• Tarefas:<br />

– 2.8 e 2.9 (pág. 73 do<br />

manual).<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 19


20<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

Movimentos <strong>no</strong> Universo:<br />

forças<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Conhecimento<br />

epist<strong>em</strong>ológico.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 2.14 e 2.15 (pág. 81 do<br />

manual);<br />

– 2.33 (pág. 94 do manual);<br />

– 5 (pág. 24 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de situações do dia-a-dia <strong>em</strong> que actuam<br />

forças.<br />

• Reconhecer que uma força resulta da interacção entre<br />

dois corpos.<br />

• Enumerar os efeitos da actuação de forças <strong>no</strong>s corpos.<br />

• Designar por dinamómetro o aparelho que mede o valor<br />

de uma força.<br />

• Indicar a unidade SI de força.<br />

• Traçar o vector força numa dada situação.<br />

• Caracterizar um vector força.<br />

• Identificar o vector força que traduz uma dada situação.<br />

• Força<br />

O que são forças?<br />

• Questões:<br />

– 2.32 (pág. 94 do manual).<br />

• Distinguir forças à distância de forças por contacto.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de forças à distância.<br />

• Forças à distâncias e<br />

forças por contacto<br />

Que tipos de forças<br />

exist<strong>em</strong> <strong>no</strong> dia-a-dia?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Tarefa 2.10 (pág. 76 do<br />

manual).<br />

• Reconhecer que as forças eléctricas e magnéticas<br />

pod<strong>em</strong> ser repulsivas ou atractivas.<br />

• Reconhecer que a intensidade da força magnética entre<br />

ímanes é tanto maior quanto me<strong>no</strong>r for a distância entre<br />

ímanes.<br />

• Reconhecer que n<strong>em</strong> todos os objectos metálicos são<br />

atraídos por ímanes.<br />

• Indicar metais que são atraídos por ímanes.<br />

• Forças eléctricas e<br />

forças magnéticas<br />

• Questões:<br />

– 2.16 (pág. 81 do manual);<br />

– 2.35 (pág. 94 do manual);<br />

– 6 (pág. 24 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Reconhecer que uma força gravítica é s<strong>em</strong>pre de natureza<br />

atractiva.<br />

• Reconhecer que a força gravítica é universal.<br />

• Indicar que a força gravítica exercida pela <strong>Terra</strong> sobre<br />

um corpo está s<strong>em</strong>pre dirigida para o centro da <strong>Terra</strong>.<br />

• Força gravítica


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Questões:<br />

– 2.17 (pág. 81 do manual);<br />

– 9 (pág. 25 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Actividade n. o 5 (pág. 26 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 2.11 (pág. 81 do manual).<br />

• Reconhecer que as forças gravíticas actuam entre quaisquer<br />

dois corpos com massa.<br />

• Reconhecer que as forças gravíticas actuam s<strong>em</strong>pre aos<br />

pares, tendo o mesmo valor e direcção mas sentidos opostos.<br />

• Associar a acção da força gravítica <strong>no</strong> Universo à forma<br />

arredondada dos astros.<br />

• Reconhecer que o movimento de translação dos astros<br />

de me<strong>no</strong>r massa <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> dos de maior massa se deve à<br />

acção de forças gravíticas.<br />

Por que rodam os planetas<br />

<strong>em</strong> volta do Sol?<br />

• Indicar por que motivo a Lua não cai para a <strong>Terra</strong>.<br />

• Reconhecer que se a Lua não fosse atraída pela <strong>Terra</strong><br />

passaria a descrever uma trajectória rectilínea.<br />

Por que não cai a Lua<br />

para a <strong>Terra</strong>?<br />

• Relacionar a existência de marés com a acção da força<br />

gravítica exercida pela Lua e pelo Sol.<br />

Por que exist<strong>em</strong> marés?<br />

• Questões:<br />

– 2.18 (pág. 89 do manual);<br />

– 7 (pág. 24 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Peso<br />

• Vertical do lugar<br />

Peso e massa<br />

O que é o peso de um<br />

corpo?<br />

• Questões:<br />

– 2.36 e 2.37 (pág. 94 do<br />

manual).<br />

• Questão:<br />

– 2.19 (pág. 89 do manual).<br />

• Reconhecer que o peso é uma força gravítica.<br />

• Definir peso.<br />

• Definir vertical do lugar.<br />

• Caracterizar o vector peso.<br />

• Representar o vector peso <strong>em</strong> diferentes situações.<br />

• Enumerar os factores de que depende o peso de um corpo.<br />

• Reconhecer que o peso de um corpo diminui com o<br />

aumento da distância do corpo ao centro da <strong>Terra</strong>.<br />

• Reconhecer que o peso de um corpo aumenta com a massa.<br />

De que depende o peso<br />

de um corpo?<br />

• Distinguir peso de massa.<br />

• Reconhecer que o peso e a massa são grandezas directamente<br />

proporcionais.<br />

• Indicar o valor da constante de proporcionalidade entre<br />

o peso e a massa de um corpo à superfície da <strong>Terra</strong>.<br />

• Relação peso – massa<br />

Qual é a relação entre<br />

peso e massa?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 21


22<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Questões:<br />

– 2.20 e 2.21 (pág. 89 do<br />

manual);<br />

– 2.38 (pág. 94 do manual);<br />

– 11 (pág. 99 do manual);<br />

– 10 (pág. 25 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Tarefa:<br />

– 2.12 (pág. 89 do manual).<br />

• Questões:<br />

– 12 (pág. 99 do manual).<br />

– 8 (pág. 24 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Calcular o peso de um corpo à superfície de outro planeta.<br />

Qual será o peso de um<br />

corpo <strong>no</strong>s outros planetas?<br />

• Construir um dinamómetro rudimentar.<br />

• Reconhecer que os astronautas não estão a flutuar <strong>no</strong><br />

espaço.<br />

• Reconhecer que sobre os astronautas actua uma força<br />

gravítica.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de situações na <strong>Terra</strong> onde se possa experimentar<br />

a sensação que os astronautas têm quando<br />

estão <strong>no</strong> espaço.<br />

• Indicar as consequências para o ser huma<strong>no</strong> da permanência<br />

<strong>no</strong> espaço <strong>em</strong> imponderabilidade.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de experiências que actualmente se realiz<strong>em</strong><br />

<strong>no</strong> espaço.<br />

• Pesquisar e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes fontes,<br />

sobre este t<strong>em</strong>a.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Imponderabilidade<br />

Por que «flutuam» os<br />

astronautas <strong>no</strong> espaço?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 2.15 e 2.16 (pág. 91 do<br />

manual).<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Tarefas:<br />

– 2.13 (pág. 89 do manual);<br />

– 2.14 (pág. 91 do manual).<br />

• Indicar a bússola como um instrumento cujo funcionamento<br />

se baseia na interacção magnética entre a respectiva<br />

agulha e a <strong>Terra</strong>.<br />

• Construir uma bússola.<br />

Magnetismo terrestre<br />

• Questões:<br />

– 2.39 e 2.40 (pág. 95 do<br />

manual);<br />

– 10 (pág. 99 do manual).


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão<br />

orientadora<br />

«<strong>Terra</strong> <strong>em</strong> transformação» – Materiais<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Identificar material de laboratório mais comum.<br />

• Manusear material de laboratório <strong>em</strong> segurança.<br />

• Efectuar leituras <strong>em</strong> aparelhos de medida.<br />

• Material de laboratório<br />

• Atitudes.<br />

• Questões:<br />

– Ficha de trabalho n.° 7<br />

(pág. 28 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Símbolos de segurança<br />

Segurança <strong>no</strong> laboratório<br />

Que material se pode<br />

encontrar num laboratório<br />

de química?<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Actividade n.° 6 (pág.<br />

30 do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Identificar e indicar o respectivo significado dos símbolos<br />

de perigo mais comuns presentes nas <strong>em</strong>balagens.<br />

• Indicar algumas regras para a utilização, <strong>em</strong> segurança,<br />

do material de laboratório.<br />

• Regras de segurança<br />

Quais são os símbolos<br />

de segurança e os cuidados<br />

a ter <strong>no</strong> manuseamento<br />

de produtos<br />

químicos?<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Questões:<br />

– 3.2 e 3.4 (pág.109, do<br />

manual);<br />

– 3.24 (pág.156 do<br />

manual);<br />

– Ficha de trabalho n.° 8<br />

(pág. 32 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Aplicar regras de saber estar/trabalhar num laboratório.<br />

• Relacionar aspectos do quotidia<strong>no</strong> com a química.<br />

• Reconhecer que é e<strong>no</strong>rme a variedade de materiais<br />

que <strong>no</strong>s rodeiam.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de materiais naturais e artificiais.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de matérias-primas.<br />

• Reconhecer que as matérias-primas são recursos<br />

limitados.<br />

• Reconhecer a necessidade de reutilizar e reciclar os<br />

materiais.<br />

• Apresentar os resultados de pesquisas feitas neste<br />

contexto.<br />

Quais as regras de<br />

saber estar/trabalhar<br />

num laboratório de<br />

química?<br />

• Materiais naturais e<br />

artificiais<br />

• Matérias-primas<br />

3.1 A grande variedade<br />

de materiais<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 3.1 (pág.109 do manual).<br />

Como é que a química<br />

ajuda a compreender<br />

o mundo material?<br />

• Actividade n.° 7 (pág. 33<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

Como reconhecer a<br />

e<strong>no</strong>rme variedade de<br />

materiais?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 23


24<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 3.5 e 3.6 (pág. 113 do<br />

manual);<br />

– 3.25 e 3.26 (págs. 156 e<br />

157 do manual);<br />

– Ficha de trabalho n.° 9<br />

(pág. 34 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Reconhecer a existência de várias classificações dos<br />

materiais.<br />

3.2 Substâncias e<br />

misturas de substâncias<br />

Como se pode<br />

indicar se um material é<br />

uma substância ou uma<br />

mistura de substâncias?<br />

• Distinguir substâncias de misturas de substâncias.<br />

• Classificar materiais <strong>em</strong> substâncias ou misturas.<br />

• Identificar os componentes mais e me<strong>no</strong>s abundantes de<br />

uma mistura a partir da análise do respectivo rótulo.<br />

• Determinar a massa ou a percentag<strong>em</strong> de um dado componente<br />

numa amostra a partir da análise do respectivo rótulo.<br />

• Substâncias e misturas<br />

de substâncias<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 3.3 (pág. 113 do manual).<br />

• Significado do termo<br />

«puro»<br />

Terá o termo «puro» o<br />

mesmo significado na<br />

química e na linguag<strong>em</strong><br />

quotidiana?<br />

• Actividade n. o 8 (pág. 35 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Indicar o significado do termo «puro» <strong>em</strong> química.<br />

• Diferenciar a termi<strong>no</strong>logia utilizada <strong>no</strong> quotidia<strong>no</strong> com a<br />

utilizada <strong>em</strong> ciência.<br />

• Reconhecer que a existência de impurezas <strong>em</strong> substâncias<br />

ou a deliberada adição de substâncias pode ser uma<br />

vantag<strong>em</strong>.<br />

3.3 Tipos de misturas<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Identificar amostras <strong>em</strong> que a existência de impurezas<br />

ou a adição de outras substâncias é vantajosa.<br />

• Apresentar os resultados de pesquisas.<br />

• Caracterizar misturas homogéneas, heterogéneas e<br />

coloidais.<br />

• Classificar um conjunto de misturas <strong>em</strong> homogéneas,<br />

heterogéneas e coloidais.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de misturas homogéneas, heterogéneas e<br />

coloidais.<br />

• Misturas homogéneas,<br />

heterogéneas e<br />

coloidais<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Questões:<br />

– 3.7 e 3.8 (pág.121 do<br />

manual);<br />

– 3.27, 3.28 e 3.29 (pág. 157<br />

do manual);<br />

– Ficha de trabalho n.° 10<br />

(págs. 36 e 37 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

Por que é que um pintor<br />

da construção civil junta<br />

«diluente» às tintas?<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Tarefa 3.4 (pág.120 do<br />

manual).<br />

• Designar as misturas homogéneas por soluções.<br />

• Utilizar correctamente os termos: solução, soluto, solvente,<br />

solução concentrada, solução diluída e solução<br />

saturada.<br />

• Solução, soluto e solvente<br />

• Soluções concentradas<br />

e diluídas


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Tarefa 3.5 (pág. 121 do<br />

manual).<br />

• Actividade n.° 9 (pág. 40<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Exprimir a composição quantitativa de uma solução <strong>em</strong><br />

g/cm3 ou g/dm3 .<br />

• Efectuar cálculos simples relativos à composição quantitativa<br />

expressa <strong>em</strong> massa de soluto por volume de solução.<br />

• Preparar laboratorialmente soluções aquosas a partir de<br />

um soluto sólido e por diluição.<br />

• Distinguir qualitativamente soluções concentradas de<br />

diluídas.<br />

• Aplicar regras de saber estar/trabalhar num laboratório.<br />

• Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades<br />

laboratoriais realizadas.<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Transformações físicas<br />

e transformações<br />

químicas<br />

• Composição quantitativa<br />

de uma solução<br />

• Raciocínio.<br />

• Distinguir transformações físicas de transformações químicas.<br />

• Identificar transformações químicas e transformações<br />

físicas.<br />

• Reconhecer a importância das transformações químicas.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 3.9 e 3.10 (pág. 127 do<br />

manual);<br />

– 3.30 (pág. 157 do manual);<br />

– Ficha de trabalho n.° 11<br />

(pág. 41 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Tarefa 3.6 (pág. 125 do<br />

manual).<br />

3.4 Transformações<br />

físicas e transformações<br />

químicas da<br />

mstéria<br />

• Indicar os diferentes estados físicos da matéria e<br />

mudanças de estado.<br />

• Identificar <strong>em</strong> situações do quotidia<strong>no</strong> a mudança de<br />

estado que ocorre.<br />

• Reconhecer que as mudanças de estado são ex<strong>em</strong>plos<br />

de transformações físicas.<br />

• Executar as técnicas laboratoriais de dissolução, pesag<strong>em</strong><br />

e evaporação à secura.<br />

• Aplicar regras de saber estar/trabalhar num laboratório.<br />

• Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades<br />

laboratoriais realizadas.<br />

• Mudanças de estado<br />

físico<br />

O que distingue essas<br />

transformações?<br />

• Tarefa 3.7 (pág. 126 do<br />

manual).<br />

• Tarefa:<br />

– 3.8 (pág. 127 do manual).<br />

• Actividade n.° 10 (pág. 42<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 25


26<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Densidade<br />

3.5 Distinguir substâncias<br />

– I<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

Distinguir substâncias<br />

recorrendo a propriedades<br />

físicas.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 3.11, 3.12 e 3.13 (pág. 133<br />

do manual);<br />

– 3.31, 3.32, 3.33 e 3.34<br />

(págs. 157 e 158 do<br />

manual);<br />

– Ficha de trabalho n.° 12<br />

(pág. 44 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Tarefa 3.9 (pág. 130 do<br />

manual).<br />

• Definir densidade.<br />

• Indicar o significado da densidade de um material.<br />

• Ordenar materiais por ord<strong>em</strong> crescente de densidade.<br />

• Indicar a unidade <strong>em</strong> que se exprime a massa volúmica.<br />

• Calcular a densidade de um material.<br />

• Efectuar cálculos de massa ou de volume de uma amostra<br />

conhecida a sua densidade e massa ou volume.<br />

• Determinar laboratorialmente a densidade de materiais<br />

sólidos.<br />

• Reconhecer que a densidade ajuda a caracterizar uma<br />

substância.<br />

• Reconhecer que a densidade de um material não depende<br />

da sua forma e tamanho.<br />

Qual pesa mais, um quilograma<br />

de chumbo ou<br />

um quilograma de algodão?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 3.10 e 3.11 (pág. 133 do<br />

manual);<br />

• Tarefas:<br />

– 3.21 e 3.22 (pág. 155 do<br />

manual).<br />

• Distinguir ponto de fusão, ponto de solidificação e ponto<br />

de ebulição.<br />

• Reconhecer que o ponto de fusão e de ebulição são propriedades<br />

que permit<strong>em</strong> identificar substâncias, sendo<br />

critérios de pureza das substâncias.<br />

• Indicar <strong>em</strong> que estado físico se encontra uma substância,<br />

a uma dada t<strong>em</strong>peratura, conhecidos os seus pontos<br />

de fusão e de ebulição.<br />

• Construir gráficos t<strong>em</strong>peratura versus t<strong>em</strong>po a partir de<br />

dados registados numa tabela.<br />

• Identificar <strong>em</strong> diferentes ramos de um gráfico que traduz<br />

a variação da t<strong>em</strong>peratura de uma amostra <strong>no</strong> t<strong>em</strong>po, os<br />

estados físicos <strong>em</strong> que se encontra a amostra.<br />

• Ponto de fusão<br />

• Ponto de ebulição<br />

• Actividade n.° 11 (pág. 8<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Indicar que se uma amostra for quimicamente pura,<br />

durante uma mudança de estado físico, a sua t<strong>em</strong>peratura<br />

permanece constante.<br />

• Indicar que a existência de impurezas numa amostra se<br />

traduz numa diminuição do ponto de solidificação e num<br />

aumento do ponto de ebulição.<br />

• Classificar uma amostra <strong>em</strong> substância ou mistura a partir<br />

da análise de um gráfico t<strong>em</strong>peratura versus t<strong>em</strong>po.<br />

• Indicar que durante uma mudança de estado coexist<strong>em</strong>,<br />

simultaneamente, dois estados físicos.<br />

Qual é o papel do anticongelante<br />

que se mistura<br />

na água dos<br />

radiadores dos automóveis?<br />

Qual é o papel do<br />

sal adicionado ao gelo<br />

nas estradas?<br />

• Apresentar os resultados de pesquisas.<br />

• Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades<br />

experimentais.<br />

• Raciocínio.<br />

• Testes químicos<br />

3.5 Distinguir substâncias<br />

– II<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Questões:<br />

– Ficha de trabalho n.° 13<br />

(pág. 50 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

Distinguir substâncias<br />

recorrendo a propriedades<br />

químicas.<br />

• Comunicação.<br />

• Tarefa 3.12 (pág. 133 do<br />

manual).<br />

• Indicar alguns ensaios químicos usados na identificação<br />

de substâncias.<br />

• Distinguir substâncias a partir das diferenças de comportamento<br />

químico.<br />

• Aplicar regras de segurança na manipulação de substâncias<br />

inflamáveis.<br />

• Apresentar os resultados de pesquisas.<br />

• Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades<br />

experimentais.<br />

Como distinguir substâncias<br />

pelas suas propriedades<br />

químicas?<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Actividade n.° 12 (pág. 151<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Questões:<br />

– 3.14 e 3.15 (pág. 141 do<br />

manual);<br />

– 3.35 e 3.36 (pág. 158 do<br />

manual);<br />

• Reconhecer que os processos físicos de separação de<br />

componentes de misturas dev<strong>em</strong> ser adequados ao tipo<br />

de mistura.<br />

• Separação magnética<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Extracção por solvente<br />

3.6 Separar substâncias<br />

presentes numa<br />

mistura<br />

• Comunicação.<br />

• Identificar diferentes técnicas de separação.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 27


28<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

– Ficha de trabalho n.° 14<br />

(pág. 152 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Utilizar técnicas de separação dos componentes de misturas<br />

heterogéneas e homogéneas <strong>em</strong> diferentes estados<br />

físicos.<br />

• Filtração<br />

Como separar dois sólidos<br />

ou um sólido de um<br />

líquido?<br />

• Evaporação do solvente<br />

• Tarefa 3.13 (pág. 138 do<br />

manual).<br />

• Interpretar a separação por destilação.<br />

• Cristalização<br />

• Tarefa 3.14 (pág. 140 do<br />

manual);<br />

• Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades<br />

laboratoriais.<br />

• Centrifugação<br />

Que métodos de separação<br />

pod<strong>em</strong>os utilizar<br />

para separar o solvente<br />

de uma solução?<br />

• Tarefa 3.15 (pág. 141 do<br />

manual).<br />

• Decantação<br />

• Destilação simples<br />

Que métodos de separação<br />

pod<strong>em</strong>os utilizar<br />

para separar dois líquidos?<br />

• Actividade n. o 12 (pág. 51<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Destilação fraccionada<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Cromatografia<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Reconhecer que exist<strong>em</strong> transformações que ocorr<strong>em</strong><br />

por acção do calor.<br />

• Designar por termólise uma transformação química por<br />

acção do calor.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de transformações químicas por acção do<br />

calor.<br />

• Escrever a equação de palavras que traduz uma transformação<br />

química por acção do calor.<br />

3.7 Transformar uma<br />

substância <strong>no</strong>utras – I<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 3.16 e 3.17 (pág. 147 do<br />

manual);<br />

– 3.37 (pág. 158 do manual);<br />

– Ficha de trabalho n.° 15<br />

(pág. 53 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Transformações químicas<br />

por acção do calor<br />

Transformações por<br />

aquecimento.<br />

• Tarefa 3.16 (pág. 144 do<br />

manual).<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 3.17 (pág. 147 do manual).<br />

Como identificar o oxigénio<br />

resultante da<br />

decomposição do óxido<br />

de mercúrio?<br />

• Actividade n.° 14 (pág. 54<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Pesquisar e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes fontes.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Partilhar e discutir os resultados obtidos nas actividades<br />

laboratoriais.


