ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Fig. 130<br />
Des. 61 – Traçado da perspectiva <strong>de</strong> uma abóbada <strong>de</strong> arestas com panos cortados.<br />
Des. 62 – Perspectiva <strong>de</strong> uma abóbada <strong>de</strong> arestas com panos cortados.<br />
Fig. 130 – Henry Van De Vel<strong>de</strong>, FolkWang – Museum <strong>de</strong> Hagen – Vestefália. Salão do Museu,<br />
on<strong>de</strong> po<strong>de</strong> observar-se uma abóbada <strong>de</strong> arestas <strong>de</strong> panos cortados, com tecto plano.<br />
1.2.3.13. Cúpula assente em tambor<br />
As cúpulas são formadas por várias superfícies que constituem o todo:<br />
- A cúpula esférica, propriamente dita;<br />
- O tambor cilíndrico em que esta assenta, com ou sem lunetas;<br />
- Os triângulos esféricos que fazem a transição do cilindro do tambor para<br />
a figura poligonal on<strong>de</strong> este nasce;<br />
- A torre lanterna, pequena abóbada em cúpula que, frequentemente,<br />
encima a cúpula esférica.<br />
A directriz da cúpula, para além da forma circular, po<strong>de</strong> apresentar forma<br />
elíptica, com o tambor também elíptico, como se verificou, com frequência,<br />
no período barroco.<br />
O tambor apresenta, vãos, por vezes, para permitir a iluminação do interior<br />
do edifício.<br />
Quando não existe tambor abrem-se os vãos para iluminação na base da<br />
cúpula semiesférica (tal como acontecia com as cúpulas <strong>de</strong> tipo bizantino).<br />
98