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ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora

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Os arquitectos mostraram todo o seu engenho na concepção <strong>de</strong><br />

plantas complexas, circulares ou elípticas, quer em edifícios religiosos, quer<br />

em palácios ou pavilhões, em que as escadarias monumentais têm um<br />

papel prepon<strong>de</strong>rante. Estas obras apresentam, muitas vezes, superfícies<br />

curvas ou empenadas com interesse para estudo no âmbito <strong>de</strong>ste trabalho,<br />

como se po<strong>de</strong>rá observar mais adiante.<br />

Apenas como notícia, por não se integrarem no objecto <strong>de</strong>ste<br />

trabalho, referimos os objectos arquitectónicos imaginados, mas não<br />

construídos, por Etienne Louis Boullée e Jean Jacques Ledoux, do período<br />

neoclássico; e as abóbadas e cúpulas com estruturas <strong>de</strong> ferro e<br />

revestimento <strong>de</strong> vidro caso, por exemplo, do Palácio <strong>de</strong> Cristal realizado<br />

para a exposição mundial <strong>de</strong> 1851, em Londres.<br />

Fig. 44 – Cenotáfio <strong>de</strong> Isaac Newton – Projecto <strong>de</strong> Étienne Louis Bouleé, on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong><br />

observar a utilização integral d uma esfera, não exequível na época, mas actualmente<br />

concretizável. Lembremos La Geó<strong>de</strong>, em La Villette, toda revestida <strong>de</strong> vidro.<br />

Não vamos <strong>de</strong>ter-nos nestas estruturas, pois não se integram no<br />

propósito <strong>de</strong>ste trabalho.<br />

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