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

3.7 Transformar uma<br />

substância <strong>no</strong>utras – I I<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Transformações químicas<br />

por acção mecânica<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 3.18, 3.19, 3.20, 3.21 e 3.22<br />

(pág. 153 do manual);<br />

– 3.38 e 3.39 (pág. 158 do<br />

manual);<br />

• Ficha de trabalho n.° 15<br />

(pág. 53 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Reconhecer que exist<strong>em</strong> transformações que ocorr<strong>em</strong><br />

por acção da corrente eléctrica, da luz e por acção mecânica.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de transformações químicas por acção da<br />

corrente eléctrica, da luz e por acção mecânica.<br />

• Escrever a equação de palavras que traduz uma transformação<br />

química por acção da luz, da corrente eléctrica ou<br />

por acção mecânica.<br />

• Designar por electrólise uma transformação química por<br />

acção da electricidade.<br />

• Designar por fotólise uma transformação química por<br />

acção da luz.<br />

• Pesquisar e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes fontes.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Transformações químicas<br />

por acção da<br />

electricidade<br />

Transformações por<br />

acção mecânica<br />

Transformações por<br />

efeito da electricidade<br />

• Tarefa 3.18 (pág. 150 do<br />

manual);<br />

•Transformações químicas<br />

por acção da luz<br />

Transformações por<br />

efeito da luz<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 3.19 e 3.20 (pág. 153 do<br />

manual).<br />

• Actividade n.° 14 (pág. 54<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 29


30<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão<br />

orientadora<br />

«<strong>Terra</strong> <strong>em</strong> transformação» – Energia<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Questões:<br />

– 4.20 (pág. 212 do manual);<br />

– 1 (pág. 55 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de situações do dia-a-dia <strong>em</strong> que a<br />

energia se manifesta.<br />

4.1 Energia e transferência<br />

de energia<br />

entre sist<strong>em</strong>as<br />

• Reconhecer que as substâncias não são energia, mas<br />

contêm energia.<br />

• Reconhecer que a energia não é uma força, mas que<br />

pode ser transferida de um corpo para outro por<br />

acção de forças.<br />

• Reconhecer que são as forças que faz<strong>em</strong> mover um<br />

corpo e não a energia.<br />

• Energia<br />

O que é (e não é) a<br />

energia<br />

• Questões:<br />

– 4.1 e 4.2 (pág. 169 do<br />

manual);<br />

– 4.22 (pág. 212 do manual);<br />

– 1 e 2 (pág. 218 do manual);<br />

– 2 e 3 (pág. 55 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Definir sist<strong>em</strong>a.<br />

• Distinguir fonte de receptor.<br />

• Identificar <strong>em</strong> situações concretas a fonte e o receptor<br />

de energia.<br />

• Reconhecer que a energia não se cria n<strong>em</strong> se destrói,<br />

mas se transfere entre sist<strong>em</strong>as.<br />

• Sist<strong>em</strong>a<br />

• Fonte e receptor de<br />

energia<br />

• Transferência de<br />

energia<br />

O que acontece à energia<br />

existente <strong>no</strong>s corpos?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Questões:<br />

– 4.3 (pág. 169 do manual);<br />

– 4.22 (pág. 212 do manual);<br />

– 4, 5 e 6 (págs. 55 e 56 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Tarefa:<br />

– 4.1 (pág. 169 do manual).<br />

Em que unidades se<br />

mede a energia transferida<br />

entre sist<strong>em</strong>as?<br />

• Representar a energia por E.<br />

• Indicar a unidade de energia <strong>no</strong> SI.<br />

• Converter um valor de energia expresso <strong>em</strong> calorias<br />

<strong>em</strong> joules e vice-versa.<br />

• Determinar o valor de energia contida numa dada<br />

amostra de produto alimentar, a partir da análise do<br />

rótulo da respectiva <strong>em</strong>balag<strong>em</strong>.<br />

• Calcular a energia dissipada na prática de exercício<br />

físico.<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Indicar os dois tipos fundamentais de energia que<br />

exist<strong>em</strong>: energia cinética e energia potencial.<br />

• Tipos fundamentais<br />

de energia<br />

4.2 Os tipos fundamentais<br />

de energia:<br />

energia cinética e<br />

energia potencial


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Energia cinética<br />

De que depende a energia<br />

cinética de um<br />

corpo?<br />

• Energia potencial<br />

De que depende a energia<br />

potencial gravítica<br />

de um corpo?<br />

• Energia potencial gravítica<br />

• Tarefa 4.2 (pág. 173 do<br />

manual).<br />

• Questões:<br />

– 4.4 e 4.5 (pág. 177 do<br />

manual);<br />

– 4.23 (pág. 212 do manual);<br />

– 3 (pág. 218 do manual);<br />

– 7, 8 e 9 (págs. 56 e 57 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Associar a energia cinética ao movimento de um corpo.<br />

• Indicar os factores de que depende a energia cinética de<br />

um corpo.<br />

• Reconhecer que a energia cinética aumenta com a<br />

massa e a velocidade.<br />

• Definir energia potencial como um tipo de energia que<br />

está armazenada <strong>no</strong>s corpos e pronta a manifestar-se na<br />

forma de energia cinética.<br />

• Reconhecer que a energia potencial gravítica está associada<br />

às forças gravíticas exercidas sobre um corpo.<br />

• Indicar os factores de que depende a energia potencial<br />

gravítica de um corpo.<br />

• Reconhecer que a energia potencial gravítica aumenta<br />

com a massa e a altura.<br />

• Identificar <strong>em</strong> situações concretas que tipo fundamental<br />

de energia se manifesta e como varia.<br />

• Relacionar as energias cinéticas ou potenciais de corpos.<br />

• Associar a energia elástica à deformação de um corpo.<br />

• Concluir que quanto maior for a deformação do corpo<br />

maior será a sua energia potencial elástica.<br />

• Associar a energia potencial elástica à força elástica.<br />

• Energia potencial<br />

elástica<br />

Há outras formas de<br />

energia potencial além<br />

da energia potencial<br />

gravítica?<br />

• Questões:<br />

– 4 (pág. 218 do manual);<br />

– 4.6 (pág. 177 do manual);<br />

– 11 (pág. 57 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Reconhecer que um corpo possui energia a nível microscópico.<br />

• Definir energia interna.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes<br />

fontes.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Energia interna<br />

E se um corpo não tiver<br />

n<strong>em</strong> energia cinética<br />

n<strong>em</strong> energia potencial<br />

não terá nenhuma energia?<br />

• Tarefa de pesquisa:<br />

– 4.3 (pág. 177 do manual).<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 31


32<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Raciocínio.<br />

• Distinguir transformação de transferência de energia.<br />

• Reconhecer que na queda de um corpo a sua energia<br />

potencial gravítica se transforma <strong>em</strong> energia cinética.<br />

• Indicar que, se a resistência do ar for desprezável, a<br />

energia total do sist<strong>em</strong>a se conserva.<br />

• Reconhecer que <strong>no</strong> movimento ascendente de um corpo<br />

a energia cinética se transforma <strong>em</strong> energia potencial.<br />

• Identificar, na queda e <strong>no</strong> lançamento de um corpo, os<br />

pontos da trajectória <strong>em</strong> que:<br />

– a energia potencial é máxima e mínima;<br />

– a energia cinética é máxima e mínima.<br />

• Identificar <strong>em</strong> situações concretas as transformações e<br />

transferências de energia que ocorr<strong>em</strong>.<br />

• Transformações de<br />

energia<br />

4.3 Transformações<br />

entre energia potencial<br />

e energia cinética<br />

E a energia cinética de<br />

um corpo pode transformar-se<br />

<strong>em</strong> energia potencial<br />

gravítica?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Questões:<br />

– 4.7 e 4.8 (pág. 183 do<br />

manual);<br />

– 4.25 (pág. 212 do manual).<br />

• Reconhecer que, se não for desprezável a resistência do<br />

ar, a energia mecânica não é constante pois parte é<br />

transferida para a vizinhança.<br />

• Indicar que, se a resistência do ar não for desprezável, a<br />

energia inicial do corpo é igual à soma da sua energia<br />

final com a energia transferida para a vizinhança.<br />

Também há transformação<br />

de energia potencial<br />

elástica <strong>em</strong> energia<br />

cinética? E o contrário?<br />

• Tarefa:<br />

– 4.4 (pág. 183 do manual).<br />

• Reconhecer que pod<strong>em</strong> ocorrer transformações de energia<br />

potencial elástica <strong>em</strong> cinética e vice-versa.<br />

4.4 Fontes de energia<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 4.9 e 4.10 (pág. 189 do<br />

manual);<br />

– 4.26 e 4.27 (pág. 213 do<br />

manual).<br />

• Distinguir fonte de energia re<strong>no</strong>vável de não re<strong>no</strong>vável.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de fontes de energia re<strong>no</strong>vável e não<br />

re<strong>no</strong>vável.<br />

• Fontes re<strong>no</strong>váveis e<br />

não re<strong>no</strong>váveis<br />

Que fontes de energia<br />

re<strong>no</strong>váveis exist<strong>em</strong>?


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Designar as energias re<strong>no</strong>váveis e não re<strong>no</strong>váveis de<br />

acordo com a sua fonte.<br />

• Questões:<br />

– 5 e 6 (pág. 219 do manual);<br />

– 13 e 14 (págs. 58 e 59 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

Que transformação e<br />

transferências de energia<br />

ocorr<strong>em</strong> numa central<br />

hidroeléctrica?<br />

• Indicar as transformações e transferências de energia<br />

que ocorr<strong>em</strong> numa central termoeléctrica.<br />

• Indicar as vantagens e desvantagens da utilização de<br />

energias re<strong>no</strong>váveis e não re<strong>no</strong>váveis.<br />

Que fontes de energia<br />

não re<strong>no</strong>váveis exist<strong>em</strong>?<br />

• Tarefa 4.16 (pág. 211 do<br />

manual).<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 4.5 e 4.6 (pág. 189 do<br />

manual).<br />

• Actividade n.° 15 (pág. 61<br />

do Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Construir um peque<strong>no</strong> modelo de uma central eólica.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes<br />

fontes.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 4.12 a 4.14 (pág. 197 do<br />

manual);<br />

– 4.29 (pág. 213 do manual).<br />

• Enumerar os processos através dos quais se transfere<br />

energia entre sist<strong>em</strong>as: calor, radiação e trabalho.<br />

• Relacionar a t<strong>em</strong>peratura de um corpo com a agitação<br />

térmica dos respectivos corpúsculos.<br />

• Indicar tipos de termómetros.<br />

• T<strong>em</strong>peratura<br />

4.5 Processos de transferência<br />

de energia:<br />

calor, radiação e trabalho<br />

• Tarefa 4.7 (pág. 192 do<br />

manual).<br />

• Designar por calor o processo de transferência de energia<br />

entre corpos a diferentes t<strong>em</strong>peraturas.<br />

• Reconhecer que, na transferência de energia por calor, o<br />

corpo a maior t<strong>em</strong>peratura cede energia ao de me<strong>no</strong>r<br />

t<strong>em</strong>peratura.<br />

• Reconhecer que a transferência de energia cessa quando<br />

os dois corpos <strong>em</strong> contacto passam a ter a mesma<br />

t<strong>em</strong>peratura.<br />

• Calor<br />

O que acontece quando<br />

colocamos <strong>em</strong> contacto<br />

dois corpos a t<strong>em</strong>peraturas<br />

diferentes?<br />

• Equilíbrio térmico<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 33


34<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Questões:<br />

– 4.9 e 4.10 (pág. 197 do<br />

manual);<br />

• Tarefa 4.17 (pág. 211 do<br />

manual).<br />

• Designar por equilíbrio térmico a situação <strong>em</strong> que os<br />

corpos <strong>em</strong> contacto têm a mesma t<strong>em</strong>peratura.<br />

• Explicar o que sucede a nível microscópico durante uma<br />

transferência de energia por calor até se atingir o equilíbrio<br />

térmico.<br />

• Indicar as grandezas físicas de que depende a energia<br />

transferida por calor: massa, diferença de t<strong>em</strong>peratura e<br />

tipo de material.<br />

• Questões:<br />

– 4.30 e 4.31 (pág. 213 do<br />

manual);<br />

– 8 (pág. 219 do manual);<br />

– 6 e 8 (págs. 63 e 64 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Condução térmica<br />

• Condutividade térmica<br />

Como se transfere a<br />

energia por calor <strong>no</strong>s<br />

sólidos, líquidos e gases?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Tarefa 4.8 (pág. 196 do<br />

manual).<br />

• Indicar os dois mecanismos de transferência de energia<br />

por calor: condução térmica e convecção.<br />

• Indicar que a condução térmica só ocorre <strong>em</strong> sólidos e a<br />

convecção <strong>em</strong> líquidos e gases.<br />

• Dar ex<strong>em</strong>plos de bons e maus condutores térmicos.<br />

• Descrever o mecanismo da condução térmica.<br />

• Designar por condutividade térmica de um material a<br />

grandeza que <strong>no</strong>s indica se o material é bom ou mau<br />

condutor.<br />

• Indicar que quanto maior for a condutividade térmica de<br />

um material melhor condutor ele será.<br />

• Identificar materiais bons e maus condutores de calor<br />

por comparação dos respectivos valores de condutividade<br />

térmica.<br />

• Explicar por que experimentamos sensações diferentes<br />

de quente e frio quando tocamos <strong>em</strong> materiais diferentes<br />

à mesma t<strong>em</strong>peratura.<br />

• Descrever o mecanismo de convecção.<br />

• Reconhecer que na condução térmica os corpúsculos<br />

apenas se agitam, enquanto na convecção se mov<strong>em</strong> e<br />

originam correntes ascendentes e descendentes.<br />

• Convecção<br />

• Questões:<br />

– 5 e 7 (pág. 64 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).


Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Tarefa:<br />

– 4.11 (pág. 201 do manual).<br />

• Radiação<br />

Como se transfere a<br />

energia por calor <strong>no</strong>s<br />

sólidos, líquidos e<br />

gases?<br />

• Questão:<br />

– 15 (pág. 60 do Cader<strong>no</strong> de<br />

Actividades).<br />

• Tarefa:<br />

– 4.12 e 4.13 (pág. 201 do<br />

manual).<br />

• Questões:<br />

– 4.17 (pág. 201 do manual);<br />

– 4.28 (pág. 213 do manual);<br />

– 7 (pág. 219 do manual);<br />

– 9 e 10 (pág. 64 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Identificar <strong>em</strong> situações concretas quando ocorre o<br />

mecanismo de condução térmica ou de convecção.<br />

• Designar por radiação o processo de transferência de<br />

energia através da propagação da radiação electromagnéticas.<br />

• Reconhecer que <strong>no</strong> processo de transferência de energia<br />

por radiação não é necessária a existência de um meio<br />

material entre a fonte e o receptor.<br />

• Associar a <strong>em</strong>issão de radiação por um corpo à respectiva<br />

agitação térmica dos seus corpúsculos.<br />

• Reconhecer que na transferência de energia, por radiação<br />

ou calor, a energia interna do corpo que a recebe<br />

aumenta.<br />

• Construir um for<strong>no</strong> solar.<br />

• Enumerar medidas para construção de uma casa ecológica<br />

tais como orientação, vegetação envolvente, materiais<br />

para reduzir perdas por condução.<br />

• Explicar o funcionamento de um for<strong>no</strong> solar.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes<br />

fontes.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Designar por trabalho o processo de transferência de<br />

energia por acção de forças.<br />

• Calcular o trabalho realizado por uma força <strong>em</strong> situações<br />

concretas.<br />

• Identificar <strong>em</strong> situações concretas quando ocorre transferência<br />

de energia por calor, radiação ou trabalho.<br />

• Trabalho<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 35


36<br />

Competências<br />

Actividades<br />

Objectivos<br />

(o alu<strong>no</strong> deve ser capaz de)<br />

Conteúdos<br />

Questão orientadora<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Raciocínio.<br />

4.6 Transferência de<br />

energia <strong>em</strong> aparelhos<br />

eléctricos<br />

Potência eléctrica<br />

• Questões:<br />

– 4.18 e 4.19 (pág. 209 do<br />

manual);<br />

– 4.32 e 4. 34 (pág. 214 do<br />

manual);<br />

– 11 e 12 (págs. 64 e 65 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).<br />

• Definir potência.<br />

• Indicar o significado da potência de um aparelho.<br />

• Indicar a unidade de potência <strong>no</strong> SI.<br />

• Definir 1 kWh.<br />

• Determinar a potência de um aparelho.<br />

• Determinar a energia dissipada num aparelho eléctrico<br />

<strong>em</strong> kWh.<br />

• Potência<br />

Como calcular o valor<br />

de energia «gasta» num<br />

aparelho eléctrico?<br />

• Rendimento<br />

Rendimento de um aparelho<br />

• Questão:<br />

– 4.33 (pág. 214 do manual).<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Questões:<br />

– 9, 10 e 11 (pág. 219 do<br />

manual);<br />

– 13 e 14 (pág. 65 do Cader<strong>no</strong><br />

de Actividades).<br />

• Distinguir energia fornecida, energia útil e energia dissipada.<br />

• Indicar que o valor da energia fornecida é igual à soma<br />

dos valores da energia útil com a energia dissipada.<br />

• Indicar o significado do rendimento de um aparelho.<br />

• Reconhecer que não exist<strong>em</strong> rendimentos superiores a<br />

100%.<br />

• Determinar o rendimento de um aparelho.<br />

• Indicar que o rendimento é uma grandeza adimensional.<br />

• Determinar a energia útil e/ou a energia dissipada,<br />

conhecido o rendimento e a energia fornecida.<br />

• Conhecimento<br />

substantivo.<br />

• Conhecimento<br />

processual.<br />

• Raciocínio.<br />

• Comunicação.<br />

• Questões:<br />

– 4.35 (pág. 214 do manual);<br />

– 4.37 (pág. 216 do manual).<br />

• Enunciar a Lei de Conservação da Energia.<br />

• Explicar por que motivo se deve minimizar o «consumo»<br />

energético.<br />

• Enumerar medidas a tomar para diminuir o «consumo»<br />

energético numa casa.<br />

• Realizar pesquisas e seleccionar informação <strong>em</strong> diferentes<br />

fontes.<br />

• Apresentar correctamente e <strong>em</strong> diferentes formatos os<br />

resultados das suas pesquisas.<br />

• Conservação da energia<br />

Conservação e degradação<br />

de energia<br />

• Tarefas de pesquisa:<br />

– 4.14 e 4.15 (pág. 209 do<br />

manual);<br />

• Actividade 16 (pág. 65 do<br />

Cader<strong>no</strong> de Actividades).


