ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
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Fig. 107 – Abóbada que cobre um corredor do Convento <strong>de</strong> Cristo, em Tomar.<br />
Fig. 108 – Aspecto global do local atrás referido.<br />
Des. 35 – Traçado da perspectiva <strong>de</strong> uma abóbada, consi<strong>de</strong>rando uma altura <strong>de</strong> visão<br />
elevada.<br />
Des. 36 - Traçado da perspectiva <strong>de</strong> uma abóbada, com transposição da L.T.,<br />
consi<strong>de</strong>rando as superfícies do intradorso e do extradorso.<br />
Des. 37 Des. 38<br />
Des. 37 – Perspectiva central e oblíqua <strong>de</strong> uma abóbada que cobre um espaço <strong>de</strong> planta<br />
obtusa.<br />
Des. 38 - Perspectiva central <strong>de</strong> uma abóbada on<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m observar-se as curvas planas<br />
<strong>de</strong> intersecção do intradorso e do extradorso.<br />
1.2.2.8. Abóbada em barrete <strong>de</strong> clérigo<br />
Da intersecção <strong>de</strong> duas abóbadas <strong>de</strong> berço, com flechas diferentes,<br />
resulta uma abóbada que tem a <strong>de</strong>signação <strong>de</strong> abóbada em barrete <strong>de</strong><br />
clérigo.<br />
A solução geométrica no sistema <strong>de</strong> Monge utiliza a intersecção <strong>de</strong> dois<br />
cilindros que, sendo superfícies do segundo grau, se intersectam segundo<br />
curvas empenadas no espaço, mas que se representam<br />
bidimensionalmente como curvas planas.<br />
Esta situação é <strong>de</strong>finida pelo seguinte teorema a que Pillet faz referência<br />
no seu “Traité <strong>de</strong> Géométrie Descriptive “: “ Quando duas superfícies do<br />
segundo grau têm um plano <strong>de</strong> simetria comum, a sua intersecção,<br />
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