ÍNDICE 5. FICHAS DE DIAGNÓSTICO<br />

Capítulo 1 – Universo<br />

1. Indica tipos de astros que conheças.<br />

2. Assinala as opções que consideras verdadeiras:<br />

A. O Sol é a estrela mais brilhante do Universo.<br />

B. O Sol é a maior estrela do Universo.<br />

C. O Sol é a estrela mais próxima da <strong>Terra</strong>.<br />

D. O Sol está fixo <strong>no</strong> espaço.<br />

E. O Sol e todas as outras estrelas são rochas com a forma de ★.<br />

3. Faz um desenho com o Sol, a <strong>Terra</strong> e os vários planetas que conheces, mostrando a posição e o movimento<br />

destes astros <strong>no</strong> espaço.<br />

4. O que são chuvas de estrelas?<br />

5. Considera as seguintes questões sobre o Universo:<br />

5.1 O que existe <strong>no</strong> Universo? (Escolhe a opção correcta.)<br />

A. Apenas a <strong>Terra</strong>.<br />

B. A <strong>Terra</strong>, o Sol e milhares de estrelas.<br />

C. Apenas o sist<strong>em</strong>a solar.<br />

D. Apenas a Via Láctea.<br />

E. Apenas a Via Láctea, a Andrómeda e as Nuvens de Magalhães.<br />

F. Nenhuma das opções anteriores.<br />

5.2 Se escolheste a opção F na alínea anterior, indica qual é a tua opinião.<br />

5.3 Escolhe a opção que pensas ser a correcta: O Universo…<br />

A. … t<strong>em</strong> a <strong>Terra</strong> <strong>no</strong> seu centro.<br />

B. … t<strong>em</strong> o Sol <strong>no</strong> seu centro.<br />

C. … t<strong>em</strong> a Via Láctea <strong>no</strong> seu centro.<br />

D. … não t<strong>em</strong> centro.<br />

5.4 Escolhe as afirmações que consideras verdadeiras:<br />

A. O Universo não aumenta n<strong>em</strong> diminui de tamanho.<br />

B. O Universo é infinito.<br />

C. O Universo está a expandir-se.<br />

D. O Universo está a contrair-se.<br />

5.5 Que meios usamos para conhecer melhor o Universo?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 37


38<br />

Capítulo 2 – Planeta <strong>Terra</strong><br />

1. Por que existe <strong>no</strong>ite? (Escolhe a opção correcta.)<br />

A. Porque as nuvens tapam o Sol.<br />

B. Porque o Sol se esconde atrás das montanhas.<br />

C. Porque o Sol dá um volta completa <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> da <strong>Terra</strong> uma vez por dia.<br />

D. Porque a <strong>Terra</strong> descreve uma volta <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do Sol uma vez por dia.<br />

E. Porque a <strong>Terra</strong> roda <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do seu eixo.<br />

2. Como varia a sombra de uma vara ao longo do dia? (Escolhe a opção correcta.)<br />

A. Aumenta ao longo do dia.<br />

B. Diminui ao longo do dia.<br />

C. Não varia de tamanho ao longo do dia.<br />

D. Diminui até ao meio-dia e depois aumenta até ao a<strong>no</strong>itecer.<br />

3. Por que exist<strong>em</strong> estações do a<strong>no</strong>?<br />

4. Por que exist<strong>em</strong> fases da Lua? (Escolhe a opção correcta).<br />

A. Porque a Lua muda de forma ao longo do mês.<br />

B. Porque a sombra da <strong>Terra</strong> cai sobre a Lua.<br />

C. Porque a zona da Lua que é iluminada varia ao longo do mês.<br />

D. Nenhuma das opções anteriores é correcta. Justifica a tua escolha.<br />

5. Indica qual é a fase da Lua que está representada <strong>em</strong> cada uma das figuras ao lado:<br />

6. O que é um eclipse?<br />

7. Por que não ca<strong>em</strong> da <strong>Terra</strong> os habitantes do h<strong>em</strong>isfério Sul?<br />

8. Imagina dois astronautas à superfície da Lua. Um dos astronautas diz que, à superfície da Lua, consegue<br />

levantar halteres que, na <strong>Terra</strong>, têm 300 kg de massa. A massa dos halteres é: (Escolhe a opção correcta.)<br />

A. 300 kg na <strong>Terra</strong> e 300 kg na Lua.<br />

B. 300 kg na <strong>Terra</strong> e 50 kg na Lua.<br />

C. 300 kg na <strong>Terra</strong> e 1800 kg na Lua.<br />

D. 300 kg na <strong>Terra</strong> e 10 kg na Lua.<br />

E. Nenhuma das opções anteriores é correcta. Justifica a tua escolha.<br />

9. Por que parec<strong>em</strong> flutuar os astronautas <strong>no</strong> espaço? (Escolhe a opção correcta.)<br />

A. Como não estão na <strong>Terra</strong> deixam de ter peso.<br />

B. No espaço a gravidade é muito pequena.<br />

C. Como <strong>no</strong> espaço não há ar, também não há gravidade.<br />

D. Nenhuma das opções anteriores é correcta. Justifica a tua escolha.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


Capítulo 3 – Materiais<br />

1. Classifica os materiais seguintes como naturais ou artificiais: ar, tijolo, granito, água, açúcar, azeite, iogurte,<br />

petróleo, maionese e carvão.<br />

2. Todas as matérias-primas são recursos limitados <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso planeta. Indica os recursos não re<strong>no</strong>váveis que<br />

conheces.<br />

3. Completa as igualdades:<br />

150 cm 3 = ____________ dm 3<br />

1,7 cm 3 = _____________ mm 3<br />

4. Assinala com X as situações <strong>em</strong> que a substância que se obtém <strong>no</strong> final não é diferente da substância da qual<br />

se partiu.<br />

As abelhas convert<strong>em</strong> o néctar das flores <strong>em</strong> mel.<br />

Um fósforo parte-se.<br />

A água dos ocea<strong>no</strong>s congela.<br />

2,4 dm 3 = ____________ L<br />

13,5 cm 3 = ___________ mL<br />

5. Completa o diagrama seguinte, indicando o <strong>no</strong>me de um estado físico da matéria, A, e das mudanças de fase,<br />

B, C e D.<br />

A. _______________________<br />

B. _______________________<br />

C. _______________________<br />

D. _______________________<br />

6. Representa um recipiente com uma mistura de água e azeite e faz a respectiva legenda.<br />

5,5 kg = ____________ g<br />

17 mg = ____________ g<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 39


40<br />

Capítulo 4 – Energia<br />

1. Assinala as opções que consideras verdadeiras:<br />

A. Só os seres vivos têm energia.<br />

B. A energia é uma substância.<br />

C. Os alimentos são armazéns de energia.<br />

D. Na digestão dos alimentos liberta-se a energia que os alimentos contêm.<br />

E. Uma pessoa só t<strong>em</strong> energia se estiver <strong>em</strong> movimento.<br />

F. Energia é o mesmo que força.<br />

G. Nenhuma das opções anteriores é correcta.<br />

Se escolheste a última opção, justifica a tua escolha.<br />

2. A Matilde t<strong>em</strong> um cubo de gelo a derreter na sua mão. Para esta situação, indica:<br />

2.1 A fonte de energia.<br />

2.2 O receptor de energia.<br />

3. Dá ex<strong>em</strong>plos de fontes de energia que sejam:<br />

3.1 Poluentes.<br />

3.2 Não poluentes.<br />

4. Estabelece a relação entre as letras da Coluna I e os números da Coluna II.<br />

A. T<strong>em</strong>peratura<br />

B. Massa<br />

C. Energia<br />

Coluna I<br />

5. São ex<strong>em</strong>plos de material bom condutor térmico, respectivamente:<br />

A. Alumínio e ferro.<br />

B. Madeira e cortiça.<br />

C. Madeira e alumínio.<br />

D. Cortiça e ferro.<br />

E. Alumínio e madeira.<br />

6. Por que dev<strong>em</strong>os poupar energia?<br />

7. O que dev<strong>em</strong>os fazer <strong>em</strong> <strong>no</strong>ssas casas para eco<strong>no</strong>mizar energia?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

Coluna II<br />

1. Quilograma<br />

2. Graus Centígrados<br />

3. Graus Celsius<br />

4. Caloria<br />

5. Joule<br />

6. Quilowatt hora


6. RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL<br />

6.1 TEXTOS DE APOIO<br />

Capítulo 1<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 1.1<br />

A orig<strong>em</strong> da Lua<br />

Ninguém sabe muito b<strong>em</strong> como é que a Lua surgiu. Quando a Humanidade<br />

apareceu já a Lua cá estava... Exist<strong>em</strong> três hipóteses clássicas.<br />

Há qu<strong>em</strong> diga que a Lua foi companheira da <strong>Terra</strong> desde os mais<br />

r<strong>em</strong>otos primórdios do sist<strong>em</strong>a solar. Há qu<strong>em</strong> diga que uma parte da<br />

<strong>Terra</strong> (talvez onde é hoje o ocea<strong>no</strong> Pacífico) se separou a certa altura<br />

para formar a Lua. E há até qu<strong>em</strong> afirme que a Lua foi um corpo estranho<br />

que colidiu com uma <strong>Terra</strong> existente anteriormente.<br />

As amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas <strong>no</strong>rte-<br />

-america<strong>no</strong>s foram datadas com suficiente rigor, usando a radioactividade<br />

natural. As mais velhas têm cerca de 4 mil milhões de a<strong>no</strong>s. Sabe-se<br />

hoje que a Lua t<strong>em</strong> aproximadamente a idade da <strong>Terra</strong>, cerca de 4,5 mil<br />

milhões de a<strong>no</strong>s, r<strong>em</strong>ontando ambas às origens do sist<strong>em</strong>a solar (quer<br />

isto dizer que o Sol t<strong>em</strong> também, mais ou me<strong>no</strong>s, essa idade). Contudo, a<br />

<strong>Terra</strong> e a Lua n<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre foram vizinhas como são hoje.<br />

A teoria actualmente mais plausível é a indicada pela terceira hipótese. A Lua teria resultado de um violento<br />

choque da <strong>Terra</strong> com um astro vindo de fora, ficando os dois corpos a mover-se nas órbitas que hoje conhec<strong>em</strong>os.<br />

Embora não se saiba muito sobre o início da Lua, sabe-se de certeza uma coisa: a Lua teve uma condição inicial que a<br />

levou a permanecer <strong>em</strong> órbita da <strong>Terra</strong> desde há vários milhões de a<strong>no</strong>s. Teve, pois, uma condição inicial «feliz». Há<br />

planetas que têm condições iniciais «infelizes», porque acabam por colidir e desaparecer.<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 1.2<br />

As leis dos planetas<br />

Fig. 1.1 – Imag<strong>em</strong> da Lua, mostrando as zonas claras<br />

(elevações) e escuras (depressões).<br />

Desde o t<strong>em</strong>po de Galileu e Newton que o sist<strong>em</strong>a solar t<strong>em</strong> sido considerado um sist<strong>em</strong>a ordenado, um sist<strong>em</strong>a<br />

obediente às leis da física. Todo o comportamento, tanto de maçãs (a caír<strong>em</strong>) e luas como de planetas e estrelas,<br />

pode ser explicado invocando a Lei da Gravitação Universal de Newton, segundo a qual a força entre dois corpos<br />

celestes varia proporcionalmente ao inverso do quadrado da distância, e a segunda lei de Newton, que diz que um<br />

corpo responde a uma força mudando a sua velocidade.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 41


42<br />

No século XVIII, século das luzes, julgava-se que já se tinha feito totalmente luz sobre o sist<strong>em</strong>a solar. O rei francês<br />

Luís XV mandou construir <strong>no</strong> Palácio de Versalhes uma <strong>no</strong>va ala e <strong>no</strong> meio dela mandou colocar um mecanismo<br />

de relógio muito sofisticado. Esse relógio reproduzia bastante b<strong>em</strong> o movimento dos vários planetas conhecidos na<br />

altura <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> de um sol central e majestático. Incluía também algumas luas, a girar pacatamente <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> dos respectivos<br />

planetas. O planetário do rei ia girando devagar, <strong>no</strong> palácio, numa imitação que se pretendia perfeita do<br />

movimento do mundo.<br />

Como se move então o mundo? As leis que reg<strong>em</strong> o movimento dos planetas tinham ficado estabelecidas <strong>no</strong><br />

século anterior. Essas leis foram descobertas pelo astró<strong>no</strong>mo al<strong>em</strong>ão Johannes Kepler, cont<strong>em</strong>porâneo de Galileu.<br />

Newton apoiou-se nas leis de Kepler para obter a Lei da Gravitação Universal.<br />

As leis de Kepler são três:<br />

1. As órbitas dos planetas são elipses (uma elipse é uma figura «cónica», uma vez que resulta, por ex<strong>em</strong>plo, de<br />

se efectuar um corte por um pla<strong>no</strong> num cone);<br />

2. Os planetas «varr<strong>em</strong>» áreas iguais <strong>em</strong> intervalos de t<strong>em</strong>po iguais (isto é, uma linha que vai do Sol ao planeta<br />

cobre, ao mover-se, áreas iguais <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos iguais);<br />

3. Os quadrados dos períodos das órbitas são directamente proporcionais aos cubos dos tamanhos das órbitas<br />

(por tamanho da órbita entende-se o comprimento do eixo maior da elipse).<br />

Capítulo 2<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 2.1<br />

A Lua e a maçã<br />

Exist<strong>em</strong>, <strong>em</strong> física, muitas histórias tão lendárias como a da<br />

queda das pedras da torre de Pisa. Uma das lendas mais famosas é<br />

a da maçã de Newton, que, ao que parece, foi inventada pelo próprio<br />

para assegurar a prioridade da sua descoberta da gravitação<br />

universal.<br />

Isaac Newton teve um dia de se refugiar na sua região natal,<br />

Lincolnshire, <strong>no</strong> coração da Inglaterra. Estava Newton sentado<br />

debaixo de uma macieira, talvez a amadurecer as suas ideias,<br />

quando lhe caiu i<strong>no</strong>pinadamente uma maçã <strong>em</strong> cima da cabeça.<br />

Certamente que a maçã estava d<strong>em</strong>asiado madura. Ao mesmo<br />

t<strong>em</strong>po, a Lua brilhava poeticamente <strong>no</strong>s céus. Fez-se então luz <strong>no</strong><br />

espírito de Newton, que compreendeu nesse preciso momento<br />

(quando balbuciou «aha!») que a força causadora da queda da<br />

maçã na sua cabeça era do mesmo tipo da que fazia a Lua mover-<br />

-se <strong>em</strong> volta da <strong>Terra</strong>.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

Fig. 2.1 – Newton debaixo da macieira (Cartoon de José Bandeira).


Nascia assim a física, tal como hoje a conhec<strong>em</strong>os, como uma tentativa de unificar vários fenóme<strong>no</strong>s naturais<br />

aparent<strong>em</strong>ente distintos. Pergunta: por que é que a Lua não caiu na cabeça de Newton? Ou melhor, por que é que a<br />

Lua não cai nas <strong>no</strong>ssas cabeças?<br />

Newton criou a física nesse instante de inspiração, <strong>em</strong> que a maçã lhe teria feito compreender que os fenóme<strong>no</strong>s<br />

do céu são regidos pelas mesmas leis que os fenóme<strong>no</strong>s da <strong>Terra</strong>.<br />

O facto de a Lua não cair nas <strong>no</strong>ssas cabeças explica-se facilmente invocando o papel das condições iniciais.<br />

O movimento de um qualquer objecto é determinado não apenas pela força que sobre ele actua, mas também pelas<br />

condições <strong>no</strong> início do movimento.<br />

A força da gravidade sobre a Lua pode fazê-la cair apressadamente nas <strong>no</strong>ssas cabeças ou fazê-la girar tranquilamente<br />

à volta da <strong>Terra</strong>. A Lua teve uma condição inicial que lhe assegurou a sobrevivência, isto é, a manutenção<br />

<strong>em</strong> órbita <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> da <strong>Terra</strong>.<br />

Que aconteceria se um ser muito poderoso, parado, pegasse na Lua e depois simplesmente a largasse? Não exist<strong>em</strong><br />

dúvidas: então a Lua cairia mesmo sobre a <strong>Terra</strong>. E d<strong>em</strong>oraria cerca de cinco dias a atingir a <strong>Terra</strong>.<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 2.2<br />

As marés: uma só Lua e um só Sol<br />

Os ecologistas têm repetido muitas vezes que há só uma<br />

<strong>Terra</strong>. Têm razão <strong>no</strong> sentido de que este é o único sítio realmente<br />

habitável que conhec<strong>em</strong>os. Contudo, ninguém repete<br />

suficient<strong>em</strong>ente duas outras verdades fundamentais: que há<br />

só uma Lua e que há só um Sol.<br />

A <strong>Terra</strong> t<strong>em</strong> só uma Lua. Não é de mais referir a importância<br />

para o desti<strong>no</strong> da <strong>Terra</strong> do facto de haver uma só Lua.<br />

O movimento regular dos ocea<strong>no</strong>s <strong>no</strong> planeta <strong>Terra</strong> t<strong>em</strong> a<br />

ver com a proximidade de uma Lua relativamente grande. Se<br />

existiss<strong>em</strong> várias luas, o fenóme<strong>no</strong> das marés não seria tão<br />

facilmente previsível como é hoje. Basta comprar um jornal<br />

diário para encontrar as horas das marés e escolher a melhor<br />

hora do banho: se alguma maré não coincidir com a anunciada,<br />

pode o leitor ter a certeza de que se trata simplesmente de<br />

uma gralha e não de uma falha nas leis de Newton. Se, tal<br />

como <strong>em</strong> Júpiter e <strong>em</strong> Satur<strong>no</strong>, existisse à volta da <strong>Terra</strong> uma<br />

pequena multidão de luas, dar-se-ia constant<strong>em</strong>ente um confuso<br />

fluxo e refluxo de águas, que não teriam outrora propiciado,<br />

como já foi dito, à passag<strong>em</strong> lenta da vida das águas para a terra.<br />

Fig. 2.2 – Forma da <strong>Terra</strong> s<strong>em</strong> forças gravíticas (A), sob a acção das forças<br />

gravíticas exercidas pela Lua (B) e pela Lua e pelo Sol (C) (distorções<br />

exageradas).<br />

E, mesmo que os veraneantes chegass<strong>em</strong> a existir, não conseguiriam encontrar <strong>no</strong> jornal as horas exactas das<br />

marés. Um número excessivo de luas complicaria a vida a toda agente.<br />

Há só um Sol. O facto de haver um só Sol foi e é essencial para a <strong>no</strong>ssa <strong>Terra</strong>.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 43


44<br />

Capítulo 3<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 3.1<br />

Água, indispensável à vida<br />

A vida, tal como a conhec<strong>em</strong>os, não é possível s<strong>em</strong> água. Desde logo, cerca de 60% a 70% da constituição do<br />

ser huma<strong>no</strong> é água, a qual des<strong>em</strong>penha <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso organismo múltiplas funções.<br />

A água perdida na respiração, na transpiração e na urina t<strong>em</strong> de ser reposta todos os dias. O mesmo se passa<br />

com outros animais. As plantas também não subsistiriam s<strong>em</strong> água, que é um ingrediente indispensável da respectiva<br />

seiva e participa na fotossíntese. Além disso, a água é o meio <strong>em</strong> que viv<strong>em</strong> os peixes e outros seres vivos e contribui,<br />

com o seu vapor, para uma atmosfera adequada à vida. O <strong>no</strong>sso planeta contém muita água, <strong>em</strong>bora<br />

distribuída de forma desigual.<br />

A água necessária ao ser huma<strong>no</strong> e aos outros seres vivos não deve conter sais <strong>em</strong> excesso (como sucede com a<br />

água do mar) n<strong>em</strong> produtos poluentes.<br />

Por outro lado, a água des<strong>em</strong>penha também um papel crucial na produção de energia eléctrica. Basta pensar nas<br />

centrais de produção de energia eléctrica, sejam elas centrais hidroeléctricas (que exig<strong>em</strong> barragens) ou centrais termoeléctricas<br />

e centrais nucleares (<strong>em</strong> que se produz vapor de água a alta pressão).<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 3.2<br />

Vene<strong>no</strong>s <strong>em</strong> plantas e animais<br />

Fig. 3.1 – A poluição da água leva à morte de seres vivos.<br />

Não há substâncias tóxicas, mas sim doses tóxicas!<br />

Mesmo os medicamentos úteis <strong>em</strong> pequenas quantidades pod<strong>em</strong> ser fatais <strong>em</strong> maiores quantidades. Por ex<strong>em</strong>plo,<br />

a aspirina tomada <strong>em</strong> excesso pode conduzir à morte.<br />

Muitos animais e plantas contêm vene<strong>no</strong>s que pod<strong>em</strong> ser fatais para o ser huma<strong>no</strong>. É o caso de certas rãs e serpentes<br />

vene<strong>no</strong>sas, algumas das quais exist<strong>em</strong> <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso país. No mar também é possível encontrar espécies vegetais e<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


animais com vene<strong>no</strong>s muito perigosos. A medusa (ou alforreca) Chironex fleckeri (Fig. 3.2)<br />

existe <strong>no</strong>s mares da Austrália: uma só gota desta espécie pode matar um ser huma<strong>no</strong>.<br />

Estas medusas habitam os mares quentes da Oceânia e um simples toque <strong>no</strong> seu<br />

tecido pode ser bastante perigoso. As picadas vene<strong>no</strong>sas são uma reacção natural de<br />

muitos seres vivos e uma forma de protecção de cada espécie aos ataques exter<strong>no</strong>s.<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 3.3<br />

Chuvas ácidas<br />

A água das chuvas não é água pura. Desde logo, t<strong>em</strong> algum dióxido de carbo<strong>no</strong> do<br />

ar nela dissolvido. Isto torna a água das chuvas ligeiramente ácida. Mas o que justifica<br />

falar-se de chuvas ácidas é a presença de ácidos mais fortes, ainda que <strong>em</strong> pequenas<br />

quantidades, como o ácido sulfúrico e o ácido azótico. Na orig<strong>em</strong> destes ácidos<br />

nas chuvas estão os óxidos de enxofre e os óxidos de azoto que exist<strong>em</strong>, como<br />

poluentes, na atmosfera. A principal fonte destes óxidos poluentes reside na queima<br />

de combustíveis para efeitos de energia, como sejam a utilização de gasolina e gasóleo<br />

<strong>em</strong> veículos motorizados e a combustão de fuel <strong>em</strong> instalações industriais e <strong>em</strong><br />

centrais termoeléctricas para produção de electricidade. As chuvas ácidas destro<strong>em</strong><br />

árvores e outras plantas, afectam os solos, a vida dos peixes e as próprias pessoas e<br />

corro<strong>em</strong> alguns monumentos (Fig. 3.3).<br />

Quando eco<strong>no</strong>mizamos energia, estamos a contribuir para reduzir as quantidades<br />

de gases poluentes na atmosfera responsáveis pelas chuvas ácidas. Outros papéis<br />

cab<strong>em</strong> aos cientistas e aos engenheiros na medição e controlo desses gases e na concepção<br />

de equipamentos me<strong>no</strong>s poluentes, aos industriais na adaptação e instalação<br />

destas <strong>no</strong>vas soluções e aos gover<strong>no</strong>s na criação de <strong>no</strong>rmas e leis que assegur<strong>em</strong> o<br />

mínimo de prejuízos do ambiente.<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 3.4<br />

Explosivos<br />

Os explosivos são usados para fins militares, mas também para fins pacíficos,<br />

como <strong>em</strong> pirotecnia (foguetes de festa e fogo-de-artifício) (Fig. 3.4), na abertura de<br />

túneis para estradas e caminhos-de-ferro, <strong>em</strong> minas para extracção de minérios, na<br />

d<strong>em</strong>olição de edifícios, etc. Dev<strong>em</strong> ser manuseados com extr<strong>em</strong>o cuidado! O químico<br />

sueco Alfred Nobel, que inventou a dinamite <strong>no</strong> século XIX, encorajou a utilização<br />

deste poderoso explosivo para fins pacíficos e deixou a sua fortuna para pr<strong>em</strong>iar, <strong>em</strong><br />

cada a<strong>no</strong>, os indivíduos que mais se <strong>no</strong>tabilizass<strong>em</strong> nas ciências, na literatura e na<br />

promoção da paz.<br />

Fig. 3.2 – Alforreca dos mares da Austrália<br />

(Chironex fleckeri). Esta alforreca<br />

pode matar um ser huma<strong>no</strong> com uma<br />

só picada.<br />

Fig. 3.3 – Coluna de calcário na Sé<br />

Velha, <strong>em</strong> Coimbra. As chuvas ácidas<br />

aceleram a destruição dos monumentos<br />

de calcário.<br />

Fig. 3.4 – O fogo-de-artifício é uma<br />

aplicação dos explosivos.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 45


46<br />

Capítulo 4<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 4.1<br />

Quente e frio<br />

Toda a gente sabe distinguir o frio do quente. Para tornar quantitativa essa distinção inventou-se uma propriedade<br />

chamada t<strong>em</strong>peratura. Um corpo quente está a uma t<strong>em</strong>peratura mais alta do que um corpo frio. Se pusermos <strong>em</strong><br />

contacto um corpo quente e um corpo frio, a t<strong>em</strong>peratura final é intermédia entre as t<strong>em</strong>peraturas iniciais dos dois<br />

corpos. Calor é a palavra usada para designar o processo que ocorre quando se juntam dois corpos a t<strong>em</strong>peraturas<br />

diferentes. Diz-se que ocorreu uma transferência de energia como calor <strong>no</strong> processo que conduziu ao equilíbrio. No<br />

equilíbrio existe uma única t<strong>em</strong>peratura comum aos dois corpos.<br />

Durante muito t<strong>em</strong>po pensou-se que o calor correspondia a uma substância misteriosa, o calórico, que ocupava os<br />

corpos. Mas hoje o calor define-se não como algo que exista dentro dos corpos, mas sim como algo que dilata os corpos.<br />

Um termómetro comum é um corpo <strong>no</strong> interior do qual uma substância se dilata quando <strong>em</strong> contacto com um<br />

outro corpo mais quente. Galileu foi o inventor do primeiro termómetro, quando reparou na dilatação do ar quente<br />

dentro de um tubo. Uma barra metálica pode também funcionar como um termómetro, uma vez que dilata quando é<br />

aquecida. A Torre Eiffel, que mede cerca de 300 m de altura, pode ser vista como um gigantesco termómetro da cidade<br />

de Paris, porque <strong>no</strong>s dias grandes de Verão, quando o Sol aperta, cresce 6 cm <strong>em</strong> relação ao seu tamanho médio. Um<br />

termómetro de mercúrio serve b<strong>em</strong> para medir a t<strong>em</strong>peratura do corpo huma<strong>no</strong>, porque o mercúrio sobe regularmente<br />

com o fluxo de calor do corpo. Quando o mercúrio do termómetro clínico pára de subir é porque está à mesma t<strong>em</strong>peratura<br />

que a axila.<br />

Texto compl<strong>em</strong>entar 4.2<br />

Fontes de energia re<strong>no</strong>váveis<br />

No Livro Verde da Comissão Europeia, de 20 de Nov<strong>em</strong>bro de 1996 (Energia para o futuro: fontes re<strong>no</strong>váveis de<br />

energia), são apontadas como vantagens de se recorrer às fontes de energia re<strong>no</strong>váveis:<br />

• ser<strong>em</strong> consentâneas com a estratégia global de desenvolvimento sustentável;<br />

• permitir<strong>em</strong> reduzir a dependência da União Europeia (UE) das importações de energia e assegurar<strong>em</strong> assim a<br />

segurança do aprovisionamento;<br />

• contribuír<strong>em</strong> para melhorar a competitividade global da indústria europeia;<br />

• ter<strong>em</strong> efeitos positivos <strong>no</strong> desenvolvimento regional e <strong>no</strong> <strong>em</strong>prego;<br />

• a opinião pública ser favorável.<br />

A generalização da utilização das energias re<strong>no</strong>váveis confronta-se com os seguintes obstáculos:<br />

• os custos de investimento são elevados e os períodos de recuperação muito longos;<br />

• os diferentes actores envolvidos na tomada de decisões que afectam o sector das energias re<strong>no</strong>váveis<br />

conhec<strong>em</strong> mal o potencial destas;<br />

• uma atitude de resistência geral às mudanças;<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


• os probl<strong>em</strong>as técnicos e económicos de ligação às redes de electricidade centralizadas não têm actualmente<br />

solução;<br />

• exist<strong>em</strong> dificuldades associadas às flutuações sazonais de certas energias (eólica e solar);<br />

• algumas energias (os biocombustíveis) requer<strong>em</strong> uma infra-estrutura apropriada.<br />

As necessidades energéticas da UE são cobertas <strong>em</strong> 50% com produtos importados e, se nada se fizer, dentro de 20<br />

a 30 a<strong>no</strong>s, este número aumentará para 70%. Tal dependência externa implica riscos económicos, sociais, ecológicos e<br />

físicos para a UE, como se pode ler <strong>no</strong> Livro Verde, de 29 de Nov<strong>em</strong>bro de 2000 (Para uma estratégia europeia de segurança<br />

do aprovisionamento energético). A importação de energia representa 6% do total de importações e, <strong>em</strong> termos<br />

geopolíticos, 45% das importações de petróleo provêm do Médio Oriente e 40% das importações de gás natural provêm<br />

da Rússia. Ora, a UE não dispõe ainda de todos os meios para modificar as tendências do mercado internacional. Esta<br />

sua fraqueza está claramente patente <strong>no</strong>s grandes aumentos dos preços do petróleo <strong>no</strong>s últimos a<strong>no</strong>s.<br />

6.2 NOTÍCIAS DOS MEDIA<br />

Apresenta-se de seguida um conjunto de <strong>no</strong>tícias divulgadas pelos media e <strong>em</strong> particular, retiradas da Internet, que<br />

têm uma relação estreita com os conteúdos abordados <strong>no</strong>s vários capítulos do manual. Pod<strong>em</strong> ser usadas na sala de<br />

aula, individualmente ou <strong>em</strong> grupo, para trabalhos de casa, fichas de trabalho ou testes de avaliação.<br />

TSF Online, 2006/02/25<br />

http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/default.asp<br />

TSF Online, 2006/01/25<br />

http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/default.asp<br />

Centro de Astrofísica do Porto, 2006/03/03<br />

http://www.astro.up.pt/divulgacao/index.php?WID=451&Lang=pt<br />

TSF Online, 2005/12/02<br />

http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/default.asp<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 47


48<br />

TSF Online, 2006/02/22<br />

http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/default.asp<br />

Jornal de Notícias, 07/10/2005 TSF Online, 10/08/2004<br />

TSF Online, 10/02/2005<br />

Jornal de Notícias, 12/08/2005<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

Jornal de Notícias, 18/09/2005<br />

Público, 08/02/2006


Público, 08/02/2006 Público, 10/02/2006<br />

6.3 ADIVINHAS<br />

Apresenta-se de seguida um conjunto de adivinhas cujas respostas são conceitos abordados nas diferentes unidades.<br />

Pod<strong>em</strong> ser usadas <strong>no</strong>s mais variados contextos lectivos, apresentadas nas aulas como momentos mais<br />

«leves» ou <strong>em</strong> fichas de trabalho a desenvolver pelo professor. Na sua maioria, são de estrutura e resposta simples,<br />

destinando-se, essencialmente, a motivar alu<strong>no</strong>s com mais dificuldades.<br />

1.1<br />

Capítulo 1<br />

Estrela bela e de três letras<br />

Brilha <strong>no</strong> alto da serra<br />

É das estrelas existentes<br />

A mais próxima da <strong>Terra</strong><br />

1.2<br />

Brilham por todo o céu<br />

Mais <strong>no</strong> escuro como breu<br />

Pod<strong>em</strong> ver-se os seus sinais<br />

Na lapela de um judeu<br />

1.3<br />

É satélite natural<br />

É branca, bela e brilhante<br />

Ora cheia, ora <strong>no</strong>va<br />

Ora <strong>em</strong> quarto minguante<br />

1.4<br />

Lê este verso atento<br />

Uma chave ele t<strong>em</strong><br />

Atenta à primeira letra<br />

Um corpo celeste contém<br />

1.5<br />

Planeta <strong>no</strong>sso vizinho<br />

É do Benfica também<br />

É o segundo mais perto<br />

Um Marcia<strong>no</strong> lá v<strong>em</strong>...<br />

1.6<br />

Comigo vês b<strong>em</strong> o céu<br />

Tal como fez Galileu<br />

Televisão e teletexto<br />

São palavras como eu<br />

1.7<br />

Brilha forte com a Lua<br />

E luz própria não t<strong>em</strong><br />

É tão quente e irrespirável<br />

Que não vive lá ninguém<br />

1.8<br />

Sou o maior de todos<br />

Um planeta dos gigantes<br />

Tudo pesa mais <strong>em</strong> mim<br />

Tenho luas abundantes<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 49


50<br />

1.9<br />

Sobre mim os corpos pesam<br />

Sujeitos às mesmas leis<br />

Sou um planeta vaidoso<br />

Pois tenho muitos anéis...<br />

2.1<br />

Se souberes quantos metros<br />

Um automóvel andou<br />

E souberes o t<strong>em</strong>po gasto<br />

Podes saber quanto eu sou...<br />

2.2<br />

Sou grande num automóvel<br />

Conduzido com «prego a fundo»<br />

No Sist<strong>em</strong>a Internacional<br />

Valho metro por segundo<br />

2.3<br />

Nos meus dias, dois <strong>no</strong> a<strong>no</strong><br />

Noite e dia são iguais<br />

Lanço Outo<strong>no</strong> e Primavera<br />

Em datas especiais<br />

2.4<br />

Uma vara presa ao chão<br />

Do nascer ao pôr-do-Sol<br />

Sombra que vai mexendo<br />

A passo de caracol<br />

2.5<br />

Capítulo 2<br />

Sou um a<strong>no</strong> especial<br />

Aconteço sorrateiro<br />

Tenho um dia a mais<br />

S<strong>em</strong>pre metido <strong>em</strong> Fevereiro<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

1.10<br />

Podia ser animal<br />

Mas sou constelação<br />

Cinco vezes o meu lado<br />

Mostram-te a direcção...<br />

2.6<br />

Diz a lenda que pensava<br />

Debaixo da macieira<br />

Caiu-lhe a maçã <strong>em</strong> cima<br />

Fez ciência de primeira<br />

2.7<br />

Sirvo para medir forças<br />

Tenho molas cá por dentro<br />

Corpos <strong>em</strong> mim vão pr’a <strong>Terra</strong><br />

Apontando pr’o seu centro<br />

2.8<br />

Sou uma força especial<br />

Que vos mete o pé <strong>no</strong> chão<br />

Sou mais intensa na <strong>Terra</strong><br />

Do que sou <strong>em</strong> Plutão<br />

2.9<br />

Fiquei leve de repente<br />

De voar tenho vontade<br />

Tenho peso mas flutuo<br />

É im...<br />

2.10<br />

Não é o mesmo que peso<br />

Mais de si, mais peso há<br />

É dinheiro e esparguete<br />

Afinal, o que será?


3.1<br />

Chamam-me dois <strong>no</strong>mes, às vezes<br />

Mas n<strong>em</strong> precisava do «pura»<br />

Pois sou só mesmo o que sou<br />

Já que não sou mistura<br />

3.2<br />

Sou mistura de substâncias<br />

Pois tenho ferro e carvão<br />

E sou duro e rijo à farta<br />

Usam-me na construção<br />

3.3.<br />

Quero uma solução<br />

Feita muito de repente<br />

Tenho açúcar, o soluto<br />

Só me falta o...<br />

3.4<br />

Comigo, como método,<br />

Podes partir de água e sal<br />

E obteres, separados<br />

Um e outro, <strong>no</strong> final<br />

3.5<br />

Mistura de água e álcool<br />

Papel e tinta de caneta<br />

Sobe e fica às cores<br />

A pinta que era preta<br />

4.1<br />

Capítulo 3<br />

Capítulo 4<br />

Sou um tipo de energia<br />

E tipo fundamental<br />

Associo-me a movimento<br />

E não sou potencial...<br />

3.6<br />

Mistura de ferro e sal<br />

P’ra fazer separação<br />

Com um íman me farás<br />

Posso ser a solução...<br />

3.7<br />

Separar água e sal<br />

S<strong>em</strong> a água aproveitar?<br />

No Verão, ainda melhor<br />

Comigo, basta esperar...<br />

3.8<br />

Sou um bom processo<br />

Físico de separação<br />

Deixo passar a água<br />

Mas os resíduos, não...<br />

3.9<br />

Qual é coisa, qual é ela<br />

Que permite separar<br />

Dois líquidos imiscíveis<br />

E ambos aproveitar?<br />

3.10<br />

S<strong>em</strong>pre que eu aconteço<br />

Novas substâncias há<br />

Na vida, <strong>no</strong> laboratório...<br />

Qu<strong>em</strong> sou eu, qu<strong>em</strong> me dirá?<br />

4.2<br />

Posso existir numa pilha<br />

Ou num elástico esticado<br />

Posso existir numa mola<br />

Num corpo, mesmo parado<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 51


52<br />

4.3<br />

Quando aconteço <strong>no</strong> quarto<br />

Aqueço toda a divisão<br />

O ar quente sobe e mexe<br />

Acontece a...<br />

4.4<br />

A luz é feita de mim<br />

Seja visível ou não<br />

Raio X, gama e rádio<br />

São da minha radiação<br />

4.5<br />

Sou uma forma de energia<br />

Capaz de estar <strong>em</strong> bom pla<strong>no</strong><br />

Sou re<strong>no</strong>vável e limpa<br />

Vivo muito do meta<strong>no</strong><br />

4.6<br />

Sou central de energia<br />

Quando a turbina girar<br />

Forneço energia eléctrica<br />

S<strong>em</strong>pre que a água passar<br />

Resposta às Adivinhas<br />

1.1 Sol<br />

1.2 Estrelas<br />

1.3 Lua<br />

1.4 Lua<br />

1.5 Marte<br />

1.6 Telescópio<br />

1.7 Vénus<br />

1.8 Júpiter<br />

1.9 Satur<strong>no</strong><br />

1.10 Ursa maior<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

4.7<br />

Saio de dentro da <strong>Terra</strong><br />

Energia para aquecer<br />

Sou usada na Islândia<br />

Nos Açores podes-me ver<br />

4.8<br />

Em ventoinhas <strong>no</strong> monte<br />

Graças ao vento passando<br />

Vou produzindo energia<br />

Com as turbinas rodando<br />

4.9<br />

Gastam-me e não há mais<br />

Pois re<strong>no</strong>vável não sou<br />

Ando <strong>em</strong> jazidas, sou preto<br />

Na fogueira também estou<br />

4.10<br />

Todos os carros me usam<br />

Depois de me destilar<br />

Quando saio <strong>no</strong>s meus poços<br />

Seja na terra ou <strong>no</strong> mar<br />

Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4<br />

2.1 Velocidade média<br />

2.2 Velocidade<br />

2.3 Equinócio<br />

2.4 Relógio de Sol<br />

2.5 A<strong>no</strong> bissexto<br />

2.6 Newton<br />

2.7 Dinamómetro<br />

2.8 Peso<br />

2.9 Imponderabilidade<br />

2.10 Massa<br />

3.1 Substância<br />

3.2 Aço<br />

3.3 Solvente<br />

3.4 Destilação<br />

3.5 Cromatografia<br />

3.6 Magnetização<br />

3.7 Evaporação<br />

3.8 Filtração<br />

3.9 Decantação<br />

líquido-líquido<br />

3.10 Reacção química<br />

4.1 Energia cinética<br />

4.2 Energia potencial<br />

4.3 Convecção<br />

4.4 Radiação<br />

electromagnética<br />

4.5 Biomassa<br />

4.6 Central hidroeléctrica<br />

4.7 Energia geotérmica<br />

4.8 Energia eólica<br />

4.9 Carvão<br />

4.10 Petróleo


7. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO<br />

Foi publicado um Manual Multimédia, baseado <strong>no</strong> texto deste manual mas com inúmeros recursos digitais que<br />

permit<strong>em</strong> usar as tec<strong>no</strong>logias da informação e comunicação (TIC) <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> das ciências Física e Química. Apresentamos<br />

neste guião um conjunto de materiais com vista a criar mais possibilidades de usar as TIC com proveito <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong><br />

da disciplina.<br />

Deu-se preferência a WebQuests, tendo coberto todos os capítulos: uma sobre os capítulos 1 e 2 («2020 viag<strong>em</strong><br />

<strong>no</strong> espaço») e outras duas para os capítulos 3 («A Química <strong>no</strong> rasto do crime») e 4 («Sensibilizando para as energias<br />

limpas»).<br />

«WebQuest é uma actividade de pesquisa orientada <strong>em</strong> que toda ou a maior parte da informação com que os<br />

alu<strong>no</strong>s trabalham provém de recursos na Internet.»<br />

Bernie Dodge, 1995<br />

Apresenta-se ainda, <strong>no</strong> final deste guião um conjunto de informações que pod<strong>em</strong> ajudar a explorar um programa<br />

de acesso livre na Internet, capaz de servir os capítulos 1 e 2 – o Celestia. Apesar de estar <strong>em</strong> inglês, t<strong>em</strong> comandos<br />

simples e poderá ser usado nas aulas de Ciências Físico-Químicas ou Inglês.<br />

A Astro<strong>no</strong>mia é uma área de intervenção privilegiada com vista à integração das TIC <strong>no</strong> currículo.<br />

«Para estudar a <strong>Terra</strong> e o sist<strong>em</strong>a solar, o recurso à simulação com material experimental e com programas de<br />

computador é uma sugestão que se apresenta para explorar os movimentos da <strong>Terra</strong> de modo a explicar a sucessão<br />

dos dias e das <strong>no</strong>ites, as estações do a<strong>no</strong>, as fases da Lua e os eclipses da Lua e do Sol. Outras simulações possibilitam<br />

visualizar o movimento simultâneo dos planetas e satélites, o que é fundamental para os alu<strong>no</strong>s o descrever<strong>em</strong>.»<br />

In Currículo Nacional – Competências essenciais para as Ciências Físicas e Naturais<br />

O trabalho através de WebQuests t<strong>em</strong>-se revelado uma boa estratégia de ensinar e aprender, utilizando a Internet.<br />

É simples e eficiente e não necessita de grandes conhecimentos de informática. Além de ser um modelo que utiliza<br />

diversas estratégias para motivar os alu<strong>no</strong>s, apela também à autenticidade e à criatividade. Pelas tarefas<br />

genuínas e práticas, pelos recursos concretos que são apresentados aos alu<strong>no</strong>s, pela própria publicação dos seus<br />

resultados, as WebQuests revest<strong>em</strong>-se, <strong>em</strong> geral, de grande interesse. Aos alu<strong>no</strong>s pede-se que realiz<strong>em</strong> algo que,<br />

além de dar significado ao que faz<strong>em</strong> na sala de aula, os leve a resolver probl<strong>em</strong>as, a participar <strong>em</strong> debates/discussões<br />

t<strong>em</strong>áticas, a lidar com alguns aspectos da realidade, a desenvolver competências num determinado aspecto ou<br />

perspectiva de um tópico, ou a des<strong>em</strong>penhar um determinado papel num grupo. Tudo isto, como é sabido, envolve,<br />

forma e motiva fort<strong>em</strong>ente os alu<strong>no</strong>s.<br />

Para obter uma maior eficácia e clareza nas propostas, uma WebQuest é concebida e construída segundo uma<br />

estrutura lógica que contém os seguintes el<strong>em</strong>entos estruturantes:<br />

• Introdução<br />

• Tarefa<br />

• Processo<br />

• Recursos<br />

• Conclusão<br />

• Avaliação<br />

• Destinatários<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 53


54<br />

De seguida, apresenta-se uma versão <strong>em</strong> papel de várias WebQuests, assim como algumas sugestões de exploração<br />

das mesmas pelos alu<strong>no</strong>s.<br />

Sendo a WebQuest uma actividade de pesquisa orientada <strong>em</strong> que a maior parte da informação com que os alu<strong>no</strong>s trabalham<br />

provém de recursos na Internet haverá vantag<strong>em</strong> adicional se a exploração desta se fizer a partir da sua versão on-<br />

-line, que se encontra disponível <strong>no</strong> CD de Apoio ao Professor ou <strong>no</strong> sítio associado ao manual (www.projectos.TE.pt/links).<br />

Os recursos, previamente seleccionados, ficam disponíveis de imediato bastando clicar sobre os respectivos <strong>no</strong>mes.<br />

A exploração das WebQuests, como todas as interacções pedagógicas usando a Internet, deverão fomentar <strong>no</strong>s<br />

alu<strong>no</strong>s uma atitude crítica (n<strong>em</strong> tudo o que está na Internet é correcto e positivo…) e ética («copy-paste» é desonesto,<br />

a me<strong>no</strong>s que se cite a fonte).<br />

7.1 WEBQUEST – CAPÍTULOS 1 E 2<br />

«2020 viag<strong>em</strong> <strong>no</strong> espaço»<br />

INTRODUÇÃO<br />

No Universo imenso, numa das muitas<br />

cidades de estrelas – a Via Láctea – mora, num<br />

dos braços, um sist<strong>em</strong>a muito especial: o sist<strong>em</strong>a<br />

solar. O sist<strong>em</strong>a solar é formado pelo Sol e<br />

oito planetas principais, planetas secundários,<br />

asteróides, meteoróides e cometas.<br />

O Sol é a estrela que <strong>no</strong>s ilumina e <strong>no</strong>s aquece. Parece-<strong>no</strong>s a maior e a mais brilhante de todas as estrelas que<br />

v<strong>em</strong>os <strong>no</strong> céu porque é a que está mais perto da <strong>Terra</strong>. A massa do Sol é muito maior do que a do conjunto de todos<br />

os outros astros que constitu<strong>em</strong> o sist<strong>em</strong>a solar. Esta grande massa é responsável pelos movimentos de todos os<br />

astros que giram à sua volta.<br />

• Como se terá formado o sist<strong>em</strong>a solar?<br />

• Quais as principais características do Sol, dos planetas, cometas e dos restantes astros do sist<strong>em</strong>a<br />

solar?<br />

• Que tipos de movimentos realiza o planeta <strong>Terra</strong> e quais as suas consequências?<br />

• O peso de um corpo é o mesmo <strong>em</strong> qualquer planeta do sist<strong>em</strong>a solar?<br />

O seguinte desafio vai permitir-te conhecer melhor o Universo e responder às perguntas apresentadas.<br />

TAREFA<br />

O desafio proposto é o seguinte:<br />

Corre o a<strong>no</strong> de 2020 e a Agência Espacial Europeia (ESA) convidou-te a ti e à tua equipa para integrar<strong>em</strong> o seu<br />

próximo projecto e a viajar pelo espaço.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


Este projecto inclui uma viag<strong>em</strong> pelo espaço a bordo de uma nave espacial, onde terás como missão a recolha de<br />

informações e imagens de modo a responderes às questões colocadas inicialmente.<br />

Serás um astronauta à descoberta de <strong>no</strong>vos mundos.<br />

A ESA pode contar contigo?<br />

PROCESSO<br />

Para que te possas tornar um bom astronauta necessitas de possuir alguns conhecimentos sobre o sist<strong>em</strong>a solar<br />

e sobre as características dos astros que o constitu<strong>em</strong>.<br />

Estás preparado para esta grande aventura? Então vamos começar!<br />

• Divide-se a turma <strong>em</strong> seis grupos.<br />

• Cada grupo terá de escolher umas das seguintes tarefas: (não pod<strong>em</strong> existir dois grupos a realizar a mesma<br />

tarefa!)<br />

Grupo Tarefa a des<strong>em</strong>penhar<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6<br />

• Recolher e organizar informações sobre:<br />

– o sist<strong>em</strong>a solar e a sua orig<strong>em</strong>;<br />

– o Sol;<br />

– a Lua.<br />

• Recolher e organizar informações sobre os planetas:<br />

– Mercúrio e Satur<strong>no</strong> identificando os principais aspectos de cada planeta.<br />

• Recolher e organizar informações sobre os planetas:<br />

– Vénus, <strong>Terra</strong> e Neptu<strong>no</strong> identificando os principais aspectos de cada planeta.<br />

• Recolher e organizar informações sobre os planetas:<br />

– Marte, Júpiter e Ura<strong>no</strong> identificando os principais aspectos de cada planeta.<br />

• Recolher e organizar informações sobre:<br />

– asteróides, cometas e meteoróides.<br />

• Recolher e organizar informações sobre:<br />

– os tipos de movimentos que realiza o planeta <strong>Terra</strong> e quais as suas consequências;<br />

– o peso de um corpo <strong>no</strong>s vários planetas do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• A partir disto, os vários grupos eleg<strong>em</strong> o seu comandante, responsável pela missão.<br />

Os d<strong>em</strong>ais astronautas deverão zelar pelo sucesso da missão a cada planeta ou astro.<br />

• O sucesso da missão consiste <strong>em</strong> recolher e organizar as informações necessárias de cada planeta, astro<br />

escolhido, etc. e elaborar a apresentação das informações pesquisadas com fotografias e textos explicativos<br />

utilizando o programa PowerPoint.<br />

• Quando a pesquisa estiver pronta, o comandante e seus astronautas deverão apresentá-la ao professor e à<br />

turma, enfatizando os principais aspectos da sua viag<strong>em</strong>.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 55


56<br />

RECURSOS<br />

Para que a missão que têm <strong>em</strong> mãos possa ser concretizada, têm à vossa disposição os seguintes recursos, disponíveis<br />

a partir do sítio http://www.projectos.TE.pt/links:<br />

Grupo 1: sist<strong>em</strong>a solar e a sua orig<strong>em</strong>, Sol e Lua<br />

Grupo 2: Mercúrio e Satur<strong>no</strong><br />

Grupo 3: Vénus, <strong>Terra</strong> e Neptu<strong>no</strong><br />

Grupo 4: Marte, Júpiter e Ura<strong>no</strong><br />

Grupo 5: asteróides, cometas e meteoróides<br />

Grupo 6: tipos de movimentos da <strong>Terra</strong> e suas consequências, peso de um corpo <strong>no</strong>s vários planetas do sist<strong>em</strong>a solar<br />

A apresentação <strong>em</strong> PowerPoint deverá conter:<br />

• título do trabalho;<br />

• textos com as informações mais relevantes;<br />

• imagens que sejam fiéis ao contexto do trabalho (com respectivas legendas);<br />

• bibliografia;<br />

• autores;<br />

• data da realização.<br />

Para elaborares a tua apresentação atende às indicações seguintes:<br />

Clica aqui para inserir<br />

imagens<br />

Clica aqui para veres<br />

a tua apresentação<br />

O PowerPoint deve estar b<strong>em</strong> estruturado, para ser perceptível pelos teus colegas, e atraente, para ser facilmente<br />

compreendido.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

Clica aqui para escreveres<br />

o título do slide<br />

Clica aqui para escreveres<br />

o texto <strong>no</strong> slide<br />

Para inserires um <strong>no</strong>vo<br />

slide clica <strong>em</strong> Ctrl + M


CONCLUSÃO<br />

Agora que completaste a tua tarefa, tornaste-te um especialista <strong>no</strong> conhecimento do sist<strong>em</strong>a solar e, com certeza,<br />

que a partir de agora olharás o céu com outro interesse...<br />

Se esta t<strong>em</strong>ática te motivou e despertou o teu interesse, poderás continuar a completar os teus conhecimentos<br />

<strong>no</strong>s sítios apresentados ou fazendo <strong>no</strong>vas pesquisas através dos motores de busca usados na Internet.<br />

Estás de parabéns pela tua contribuição para o sucesso da missão!<br />

AVALIAÇÃO<br />

A avaliação incidirá sobre os aspectos a seguir indicados. Para que possam avaliar o vosso próprio trabalho, procur<strong>em</strong><br />

responder às seguintes questões:<br />

1. O grupo conseguiu realizar a sua tarefa?<br />

2. Acham que a comunicação da informação que recolheram foi clara e feita de forma adequada?<br />

3. Sent<strong>em</strong>-se satisfeitos com o trabalho realizado?<br />

DESTINATÁRIOS<br />

Esta WebQuest destina-se a alu<strong>no</strong>s do 7.° a<strong>no</strong> de escolaridade na disciplina de Ciências Físico-Químicas.<br />

Informações e sugestões metodológicas de exploração da WebQuest «2020 viag<strong>em</strong> <strong>no</strong> espaço»<br />

• Disciplina: Ciências Físico-Químicas do 7.° a<strong>no</strong>.<br />

• Conteúdo curricular: constituição do sist<strong>em</strong>a solar, movimentos de rotação e translação, peso de um corpo.<br />

• T<strong>em</strong>po: duas aulas de 45 minutos e/ou trabalho <strong>em</strong> casa.<br />

• Materiais: computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente), livros didácticos.<br />

• Objectivos:<br />

– Pretende-se, essencialmente, que os alu<strong>no</strong>s adquiram conhecimentos sobre o sist<strong>em</strong>a solar, analisando,<br />

interpretando e avaliando a informação recolhida.<br />

– Referir algumas características de todos os planetas do sist<strong>em</strong>a solar e da sua estrela principal – o Sol.<br />

– Reconhecer que a <strong>Terra</strong> é um planeta entre muitos outros, faz parte de um sist<strong>em</strong>a solar <strong>em</strong> evolução.<br />

– Reconhecer a importância do estudo de outros corpos planetários para o melhor conhecimento do <strong>no</strong>sso<br />

planeta e vice-versa.<br />

– Indicar as principais características dos asteróides, cometas e meteoróides.<br />

– Enunciar as consequências do movimento de rotação da <strong>Terra</strong> e explicar a sucessão dos dias e das <strong>no</strong>ites.<br />

– Enunciar as consequências do movimento de translação da <strong>Terra</strong> e relacionar a sucessão das estações do<br />

a<strong>no</strong> com o movimento de translação e a inclinação do eixo da <strong>Terra</strong>.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 57


58<br />

– Reconhecer que o peso é uma força gravítica.<br />

– Enunciar os factores de que depende o peso de um corpo.<br />

– Reconhecer que o peso de um corpo diminui com o aumento da distância do corpo ao centro a <strong>Terra</strong>.<br />

– Calcular o peso de um corpo à superfície de outro planeta.<br />

– Reconhecer que os astronautas não estão a flutuar <strong>no</strong> espaço e que sobre os eles actua uma força gravítica.<br />

– Utilizar as TIC como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de certas tarefas.<br />

– Desenvolver competências <strong>no</strong> trabalho de grupo.<br />

– Resolver probl<strong>em</strong>as, tomar decisões e participar <strong>em</strong> debates/discussões t<strong>em</strong>áticas.<br />

Nota: pod<strong>em</strong>os não atingir necessariamente todos estes objectivos, tudo dependerá do perfil dos pesquisadores.<br />

• Sugestões metodológicas de exploração:<br />

O professor que queira realizar a WebQuest – «2020 viag<strong>em</strong> <strong>no</strong> espaço» na sua aula pode utilizar as sugestões<br />

propostas. Mas esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor de acordo com as suas competências <strong>em</strong><br />

diversos domínios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet, das suas funcionalidades e das<br />

ferramentas de comunicação; coordenação do trabalho de grupo, desde a selecção dos el<strong>em</strong>entos até à motivação da<br />

cooperação e coordenação na apresentação dos trabalhos finais.<br />

Aula Aula<br />

1<br />

2<br />

– Constituição dos grupos de trabalho.<br />

– O professor explica o que é uma WebQuest e quais são os objectivos do trabalho.<br />

– Os grupos escolh<strong>em</strong> as tarefas a des<strong>em</strong>penhar.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s navegam na WebQuest.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s pesquisam informação <strong>no</strong>s sítios previamente seleccionados (e outros livros).<br />

– O professor ajuda os grupos a ultrapassar dificuldades.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s deverão preparar a apresentação <strong>em</strong> PowerPoint.<br />

– Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegas da turma.<br />

– O professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o trabalho realizado.<br />

Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de<br />

apresentação dos trabalhos que poderá ser estendida a toda a comunidade.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


7.2 WEBQUEST – CAPÍTULO 3<br />

«A química <strong>no</strong> rasto do crime!»<br />

INTRODUÇÃO<br />

O Rufinho, o cão do professor Silva, foi sequestrado!<br />

No dia do teste de mat<strong>em</strong>ática, o professor Silva levou o Rufinho para a escola, tal como tinha prometido aos<br />

seus alu<strong>no</strong>s.<br />

Durante o teste fechou a porta e colocou o cãozinho<br />

à beira da sua secretária, dando-lhe uma bola<br />

para brincar. Ninguém entrou na sala durante a realização<br />

do teste. Terminado o teste, preparava-se<br />

para sair quando reparou numa <strong>no</strong>ta de resgate que<br />

estava colocada <strong>em</strong> cima da sua secretária, ao<br />

mesmo t<strong>em</strong>po que se apercebe que o Rufinho tinha<br />

desaparecido.<br />

Muito aflito, o professor Silva chamou a polícia<br />

dizendo-lhes que o ladrão seria certamente um dos<br />

seus alu<strong>no</strong>s que estava na sala e que tinha deixado<br />

<strong>no</strong> local do crime uma <strong>no</strong>ta de resgate onde exigia<br />

10 mil euros pela devolução do Rufinho.<br />

A polícia necessita de ajuda para resolver este crime. Será que te podes juntar à sua equipa de investigação e<br />

ajudar a desvendar o mistério do sequestro do peque<strong>no</strong> Rufinho?<br />

TAREFA<br />

O desafio proposto é o seguinte:<br />

Os investigadores da polícia precisam descobrir qu<strong>em</strong> escreveu a <strong>no</strong>ta de resgate deixada ao professor Silva.<br />

Certamente que um dos alu<strong>no</strong>s que fez o teste de mat<strong>em</strong>ática foi o mesmo que escreveu a <strong>no</strong>ta de resgate e levou o<br />

Rufinho.<br />

É necessário planificar os testes a realizar e as técnicas a usar para ajudar a polícia a desvendar este crime.<br />

Pod<strong>em</strong>os contar com a tua ajuda?<br />

PROCESSO<br />

Vais trabalhar com mais dois colegas, constituindo um grupo de três investigadores. Cada m<strong>em</strong>bro do grupo de<br />

investigadores deve escolher um dos três cargos possíveis.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 59


60<br />

Cargo a des<strong>em</strong>penhar Responsabilidades inerentes ao cargo<br />

Promotor público<br />

Técnico de laboratório<br />

Responsável pela organização<br />

do processo<br />

Cada um, individualmente, deverá também:<br />

• Estar com atenção às actividades que se realizam.<br />

• Respeitar a sua vez para intervir.<br />

• Participar com <strong>em</strong>penho nas actividades.<br />

• Comunicar de forma criativa e clara.<br />

• Registar raciocínios e conclusões.<br />

RECURSOS<br />

Para que a missão que têm <strong>em</strong> mãos possa ser concretizada, têm à vossa disposição os seguintes recursos, disponíveis<br />

a partir do sítio http://www.projectos.TE.pt/links:<br />

Promotor público<br />

Técnico de laboratório<br />

Responsável pela organização do processo<br />

CONCLUSÃO<br />

Após a concretização da missão que vos foi confiada, deverão apresentar as vossas conclusões ao tribunal.<br />

Revelando uma compreensão mais alargada da cromatografia e das suas finalidades, explicarão como esta ajudou a<br />

identificar o sequestrador do Rufinho.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

• Planificar o rumo da investigação.<br />

• Usando uma argumentação sólida, apresentar as conclusões perante o tribunal e identificar<br />

o sequestrador do Rufinho.<br />

• Recolher e organizar as provas.<br />

• Examinar as fotografias do local do crime e a<strong>no</strong>tar os el<strong>em</strong>entos que poderão constituir<br />

prova do mesmo.<br />

• Planificar detalhadamente os testes, indicando o material a usar e os cuidados a ter <strong>no</strong><br />

interior do laboratório.<br />

• Interpretar os resultados e registar as conclusões obtidas.<br />

• Manter os documentos da investigação <strong>em</strong> ord<strong>em</strong>.<br />

• Certificar-se que os documentos inclu<strong>em</strong> todas as provas, que o laboratório relata os resultados<br />

obtidos <strong>no</strong>s testes e que se registam as <strong>no</strong>tas importantes.


AVALIAÇÃO<br />

A avaliação incidirá sobre:<br />

• A força dos argumentos usados perante o tribunal. O tribunal determinará se as provas apresentadas são<br />

suficient<strong>em</strong>ente fortes para provar qu<strong>em</strong> foi o sequestrador do Rufinho.<br />

• A qualidade da investigação realizada, os registos das discussões e a interpretação dos resultados.<br />

• Análise, reflexões e conclusões dos diversos m<strong>em</strong>bros do grupo de investigadores.<br />

• No final, cada grupo deve fazer uma auto-avaliação do trabalho realizado, discutindo-a com o (a) professor (a)<br />

e os colegas.<br />

DESTINATÁRIOS<br />

Esta WebQuest destina-se a alu<strong>no</strong>s do 7.° a<strong>no</strong> de escolaridade na disciplina de Ciências Físico-Químicas.<br />

Informações e sugestões metodológicas de exploração da WebQuest «A química <strong>no</strong> rasto do crime!»<br />

• Disciplina: Ciências Físico-Químicas do 7.° a<strong>no</strong>.<br />

• Conteúdo curricular: método de separação dos corantes numa mistura – Cromatografia.<br />

• T<strong>em</strong>po: duas aulas de 45 minutos e/ou trabalho <strong>em</strong> casa.<br />

• Materiais: computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente), livros didácticos,<br />

cader<strong>no</strong> e caneta.<br />

• Objectivos:<br />

– Pesquisar informação sobre a cromatografia e a importância da sua utilização <strong>no</strong> quotidia<strong>no</strong>.<br />

– Utilizar as TIC como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de tarefas.<br />

– Desenvolver competências <strong>no</strong> trabalho de grupo.<br />

– Resolver probl<strong>em</strong>as, tomar decisões e participar <strong>em</strong> debates/discussões t<strong>em</strong>áticas.<br />

• Sugestões metodológicas de exploração:<br />

O professor que queira utilizar a WebQuest «A química <strong>no</strong> rasto do crime!» pode utilizar as sugestões propostas<br />

na página seguinte.<br />

Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor de acordo com as suas competências <strong>em</strong> diversos<br />

domínios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet, das suas funcionalidades e das ferramentas<br />

de comunicação; e coordenação do trabalho de grupo, desde a selecção dos el<strong>em</strong>entos até à motivação da<br />

cooperação e coordenação na apresentação dos trabalhos finais.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 61


62<br />

Aula Actividades<br />

1<br />

2<br />

7.3 WEBQUEST – CAPÍTULO 4<br />

«Sensibilizando para a energia limpa!»<br />

INTRODUÇÃO<br />

– Constituição dos grupos de trabalho de alu<strong>no</strong>s.<br />

– O professor explica o que é uma WebQuest e o quais são os objectivos do trabalho.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s navegam na WebQuest.<br />

– Cada grupo selecciona uma das personagens propostas.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s pesquisam informação na Internet (e outros livros).<br />

– O professor ajuda os grupos a ultrapassar<strong>em</strong> dificuldades.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s des<strong>em</strong>penham as tarefas inerentes à personag<strong>em</strong> que escolheram e avançam para a resolução do<br />

probl<strong>em</strong>a.<br />

– Os grupos de alu<strong>no</strong>s apresentam as suas conclusões perante o tribunal e desvendam o sequestrador do cão.<br />

– O professor e os restantes colegas determinarão se as provas apresentadas são suficient<strong>em</strong>ente fortes para<br />

provar que o seu suspeito seja o sequestrador.<br />

Esgotaram-se as reservas de petróleo, gás natural e carvão!<br />

A energia é vital na <strong>no</strong>ssa sociedade. Dela<br />

depend<strong>em</strong> a iluminação de interiores e exteriores, o<br />

aquecimento e refrigeração das <strong>no</strong>ssas casas, o<br />

transporte de pessoas e mercadorias, a obtenção de<br />

alimentos e a sua preparação, o funcionamento das<br />

indústrias, etc. O consumo de energia t<strong>em</strong> aumentado<br />

substancialmente <strong>no</strong>s últimos c<strong>em</strong> a<strong>no</strong>s. As consequências<br />

do aumento do consumo de energia são<br />

irreversíveis: as fontes de energia não re<strong>no</strong>váveis,<br />

que necessitam de milhões de a<strong>no</strong>s para se formar<strong>em</strong>,<br />

estão a esgotar-se; a quantidade de gases<br />

poluentes que <strong>em</strong>itimos para a atmosfera e a poluição<br />

das águas também aumentou consideravelmente.<br />

Imagina que <strong>em</strong> todo o mundo se esgotavam as reservas de petróleo, gás natural e carvão e que, por razões de<br />

segurança, não se pode usar a energia nuclear.<br />

O que pod<strong>em</strong>os fazer?<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


TAREFA<br />

O desafio proposto é o seguinte:<br />

Repensar a situação <strong>em</strong> que o mundo se encontra, s<strong>em</strong> petróleo, gás natural e carvão, e tentar encontrar alternativas<br />

energéticas que possam satisfazer as necessidades da <strong>no</strong>ssa sociedade actual. Encontradas essas alternativas,<br />

<strong>em</strong> conjunto como o teu grupo de trabalho, deverás preparar uma campanha defendendo o uso de energias limpas e<br />

re<strong>no</strong>váveis.<br />

O mundo necessita da tua contribuição! Pode-se contar contigo?<br />

PROCESSO<br />

Vais trabalhar com um grupo de três colegas. Em conjunto, deverão:<br />

• Utilizando os recursos disponíveis, fazer uma pesquisa sobre as energias re<strong>no</strong>váveis, <strong>no</strong>meadamente a energia<br />

eólica, das marés, geotérmica e solar.<br />

• De entre todas estas formas de energia re<strong>no</strong>váveis, escolher uma delas e encontrar argumentos, fortes e<br />

coerentes, para defender o seu uso.<br />

• Sendo uma campanha um esforço coerente e coordenado para comunicar uma ideia através da utilização de<br />

diferentes meios, o grupo deverá divulgar estas fontes de energia re<strong>no</strong>váveis e limpas através de imagens<br />

sugestivas e de textos apelativos. Para tal, cada um dos el<strong>em</strong>entos do grupo deverá escolher des<strong>em</strong>penhar<br />

uma das seguintes tarefas:<br />

El<strong>em</strong>entos Tarefa a des<strong>em</strong>penhar<br />

1<br />

2<br />

• Elaborar um cartaz com um título, uma ilustração e os argumentos a favor da energia re<strong>no</strong>vável que o<br />

grupo escolheu.<br />

• Criar um folheto explicando <strong>em</strong> que consiste essa forma de energia e quais as suas aplicações e as vantagens<br />

do seu uso.<br />

3 • Elaborar uma breve mensag<strong>em</strong> sobre o tipo de energia escolhida, para ser divulgada na rádio.<br />

4 • Conceber desenhos e frases que possam ser usados <strong>em</strong> t-shirts ou autocolantes.<br />

RECURSOS<br />

Para que a missão que têm <strong>em</strong> mãos possa ser concretizada, têm à vossa disposição os seguintes recursos, disponíveis<br />

a partir do sítio http://www.projectos.TE.pt/links:<br />

Energias re<strong>no</strong>váveis <strong>em</strong> geral<br />

Energia das marés<br />

Energia eólica<br />

Energia geotérmica<br />

Energia solar<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 63


64<br />

CONCLUSÃO<br />

Com a elaboração desta WebQuest contribuis para a divulgação, junto da tua comunidade, das energias re<strong>no</strong>váveis<br />

e das vantagens que cada uma delas possui. Ajudas a sensibilizar a população <strong>em</strong> geral para as particularidades<br />

de cada uma destas formas de energia re<strong>no</strong>vável, alertando ainda para a necessidade de encarar com urgência a utilização<br />

de energias re<strong>no</strong>váveis como forma de proteger e preservar o ambiente e a vida na <strong>Terra</strong>.<br />

AVALIAÇÃO<br />

A avaliação incidirá sobre os aspectos a seguir indicados. Para que possam avaliar o vosso próprio trabalho respondam<br />

às seguintes questões:<br />

• O grupo conseguiu encontrar bons argumentos para a sua campanha?<br />

• Acham que a comunicação de tais argumentos foi clara e feita de forma adequada?<br />

• Acreditam que a vossa campanha possa sensibilizar para a importância destas energias re<strong>no</strong>váveis na preservação<br />

do ambiente?<br />

• Apelaram a peque<strong>no</strong>s gestos individuais e colectivos conducentes a uma atitude consciente e vigilante na<br />

moderação do consumo de energia <strong>no</strong> quotidia<strong>no</strong>?<br />

• Sent<strong>em</strong>-se satisfeitos com o trabalho realizado?<br />

DESTINATÁRIOS<br />

Esta WebQuest destina-se a alu<strong>no</strong>s do 7.° a<strong>no</strong> de escolaridade na disciplina de Ciências Físico-Químicas e à<br />

comunidade educativa <strong>em</strong> geral.<br />

Informações e sugestões metodológicas de exploração da WebQuest «Sensibilizando para<br />

a energia limpa!»<br />

• Disciplina: Ciências Físico-Químicas do 7.° a<strong>no</strong>.<br />

• Conteúdo curricular: fontes de energia re<strong>no</strong>váveis.<br />

• T<strong>em</strong>po: duas aulas de 45 minutos e/ou trabalho <strong>em</strong> casa.<br />

• Materiais: computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente), livros didácticos,<br />

cartolinas, folhas A4, papel autocolante, t-shirts, cola, marcadores, tesouras.<br />

• Objectivos:<br />

– Repensar a situação <strong>em</strong> que o mundo se encontra, face às fontes de energia não re<strong>no</strong>váveis, e tentar<br />

encontrar alternativas energéticas que possam satisfazer as necessidades da <strong>no</strong>ssa sociedade actual.<br />

– Preparar uma campanha, utilizando diferentes formas de divulgação, sensibilizando para o uso de energias<br />

reversíveis e limpas.<br />

– Utilizar as TIC como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de tarefas.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


– Desenvolver competências <strong>no</strong> trabalho de grupo.<br />

– Resolver probl<strong>em</strong>as, tomar decisões e participar <strong>em</strong> debates/discussões t<strong>em</strong>áticas.<br />

• Sugestões metodológicas de exploração:<br />

O professor que queira realizar a WebQuest «Sensibilizando para a energia limpa!» na sua aula pode utilizar as<br />

sugestões propostas a seguir. Mas esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor de acordo com as<br />

suas competências <strong>em</strong> diversos domínios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet, das<br />

suas funcionalidades e das ferramentas de comunicação; coordenação do trabalho de grupo, desde a selecção dos<br />

el<strong>em</strong>entos até à motivação da cooperação e coordenação na apresentação dos trabalhos finais.<br />

Aula Actividades<br />

1<br />

2<br />

– Constituição dos grupos de trabalho de alu<strong>no</strong>s.<br />

– O professor explica o que é uma WebQuest e o quais são os objectivos do trabalho.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s navegam na WebQuest.<br />

– Cada grupo selecciona uma das personagens propostas.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s pesquisam informação na Internet (e <strong>em</strong> livros).<br />

– O professor ajuda os grupos a ultrapassar<strong>em</strong> dificuldades.<br />

– Cada grupo deverá escolher qual a fonte de energia re<strong>no</strong>vável sobre a qual pretende desenvolver o seu trabalho.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s des<strong>em</strong>penham as tarefas inerentes à personag<strong>em</strong> que escolheram e avançam para a resolução do<br />

probl<strong>em</strong>a.<br />

– Os alu<strong>no</strong>s deverão ultimar a apresentação dos materiais que desenvolveram.<br />

– Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegas da turma.<br />

– O professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre os argumentos, usados pelo grupo, para sensibilizar<br />

as pessoas para o uso da fonte de energia re<strong>no</strong>vável por eles escolhida, e se as formas usadas para a<br />

sua divulgação foram devidamente exploradas.<br />

Para que essa divulgação possa ser mais eficiente e não fique confinada ao espaço da sala de aula, poderá ser<br />

estendida a toda a comunidade educativa. A divulgação da informação recolhida e do conhecimento adquirido poderá<br />

ser feita pelos diferentes grupos <strong>no</strong> Dia do Ambiente (5 de Junho), envolvendo os restantes alu<strong>no</strong>s da escola e sensibilizando-os<br />

para a importância de utilizar fontes de energia re<strong>no</strong>váveis.<br />

Esta divulgação poderá assumir a forma de um concurso, de um peddy-paper ou de uma mini-maratona com<br />

questões cujas respostas pod<strong>em</strong> ser encontradas <strong>no</strong>s cartazes elaborados, <strong>no</strong>s folhetos distribuídos, <strong>no</strong>s autocolantes<br />

e nas mensagens que poderiam ser divulgadas através da rádio escolar (se existir), ou de outro meio alternativo.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 65


66<br />

7.4 DESCRIÇÃO DOS SÍTIOS DA INTERNET INDICADOS NO<br />

MANUAL<br />

Sítio Descrição<br />

CAPÍTULO 1<br />

Da responsabilidade do Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra (IGUC), este sítio disponibiliza<br />

informações sobre a orig<strong>em</strong> do sist<strong>em</strong>a solar, o Sol e os vários planetas, satélites naturais,<br />

asteróides, meteoritos e cometas, um glossário, entre outros tópicos de interesse.<br />

NOME: Ciência Planetária<br />

URL: http://www.uc.pt/iguc/did_planets.htm<br />

É um portal de astro<strong>no</strong>mia francês que fornece, entre outros tópicos de interesse, informações<br />

sobre a história da astro<strong>no</strong>mia, o sist<strong>em</strong>a solar, as constelações, as galáxias, os quasares, assim<br />

como os instrumentos utilizados na observação do Universo.<br />

NOME: Astro<strong>no</strong>mie Amateur – AstroSurf<br />

URL: http://astrosurf.com/<br />

No sítio da International Space Station (ISS) pod<strong>em</strong>os encontrar aplicações multimédia sobre a<br />

história e missões da ISS, entre outras t<strong>em</strong>áticas, pesquisas efectuadas a bordo da ISS, uma galeria<br />

de imagens, acesso a várias ligações relacionadas com a ISS, entre outras informações.<br />

NOME: HSF – International Space Station<br />

URL: http://spaceflight.nasa.gov/station<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

Este sítio sobre as escalas <strong>no</strong> Universo ajuda os alu<strong>no</strong>s a adquirir<strong>em</strong> uma <strong>no</strong>ção das distâncias e<br />

escalas <strong>no</strong> Universo, partindo de tamanhos familiares e passando gradualmente para tamanhos<br />

maiores, cada um 10 vezes maior que o anterior.<br />

NOME: Escala do Universo<br />

URL: http://astro.if.ufrgs.br/escala/escala.htm<br />

Da responsabilidade do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, este sítio apresenta<br />

aos utilizadores uma pequena viag<strong>em</strong> pelo <strong>no</strong>sso sist<strong>em</strong>a solar, informações sobre galáxias,<br />

nebulosas, alguns artigos de Nu<strong>no</strong> Crato e ainda ligações para recursos de astro<strong>no</strong>mia.<br />

NOME: Astrosoft<br />

URL: http://nautilus.fis.uc.pt/astro/<br />

CAPÍTULO 2<br />

Neste sítio encontramos uma ficha informativa, disponibilizada pelo jornal Público, com informações<br />

claras sobre o efeito de estufa, os gases e as fontes de onde provêm os gases que provocam<br />

esse efeito.<br />

NOME: Efeito de Estufa – PUBLICO.PT<br />

URL: http://www.publico.clix.pt/fichas/ambiente/<br />

/efeito_estufa.html<br />

A história dos relógios de Sol e a sua importância na Antiguidade, assim como uma proposta para<br />

construir um destes instrumentos, são aspectos abordados neste sítio.<br />

NOME: Relógio de Sol<br />

URL: http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/<br />

/leituras/relogiosol.htm


Sítio Descrição<br />

Apresenta informações sobre as quatro estações do a<strong>no</strong> e a relação destas com a proximidade da <strong>Terra</strong> ao Sol.<br />

Encontramos uma animação sobre a inclinação do eixo terrestre e uma explicação clara da inclinação dos raios,<br />

que influencia a quantidade de luz solar recebida por metro quadrado.<br />

NOME: A Cortina da Noite – Astro<strong>no</strong>mia Amadora<br />

URL: http://www.astrosurf.com/nc/astro<strong>no</strong>mia/<br />

/4estacoes.html<br />

Neste sítio, da responsabilidade do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, pod<strong>em</strong>os encontrar informações<br />

sobre a rotação da <strong>Terra</strong>, a sucessão dos dias e das <strong>no</strong>ites, as estações do a<strong>no</strong>, os solstícios e equinócios e ainda<br />

uma actividade que poderá ser realizada com os alu<strong>no</strong>s sobre estas t<strong>em</strong>áticas.<br />

NOME: Ciência Viva<br />

URL: http://www.cienciaviva.pt/equi<strong>no</strong>cio/<br />

/lat_long/cap2.asp<br />

O Centro Ciência Viva do Algarve disponibiliza neste sítio numerosas informações sobre o satélite natural da<br />

<strong>Terra</strong>: a Lua.<br />

NOME: Centro Ciência Viva do Algarve – Lua<br />

URL: http://www.ualg.pt/ccviva/astro<strong>no</strong>mia/<br />

/astronline/lua.htm<br />

Além de um conjunto de imagens dos diversos planetas do sist<strong>em</strong>a solar, das fases da Lua, de eclipses da Lua,<br />

entre outras, pod<strong>em</strong>os encontrar neste sítio vídeos sobre eclipses e fases da Lua.<br />

NOME: Civil Rights Heroes<br />

URL: http://www.schoolhousevideo.org/Pages/<br />

/Space.html<br />

Da responsabilidade do Centro de Astrofísica do Porto, encontrar<strong>em</strong>os neste sítio informações sobre os eclipses,<br />

assim como a explicação por que não v<strong>em</strong>os um eclipse da Lua <strong>em</strong> cada Lua <strong>no</strong>va. Encontramos também informação<br />

sobre os ciclos de previsão da ocorrência de eclipses.<br />

NOME: Eclipse anular<br />

URL: http://www.astro.up.pt/caup/eventos/<br />

/2005Out03/ciencia.html<br />

Normalmente apenas dispomos de imagens estáticas dos corpos celestes. Neste sítio existe a possibilidade de<br />

encontrar essas imagens <strong>em</strong> frames e, assim, produzir animações de eclipses do Sol, da Lua, do nascer do dia<br />

«lunar», da rotação de Marte, da rotação de Júpiter, entre outras, e tudo isto a partir de imagens reais.<br />

NOME: Time-lapse Animations<br />

URL: http://www.astrosurf.com/cidadao/<br />

/animations.htm<br />

Apresenta informações sobre o trânsito de Vénus que ocorreu a 8 de Junho de 2004.<br />

NOME: Trânsito de Vénus 2004<br />

URL: http://www.oal.ul.pt/vt2004/<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 67


68<br />

Sítio Descrição<br />

Este sítio apresenta informações sobre a colocação de um satélite <strong>em</strong> órbita e a sua permanência <strong>em</strong> órbita,<br />

atendendo a factores como a gravidade e a atmosfera.<br />

NOME: Lançamento de satélites<br />

URL: http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/<br />

/leituras/lancamento.htm<br />

Basta introduzir o dia, o mês e o a<strong>no</strong> pretendido para obter informações sobre o horário previsto das marés.<br />

NOME: Marés – Portos Principais<br />

URL: http://www.hidrografico.pt/wwwbd/<br />

/Mares/MaresPortosPrincipais.asp<br />

Apresenta uma simulação que permite conhecer qual é o valor do peso de um corpo <strong>no</strong>s vários planetas do sist<strong>em</strong>a<br />

solar, <strong>em</strong> algumas luas de Júpiter, <strong>no</strong> Sol e <strong>no</strong>utras estrelas, bastando para isso introduzir apenas o valor do<br />

peso do corpo na <strong>Terra</strong>.<br />

NOME: Astr_Seu peso <strong>em</strong> outros mundos<br />

URL: http://www.ufsm.br/mastr/pesos.htm<br />

Encontra-se aqui um peque<strong>no</strong> vídeo sobre imponderabilidade.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

NOME: Vídeo<br />

URL: http://ksnn.larc.nasa.gov/rtf/videos/<br />

/RTFfloatcap.mov<br />

Informações sobre a evolução da bússola, os componentes que a constitu<strong>em</strong>, quatro processos distintos para<br />

construir este instrumento e, ainda, a forma como se deve utilizar e uma bússola.<br />

NOME: Construção de instrumentos náuticos –<br />

– Bússola<br />

URL: http://mat.fc.ul.pt/doc/ClNav/bussola/<br />

/Bussola_ClNav.pdf<br />

CAPÍTULO 3<br />

O primeiro portal português de ensi<strong>no</strong> das ciências e cultura científica, apresenta vários recursos de interesse, dos<br />

quais se destacam o software educativo, os links comentados, o «Caça Notícias», o «Mocho responde» o «Mocho<br />

<strong>em</strong> banda larga», entre outros.<br />

NOME: O Mocho<br />

URL: http://www.mocho.pt


Sítio Descrição<br />

Nesta secção do «Mocho» pod<strong>em</strong>os encontrar imagens de químicos <strong>no</strong>táveis, material de laboratório e substâncias<br />

el<strong>em</strong>entares.<br />

NOME: O Mocho<br />

URL: http://www.mocho.pt/search/<br />

/local.php?info=local/imagens/quimica.info<br />

Pod<strong>em</strong>os encontrar imagens de diversos minerais da colecção da Universidade de Coimbra.<br />

NOME: Galeria de Imagens: minerais<br />

URL: http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenesp/geral/<br />

/minerais.html<br />

Apresenta uma simulação do equilíbrio líquido-vapor para as moléculas de água.<br />

NOME: Líquido_Vapor<br />

URL: http://www.molecularium.net/pt/<br />

/liquidovapor/index.html<br />

Esta secção – «Química <strong>em</strong> Acção» – do Journal of Ch<strong>em</strong>istry Education contém imagens, animações e vídeos<br />

sobre técnicas e reacções químicas.<br />

NOME: JCE Software: Ch<strong>em</strong>istry Comes Alive!<br />

URL: http://jch<strong>em</strong>ed.ch<strong>em</strong>.wisc.edu/JCESoft/<br />

CCA/index.html<br />

Pod<strong>em</strong>os encontrar software variado para química, desde química do ambiente, modelação de moléculas, regras<br />

de segurança, entre outros.<br />

NOME: Ch<strong>em</strong>SW Ch<strong>em</strong>istry Software for<br />

Windows<br />

URL:http://www.ch<strong>em</strong>sw.com<br />

O «Jogo das Coisas» apresenta várias áreas de interesse e, dentro destas, vários t<strong>em</strong>as. Sugere-se, particularmente,<br />

o «Jogo das Substâncias» onde, à s<strong>em</strong>elhança dos restantes, o computador «pensará» numa substância e<br />

o jogador, tentando fazer o me<strong>no</strong>r número de perguntas possíveis, procurará adivinhar a substância que o computador<br />

«pensou».<br />

NOME: Jogo das Coisas<br />

URL:http://www.jogodascoisas.net/<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 69


70<br />

Sítio Descrição<br />

CAPÍTULO 4<br />

Contém informações sobre a energia cinética e, ainda, um conjunto de questões para verificação de conhecimentos.<br />

NOME: The Physics Classroom<br />

URL: http://www.physicsclassroom.com/Class/<br />

/energy/U5L1c.html<br />

Disponibiliza informações sobre a energia potencial e, ainda, um conjunto de questões para verificar de conhecimentos.<br />

NOME: The Physics Classroom<br />

URL: http://www.physicsclassroom.com/Class/<br />

/energy/U5L1b.html<br />

Com um design particularmente apelativo, encontramos neste sítio informações sobre a história da energia, projectos<br />

científicos, transformação de energia, ligações relevantes sobre energia, jogos para consolidar conhecimentos,<br />

questões frequentes sobre energia, entre outros tópicos de interesse.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

NOME: Energy Quest – Energy Education from the<br />

California Energy Commission<br />

URL: http://www.energyquest.ca.gov/index.html<br />

Apresenta informações sobre as diversas fontes de energia re<strong>no</strong>váveis, <strong>no</strong>tícias, links de interesse relacionados<br />

com as energias limpas.<br />

NOME: Portal das Energias Re<strong>no</strong>váveis<br />

URL: http://www.energiasre<strong>no</strong>vaveis.com/<br />

Pod<strong>em</strong>os encontrar informações sobre a relação da Europa com as energias re<strong>no</strong>váveis. O desafio das energias<br />

re<strong>no</strong>váveis, as dificuldades e os progressos feitos neste campo, são t<strong>em</strong>as abordados.<br />

NOME: Que faz a Europa?<br />

URL: http://europa.eu.int/comm/research/<br />

/leaflets/energy/pt/index.html<br />

O que são? Como funcionam? Vantagens e desvantagens? Aplicações? Estas são apenas algumas questões sobre<br />

as células de combustível que encontram resposta neste sítio.<br />

NOME: Células de Combustível – Energia do Futuro<br />

URL: http://celulasdecombustivel.planetaclix.pt/


Sítio Descrição<br />

Neste sítio encontramos várias informações sobre energia, desde a sua história, às fontes de energia, centrais<br />

eléctricas <strong>em</strong> Portugal e vídeos sobre energia.<br />

NOME: A energia é um b<strong>em</strong> fundamental para a<br />

sobrevivência do Hom<strong>em</strong><br />

URL: http://tudoenergia.home.sapo.pt/<br />

Encontramos o programa «Energia» que é um jogo de simulação que permite gerir os recursos energéticos da<br />

<strong>Terra</strong> durante um período de 150 a<strong>no</strong>s. O jogador, à medida que utiliza o programa, vai-se apercebendo do impacto<br />

que a sua gestão energética t<strong>em</strong> sobre a vida humana.<br />

NOME: O Mocho<br />

URL: http://www.mocho.pt/search/<br />

/local.php?info=local/software/fisica/energia.info<br />

Pod<strong>em</strong>os explorar uma simulação da condução térmica <strong>no</strong>s sólidos e observar graficamente a variação da t<strong>em</strong>peratura<br />

ocorrida.<br />

NOME: Condução Térmica <strong>no</strong>s Sólidos<br />

URL: http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica3/<br />

/laboratorio/conducao/conducao.htm<br />

Neste sítio pod<strong>em</strong>os explorar uma simulação da convecção térmica <strong>no</strong>s líquidos e, fixando a <strong>no</strong>ssa atenção numa<br />

molécula, pod<strong>em</strong>os observar as correntes ascendentes e descendentes que se formam <strong>no</strong> líquido.<br />

NOME: Convecção <strong>no</strong>s Líquidos<br />

URL: http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica3/<br />

/laboratorio/convecao/convecao.htm<br />

Apresenta uma simulação que permite verificar a relação entre a t<strong>em</strong>peratura e a energia cinética das moléculas<br />

de água.<br />

URL: http://molecularium.net/molecularium/pt/<br />

/agua/index.html<br />

Um procedimento simples para construir um for<strong>no</strong> solar.<br />

NOME: Um método simples de construir um for<strong>no</strong><br />

solar<br />

URL: http://solarcooking.org/minport.htm<br />

Apresenta um conjunto de aspectos que dev<strong>em</strong>os ter <strong>em</strong> consideração de modo a poupar energia numa casa.<br />

NOME: Ecocasa<br />

URL: http://www.ecocasa.org/faq.php<br />

Da responsabilidade da Direcção Geral de Energia, este sítio fornece diversas informações sobre energia.<br />

NOME: Direcção-Geral de Geologia e Energia<br />

URL: www.dge.pt<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 71


72<br />

7.5 CENTROS CIÊNCIA VIVA<br />

É interessante envolver os alu<strong>no</strong>s numa visita virtual (se preceder uma visita real, tanto melhor...) a Centros Ciência<br />

Viva espalhados pelo país, que possu<strong>em</strong> recursos on-line interessantes e úteis para o ensi<strong>no</strong> da física e da química.<br />

Deixamos alguns ex<strong>em</strong>plos, cujos sítios pod<strong>em</strong> ser consultados na Área Exclusiva Professores TE <strong>em</strong><br />

http://www.projectos.TE.pt:<br />

– Visionarium – Centro de Ciência do Europarque<br />

– Centro Ciência Viva de Vila do Conde<br />

– Centro Ciência Viva de Estr<strong>em</strong>oz<br />

– Exploratório Infante D. Henrique – Coimbra<br />

– Fábrica de Ciência Viva – Aveiro<br />

– Planetário Calouste Gulbenkian – Lisboa<br />

– Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva – Lisboa<br />

– Centro Ciência Viva da Amadora<br />

– Centro Ciência Viva de Constância – Parque de Astro<strong>no</strong>mia<br />

– Centro Ciência Viva do Algarve<br />

– Centro Ciência Viva de Tavira<br />

– Centro Ciência Viva de Porto Moniz – Madeira<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO


7.6 INFORMAÇÕES PARA EXPLORAÇÃO DO SOFTWARE CELESTIA<br />

(Disponível na Área Exclusiva Professores TE <strong>em</strong> http://www.projectos.TE.pt)<br />

O Celestia é um simulador <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po-real, gratuito, que permite percepcionar o <strong>no</strong>sso Universo a três dimensões<br />

(3D). Uma interface do tipo «apontar e ir para», permite, de forma simples, viajar para qualquer uma das mais de c<strong>em</strong><br />

mil estrelas, pelo <strong>no</strong>sso sist<strong>em</strong>a solar, sist<strong>em</strong>as solares longínquos e outras galáxias. Todo o percurso é controlável; o<br />

zoom permite ter a percepção do espaço num vasto espectro de escalas.<br />

O Celestia está disponível gratuitamente para Windows, Linux e Mac OS X.<br />

Funcionalidades do Celestia<br />

O Celestia oferece ao utilizador um vasto leque de opções para a exploração e conhecimento do Universo, tais<br />

como as referidas seguidamente:<br />

• Permite «pairar» sobre cada um dos oito planetas do <strong>no</strong>sso sist<strong>em</strong>a solar e visualizar as nuvens a deslocar<strong>em</strong>-<br />

-se na atmosfera da <strong>Terra</strong>. Olhando atentamente, o utilizador poderá ver montanhas, canais e crateras na<br />

superfície do planeta, com sombras projectadas sobre ele à medida que o Sol se põe <strong>no</strong> horizonte.<br />

• Regressar à superfície da <strong>Terra</strong> a uma velocidade lenta ou à velocidade de milhares de quilómetros por hora,<br />

na sua própria nave espacial.<br />

• Colocado diante do planeta Júpiter, o utilizador pode visualizar como as suas grandes luas se movimentam <strong>em</strong><br />

tor<strong>no</strong> do planeta, provocando eclipses, projectando as suas sombras sobre a grande mancha vermelha do planeta<br />

principal.<br />

• Viajar até Satur<strong>no</strong> juntamente com a sonda Cassini quando ela se encontrou com este planeta durante 2004 e<br />

ver a sonda Huygens descolar-se da Cassini, descendo sobre a lua Titã <strong>em</strong> Janeiro 2005.<br />

• Permite ao utilizador conduzir a sua nave espacial para junto do cometa Halley e acertar o relógio para algum<br />

t<strong>em</strong>po atrás, acompanhando este famoso cometa ao longo de uma viag<strong>em</strong> pelo interior do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

• O utilizador pode acertar a velocidade da sua nave e, a partir da superfície da <strong>Terra</strong>, viajar para a Estação<br />

Espacial Internacional (ISS) ou para o telescópio espacial Hubble. T<strong>em</strong> também à sua disposição a possibilidade<br />

de viajar para além dos longínquos limites do <strong>no</strong>sso sist<strong>em</strong>a solar, localizando e acompanhando as Voyager 1<br />

e 2 à medida que elas se afastam cada vez mais da <strong>Terra</strong>.<br />

• Viajar até junto de um buraco negro <strong>em</strong> rotação, próximo de um conjunto de estrelas. Observar um pulsar<br />

<strong>em</strong>butido <strong>no</strong> interior de uma nebulosa, rodando rapidamente, à medida que envia os seus raios de luz através<br />

da nebulosa de gás.<br />

• Navegar até ao futuro da <strong>Terra</strong> e tornar-se test<strong>em</strong>unha do fim do <strong>no</strong>sso planeta, à medida que o <strong>no</strong>sso Sol<br />

incha e o engole, ou retroceder <strong>no</strong> t<strong>em</strong>po para se tornar test<strong>em</strong>unha da recriação da aparência da <strong>Terra</strong> há<br />

biliões de a<strong>no</strong>s atrás. Pode ainda assistir ao choque de Orpheus, um planeta do tamanho de Marte, com a<br />

<strong>Terra</strong>, criando a Lua e colocando-a <strong>em</strong> órbita a alguns milhares de quilómetros da <strong>Terra</strong>, ou acelerar <strong>no</strong> t<strong>em</strong>po<br />

para o a<strong>no</strong> de 2800 e observar os e<strong>no</strong>rmes espelhos de gelo marcia<strong>no</strong>s fundir<strong>em</strong> e tornar<strong>em</strong> o planeta num<br />

verdejante mundo de água, plantas e cidades do futuro.<br />

Estas são apenas algumas das funcionalidades do Celestia. Trata-se de um programa que continua <strong>em</strong> rápida<br />

evolução. Vamos avançar e conhecer um pouco melhor e <strong>em</strong> mais porme<strong>no</strong>r o funcionamento do Celestia.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 73


74<br />

Requisitos de hardware<br />

O Celestia é um programa sofisticado que não descreve apenas as posições e os ambientes gráficos de todo o<br />

sist<strong>em</strong>a solar <strong>em</strong> 3D; também descreve e desenha um céu com centenas de milhares de estrelas, <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real.<br />

Para executar minimamente o Celestia, o computador necessita de ter um processador de, pelo me<strong>no</strong>s, 800 MHz.<br />

O ecrã de abertura<br />

No canto superior esquerdo, são apresentadas algumas informações acerca do<br />

alvo escolhido (a <strong>Terra</strong>, por ex<strong>em</strong>plo); se as informações não for<strong>em</strong> visualizadas de<br />

imediato, basta pressionar a tecla [V] para a sua exibição. Distance indica a distância<br />

entre a superfície do objecto e o ponto o onde utilizador se encontra.<br />

O Radius é apresentado <strong>em</strong> quilómetros e o Apparent Diameter é apresentado<br />

<strong>em</strong> graus e representa o tamanho do objecto à frente do utilizador, tal como este<br />

Fig. 1 A <strong>Terra</strong>.<br />

o vê do ponto onde se encontra.<br />

No canto inferior esquerdo, o utilizador encontrará a velocidade à qual se está a<br />

deslocar através do espaço – Speed. No canto superior direito, é apresentada a data e hora. O Celestia pode acelerar<br />

ou atrasar o t<strong>em</strong>po e viajar para o futuro ou para o passado com um toque numa tecla; nesse momento, o programa<br />

está <strong>em</strong> Real time.<br />

Campo de visão<br />

Fig. 2 O FOV aqui é de 45°. Note-se o tamanho<br />

da Lua.<br />

Através do Field of View ou FOV, o utilizador poderá definir a quantidade de céu que pretende visualizar.<br />

O Celestia calcula um FOV baseado <strong>no</strong> tamanho do ecrã e na definição do monitor. O utilizador pode alterar o seu<br />

FOV facilmente, pressionando a tecla [Shift ] <strong>no</strong> teclado, [left-clicking] e mover o rato para a frente e para trás, ou<br />

primindo as teclas [ . ] ou [ , ] para mudar o FOV a partir do teclado.<br />

Scripts e Trajectos Educacionais<br />

O Celestia t<strong>em</strong> um peque<strong>no</strong> trajecto previamente preparado. Para o visualizar, basta abrir o programa e seleccionar<br />

a opção Run D<strong>em</strong>o <strong>no</strong> menu Help. Para concluir, basta pressionar a tecla [Esc].<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

Fig. 3 O FOV aqui é de 12°. A <strong>Terra</strong> e a Lua estão<br />

agora ampliadas.


Principais Teclas de Atalho<br />

Tecla de atalho Funcionalidades Imag<strong>em</strong><br />

Atmosphere: (Ctrl+A)<br />

Celestial Grid: ( ; )<br />

Clouds: ( I )<br />

Comet Tails:<br />

(Ctrl + T)<br />

Constellations:<br />

(Ctrl + B) ( / ) ( = )<br />

Eclipse Shadow:<br />

(Ctrl + E)<br />

Galaxies: (U)<br />

Orbits: (O)<br />

Stars/As Discs or<br />

Points: (Ctrl + S)<br />

Ring Shadows:<br />

(não t<strong>em</strong> tecla<br />

de atalho)<br />

Locations:<br />

(Shift + &)<br />

Ambient Light:<br />

(Shift + { ) (Shift +})<br />

Information Text: (V)<br />

Permite apresentar ou r<strong>em</strong>over a atmosfera dos<br />

planetas que a possuam.<br />

Coloca uma grelha de posicionamento <strong>no</strong> céu, que<br />

é particularmente útil se o utilizador pretender<br />

localizar um objecto <strong>no</strong> céu com o seu telescópio.<br />

Alguns dos planetas do sist<strong>em</strong>a solar possu<strong>em</strong><br />

nuvens, e o Celestia é capaz de as colocar <strong>em</strong><br />

movimento.<br />

Permite desenhar, com algum detalhe, as caudas<br />

dos cometas à medida que se aproximam do Sol.<br />

O Celestia pode desenhar os limites [Ctrl + B] das<br />

constelações, os traços oficiais [/] das 88 constelações<br />

do céu e permite ainda identificá-las [=]<br />

Pode simular as sombras produzidas durante os<br />

eclipses.<br />

Permite recriar as galáxias existentes <strong>no</strong> Universo,<br />

b<strong>em</strong> como as nebulosas. A Via Láctea é uma<br />

das galáxias apresentadas com grande detalhe.<br />

O Celestia pode desenhar as órbitas dos diversos<br />

corpos celestes <strong>no</strong> sist<strong>em</strong>a solar.<br />

Apresenta as estrelas <strong>no</strong> céu, como pontos, pontos<br />

macios ou discos. A opção mais realista é a<br />

de pontos macios.<br />

O Celestia pode simular as sombras criadas<br />

pelos planetas, quer <strong>no</strong>s seus anéis, quer <strong>no</strong>utros<br />

corpos celestes.<br />

Permite escrever o <strong>no</strong>me das cidades, vilas,<br />

montanhas, rios, ocea<strong>no</strong>s, etc. na <strong>Terra</strong>.<br />

Permite diminuir ou aumentar a luz ambiente de<br />

acordo com as necessidades.<br />

Permite apresentar, ou r<strong>em</strong>over, a informação <strong>no</strong><br />

ecrã.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 75


76<br />

Movimento e selecção de objectos<br />

O movimento, <strong>em</strong> geral, é um dos pontos fortes do Celestia: é fácil e versátil. As teclas de movimento são importantes<br />

para desfrutar o Universo <strong>no</strong> Celestia.<br />

No Celestia, quando o utilizador selecciona um objecto, o programa indica o seu <strong>no</strong>me e mais alguns porme<strong>no</strong>res.<br />

Para viajar até ao objecto seleccionado, há várias maneiras:<br />

1. Seleccionar a opção Goto ou pressionando a tecla [G], o programa leva o utilizador através de uma viag<strong>em</strong> à<br />

velocidade hyper-light e esta é a maneira rápida.<br />

2. Outra opção é o utilizador pilotar a sua nave até ao desti<strong>no</strong> desejado. Esta opção é a que d<strong>em</strong>ora mais t<strong>em</strong>po.<br />

3. A terceira opção consiste <strong>em</strong> seleccionar o objecto e ordenar ao programa que o centre e o siga, de seguida,<br />

usando as teclas avançar e recuar; o utilizador aproxima e distancia a sua nave do objecto.<br />

4. Um outra opção do Celestia é permitir que, quando o utilizador selecciona um corpo celeste, possa viajar até à<br />

sua superfície – Go to Surface [Ctrl + G].<br />

8. RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL<br />

TERRA NO ESPAÇO<br />

1. Universo<br />

Questões<br />

1.1 a) A <strong>Terra</strong>.<br />

b) 1: B, D e G. 2: A e E. 3: B. 4: F. 5: B, C e G. 6: B. 7: A. 8:<br />

B, C e H.<br />

1.2 As estrelas não se encontram fixas <strong>no</strong> espaço, mov<strong>em</strong>-se<br />

<strong>no</strong> espaço.<br />

1.3 5625 milhões de a<strong>no</strong>s (225 milhões × 25 = 5625 milhões).<br />

1.4 V: B;<br />

F: A – Alguns telescópios terrestres só captam luz visível,<br />

outros (os radiotelescópios) captam luz invisível (as ondas<br />

de rádio). Apenas os telescópios espaciais captam todo o<br />

tipo de luz. C – A Grande Nuv<strong>em</strong> de Magalhães é apenas<br />

visível do h<strong>em</strong>isfério Sul e Andrómeda do h<strong>em</strong>isfério<br />

Norte. D – As galáxias movimentam-se <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> de si próprias<br />

e ao longo do espaço.<br />

1.5 a)<br />

1.6 V: B;<br />

F: A – Apenas a <strong>Terra</strong> está a uma distância de 1 UA do Sol.<br />

C – A distância da <strong>Terra</strong> à Lua é muito inferior a 1,5 UA.<br />

1.7 Percorre cerca de 1,494 × 10 8 km.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

1.8 a) 4,3 a<strong>no</strong>s-luz. A luz enviada por esta estrela d<strong>em</strong>ora 4,3<br />

a<strong>no</strong>s a chegar à <strong>Terra</strong>.<br />

b) 4,0678 × 10 13 km ou 2,7305 × 10 5 UA.<br />

c) 175 sist<strong>em</strong>as solares.<br />

1.9 D.<br />

1.10 a) Vénus.<br />

b) Júpiter.<br />

c) 2,922 × 10 23 kg.<br />

d) i) Neptu<strong>no</strong>.<br />

ii) Vénus.<br />

e) É aproximadamente 1,6 vezes maior.<br />

f) Duração do dia: 10,7 h.<br />

Duração do a<strong>no</strong>: 29,46 a<strong>no</strong>s terrestres.<br />

g) Vénus.<br />

2. Planeta <strong>Terra</strong><br />

Questões<br />

2.1 Posição da <strong>Terra</strong> <strong>no</strong> sist<strong>em</strong>a solar e à existência de uma<br />

atmosfera apropriada.<br />

2.2 Efeito de estufa excessivo devido à produção abundante de<br />

gases como o dióxido de carbo<strong>no</strong> nas indústrias e <strong>no</strong>s


transportes. Para minimizar o aquecimento, t<strong>em</strong>os de reduzir<br />

as <strong>em</strong>issões de gases responsáveis pelo efeito de estufa,<br />

usando fontes de energia me<strong>no</strong>s poluentes, reutilizando<br />

e reciclando materiais.<br />

2.3 B.<br />

2.4 A e C.<br />

2.5 Não existirão estações do a<strong>no</strong>, pois como o eixo de rotação<br />

de Mercúrio não t<strong>em</strong> inclinação os dois h<strong>em</strong>isférios<br />

serão igualmente iluminados ao longo do a<strong>no</strong>.<br />

2.6 A: 1, 3 e 6.<br />

B: 2, 4 e 5.<br />

2.7 V: A e D.<br />

F: B – Em Portugal é Verão, quando o h<strong>em</strong>isfério Norte é<br />

mais iluminado que o h<strong>em</strong>isfério Sul.<br />

C – Quanto maior for a inclinação da luz solar me<strong>no</strong>r é a<br />

altura do Sol e me<strong>no</strong>r é o aquecimento.<br />

2.8 Porque na Lua não existe água n<strong>em</strong> ventos e, consequent<strong>em</strong>ente,<br />

a sua superfície não está sujeita a acção erosiva<br />

destes agentes.<br />

2.9 V: A, E e H.<br />

F: B – A Lua está <strong>em</strong> fase de Lua Cheia quando ocorre um<br />

eclipse da Lua.<br />

C – Um eclipse solar só se pode observar de dia.<br />

D – Enquanto a Lua se move <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> da <strong>Terra</strong>, este planeta<br />

também se move <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> de si próprio e <strong>em</strong> tor<strong>no</strong> do<br />

Sol.<br />

F – V<strong>em</strong>os s<strong>em</strong>pre uma das faces da Lua. A outra face permanece<br />

oculta pois o período de rotação e de translação<br />

da Lua são iguais.<br />

G – Galileu foi o primeiro a observar com um telescópio as<br />

imperfeições da superfície lunar.<br />

2.10 O planeta-anão Plutão e os cometas.<br />

2.11 A, C e F.<br />

2.12 a) A Ana.<br />

b) Ana: 6,7 m/s; Rui: 3,33 m/s.<br />

2.13 a) Quando descreveu a trajectória curvilínea.<br />

b) Quando descreveu a trajectória curvilínea.<br />

2.14 A, B e C.<br />

2.15 1N F<br />

2.16 A: 1 e 4.<br />

B: 1, 4 e 7.<br />

C: 1, 3, 5 e 6.<br />

2.17 Porque a força gravítica que actua na <strong>Terra</strong> e a velocidade<br />

desta não têm a mesma direcção. S<strong>em</strong>pre que isto acontece<br />

os corpos descrev<strong>em</strong> trajectórias curvilíneas. Se não<br />

actuasse a força gravítica a <strong>Terra</strong> viajaria <strong>no</strong> espaço <strong>em</strong><br />

linha recta.<br />

2.18<br />

2.19 A.<br />

2.20 O peso do corpo será:<br />

– 19,6 N na <strong>Terra</strong>;<br />

– 7,6 N <strong>em</strong> Marte.<br />

A massa do corpo <strong>em</strong> Marte será de 2 kg.<br />

2.21 a) A massa do corpo é 42,86 kg.<br />

b) A aceleração gravítica é 1,6 N/kg. Não se trata de<br />

nenhum planeta do sist<strong>em</strong>a solar.<br />

c) Uma situação de imponderabilidade.<br />

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO<br />

3. Materiais<br />

Questões<br />

3.1 Petróleo bruto, gás natural, carvão e minérios.<br />

3.2 Carvão.<br />

3.3 Energia solar, energia eólica, energia das ondas, energia<br />

geotérmica.<br />

3.4 a) e d).<br />

3.5<br />

Substância Mistura<br />

Cobre<br />

Água destilada<br />

Água oxigenada<br />

Oxigénio<br />

Dióxido de carbo<strong>no</strong><br />

Gelo<br />

Cimento<br />

Granito<br />

Madeira<br />

Leite<br />

Ovo cozido<br />

Álcool<br />

Água mineral<br />

Ar<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 77


78<br />

3.6 Porque é um produto genuí<strong>no</strong> que não está contaminado<br />

com impurezas.<br />

3.7<br />

Mistura<br />

homogénea<br />

Bronze<br />

Ar s<strong>em</strong> poeiras<br />

Coca-Cola<br />

3.8 a) 0,1 L ou 0,1 dm 3 .<br />

b) 2,5 g.<br />

c) 2,5 g.<br />

3.9<br />

<strong>Transformação</strong> física <strong>Transformação</strong> química<br />

Deixar sublimar uma bola<br />

de naftalina na protecção<br />

da roupa contra a traça.<br />

Dissolver açúcar numa chávena<br />

de café.<br />

Obtenção de gelo <strong>no</strong> congelador<br />

de um frigorífico.<br />

Mistura<br />

heterogénea<br />

Granito<br />

Sal com areia<br />

Óleo sobre água<br />

Mistura<br />

coloidal<br />

Ketchup<br />

Leite<br />

Sangue<br />

Deixar azedar o leite.<br />

Deixar azedar o vinho.<br />

Digestão dos alimentos.<br />

Fogo florestal.<br />

Queima de gasolina <strong>no</strong><br />

motor de um motociclo.<br />

<strong>Transformação</strong> da cor das<br />

folhas das árvores ao longo<br />

do a<strong>no</strong>.<br />

3.10 «Numa transformação química umas substâncias são<br />

convertidas <strong>no</strong>utras».<br />

3.11 a) Como as duas coroas têm a mesma massa, a coroa do<br />

metal me<strong>no</strong>s denso – o cobre – t<strong>em</strong> maior volume.<br />

b) Para sabermos o volume correspondente à massa de<br />

600 g de ouro basta dividirmos 600 g pela massa de<br />

1 cm3 :<br />

volume = ——— cm3 = 31,6 cm3 600<br />

19<br />

O volume de 600 g de cobre é:<br />

volume = ——— cm 3 = 67,4 3 cm 3<br />

600<br />

8,9<br />

3.12 Utilizam-se apenas filamentos de tungsténio, pois é o<br />

metal que apresenta maior ponto de fusão, pelo que a<br />

sua passag<strong>em</strong> ao estado líquido ocorre a uma t<strong>em</strong>peratura<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO<br />

superior à de qualquer outro dos metais indicados.<br />

3.13 «Uma substância pura funde a t<strong>em</strong>peratura mais alta do<br />

que uma mistura dela com outra e entra <strong>em</strong> ebulição a<br />

t<strong>em</strong>peratura mais baixa do que uma mistura dela com<br />

outra».<br />

3.14 Acrescentar água à mistura (extracção por solvente); filtrar<br />

a mistura de modo a reter a pimenta (filtração); aquecer<br />

a solução salgada de modo a evaporar a água, até<br />

obter cristais de cloreto de sódio (cristalização).<br />

3.15 F: a) e d).<br />

V: b), c), e) e f).<br />

3.16 Carbonato de amónio → dióxido de carbo<strong>no</strong> + amoníaco<br />

+ vapor de água<br />

3.17 Carbonato de cálcio → óxido de cálcio + dióxido de carbo<strong>no</strong><br />

3.18 Acção mecânica.<br />

3.19 Hidrogénio. No eléctrodo negativo.<br />

3.20 Para aumentar a condutividade da solução.<br />

3.21 Iodeto de cobre (<strong>em</strong> solução aquosa) → iodo + cobre<br />

3.22 Brometo de prata → bromo + prata<br />

Tarefas<br />

3.1 a) No início do século XXI a t<strong>em</strong>peratura rondaria os 15,2 o C.<br />

b) Efeito de estufa.<br />

c) A <strong>Terra</strong> devolve ao espaço muitas das radiações recebidas<br />

do Sol. As radiações infravermelhas, porém, ficam<br />

retidas na atmosfera. Sendo absorvidas principalmente<br />

pelo dióxido de carbo<strong>no</strong> e pelo vapor de água do ar,<br />

garant<strong>em</strong> uma t<strong>em</strong>peratura adequada à vida. Trata-se de<br />

um efeito s<strong>em</strong>elhante ao que ocorre numa estufa de<br />

plantas. Mas a excessiva quantidade de dióxido de carbo<strong>no</strong><br />

produzido pelo ser huma<strong>no</strong>, principalmente pela<br />

indústria e pelos transportes, t<strong>em</strong> feito aumentar o efeito<br />

de estufa, conduzindo a um aumento preocupante da<br />

t<strong>em</strong>peratura do planeta. A solução deste probl<strong>em</strong>a reside<br />

na redução das <strong>em</strong>issões de dióxido de carbo<strong>no</strong> para<br />

a atmosfera.<br />

3.8 A água das chuvas não é pura. Desde logo, t<strong>em</strong> algum dióxido<br />

de carbo<strong>no</strong> dissolvido. Isto torna a água das chuvas<br />

ligeiramente ácida. Mas o que justifica falar-se de<br />

chuvas ácidas é a presença de ácidos mais fortes, como o<br />

ácido sulfúrico e o ácido azótico. As chuvas ácidas destro<strong>em</strong><br />

árvores e outras plantas, afectam os solos, a vida<br />

dos peixes e das próprias pessoas e corro<strong>em</strong> alguns monumentos.


3.10 Parece estranho, à primeira vista, que a água tenha pontos<br />

de solidificação e de ebulição dados por números tão<br />

«certinhos»; 0 o C e 100 o C, respectivamente. Mas não há<br />

mesmo nada de estranho: a escala de t<strong>em</strong>peraturas Celsius<br />

foi definida atribuindo convencionalmente o valor 0 o Cà<br />

t<strong>em</strong>peratura de solidificação da água e o valor 100 o C à t<strong>em</strong>peratura<br />

de ebulição e dividindo o intervalo <strong>em</strong> 100 unidades,<br />

cada uma valendo 1 o C. Por este motivo, chamou-se<br />

durante muito t<strong>em</strong>po escala centígrada à escala Celsius.<br />

3.11 À t<strong>em</strong>peratura de –196 o C o azoto líquido ferve! A flor fica<br />

quebradiça, pois uma vez mergulhada <strong>em</strong> azoto líquido fica<br />

congelada e quando lançada ao chão parte como se de uma<br />

peça de porcelana se tratasse. Este processo serve para congelar<br />

rapidamente pizzas e outros produtos alimentares.<br />

4. Energia<br />

Questões<br />

4.1 A transferência de energia ocorre s<strong>em</strong>pre da fonte para o<br />

receptor.<br />

A – Fonte: Chama; Receptor: Panela com água e ar envolvente.<br />

B – Fonte: Pessoa; Receptor: Caixote.<br />

C – Fonte: Aquecedor. Receptor: O ar e objectos existentes<br />

na sala.<br />

D – Fonte: Copo de Leite; Receptor: Criança.<br />

E – Fonte: Sol; Receptor: <strong>Terra</strong><br />

4.2 O for<strong>no</strong> transfere 3600 J de energia para o prato e para a<br />

comida. O for<strong>no</strong> é uma fonte de energia. O prato e a comida<br />

são receptores de energia e receberam 3600 J de energia.»<br />

4.3 Por ingerir diariamente 150 g de cereais recebe 2 325 kJ<br />

(150 × 1550/100 = 2325). No final de uma s<strong>em</strong>ana terá<br />

recebido 16 275 kJ (7 × 2325 = 16 275).<br />

4.4 A:3; B:2; C:4; D:5; E:1.<br />

4.5 II, III e II.<br />

4.6.1 a) Na posição inicial.<br />

b) Numa posição intermédia entre a posição inicial e final.<br />

c) Quando se encontra <strong>em</strong> repouso <strong>no</strong> solo.<br />

4.6.2 Na laranjeira, a energia total será maior pois a laranja<br />

possui energia interna e energia potencial gravítica. No<br />

solo, a laranja só t<strong>em</strong> energia interna.<br />

4.7 a) <strong>Transformação</strong> de energia potencial gravítica <strong>em</strong> energia<br />

cinética.<br />

b) <strong>Transformação</strong> de energia potencial elástica <strong>em</strong> energia<br />

cinética.<br />

c) <strong>Transformação</strong> de energia potencial gravítica <strong>em</strong> cinética<br />

na descida. <strong>Transformação</strong> de energia cinética <strong>em</strong><br />

energia potencial gravítica na subida.<br />

4.8 V: B e C.<br />

F: A – A energia mecânica é igual à soma de energia cinética<br />

e energia potencial macroscópicas.<br />

D – A meio da descida a energia cinética e a energia<br />

potencial têm ambas o valor de 500 J.<br />

4.9 A:3; B:2; C:4; D:1.<br />

4.10 11,5%<br />

4.11 As centrais nucleares não originam poluição química. As<br />

centrais a petróleo e a gás natural não produz<strong>em</strong> poluição<br />

radioactiva. Escolheria uma central a gás natural para instalar<br />

na minha zona pois é a me<strong>no</strong>s poluente de todas.<br />

4.12 A:2; B:3; C:4; D:1.<br />

4.13 Até se estabelecer o equilíbrio térmico, pois só nesta<br />

situação o termómetro e o corpo estarão à mesma t<strong>em</strong>peratura.<br />

4.14 «A energia transferida para 2 dm 3 de água para elevar a<br />

sua t<strong>em</strong>peratura de 5 o C é maior do que se só houvesse<br />

1 dm 3 de água. Para o mesmo aumento de t<strong>em</strong>peratura, a<br />

energia transferida para um corpo depende da massa e<br />

material.»<br />

4.15 O ar e o vidro têm condutividades térmicas baixas (a do ar<br />

é ainda me<strong>no</strong>r que a do vidro). Isto significa que a propagação<br />

de energia ao longo destes materiais, e <strong>em</strong> particular<br />

<strong>no</strong> ar, é mais difícil. Por isso, estes dois materiais<br />

<strong>em</strong> conjunto constitu<strong>em</strong> um bom isolador térmico.<br />

4.16 A: Condução; B: Radiação; C: Condução; D: Trabalho;<br />

E: Radiação; F: Condução.<br />

4.17 a) Quando o carrinho percorreu 5 m, a energia transferida<br />

com trabalho foi 500 J (100 × 5 = 500). Quando<br />

percorreu 7 m, a energia transferida foi apenas de 350 J<br />

(50 × 7 = 350).<br />

b) Adquiriu energia cinética <strong>em</strong> ambas as situações.<br />

c) O funcionário perdeu <strong>no</strong> total 500 + 350 = 850 J.<br />

4.18 V: B, D.<br />

F: A – A potência é a energia transferida para o aparelho<br />

por unidade de t<strong>em</strong>po.<br />

C – Transfere 750 J de energia por segundo.<br />

E – O rendimento de uma máquina nunca pode ser superior<br />

a 100%.<br />

F – A energia fornecida a uma máquina é igual à soma da<br />

energia útil com a energia dissipada.<br />

4.19 A energia dissipada foi 2000 J.<br />

©2006 7 CFQ – CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7. o ANO 79


80<br />

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