ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora

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Des. 113 – Perspectiva do interior da Igreja do Bom Jesus de Valverde. 1.5. Em conclusão O estudo de superfícies curvas, de revolução e empenadas em perspectiva linear, com a noção de rigor e de clareza que transmite, põe em relevo um elemento significativo do trabalho do arquitecto, quando 156
chamado a intervir numa acção de salvaguarda de monumentos, especialmente numa fase de restauro. No entanto, este estudo, dá relevo às áreas mais sensíveis dos edifícios situadas, normalmente, nas suas coberturas, tem o interesse de chamar a atenção para as vulnerabilidades destas e, em consequência, de permitir orientar as acções de salvaguarda, desde as mais simples e correntes às mais complexas, como o restauro, de forma a melhor garantir a sua integridade. Assim, na óptica de facultar melhor esclarecimento a quem deve desenvolver as acções de salvaguarda, pareceu mais útil transmitir noções globais sobre as diferentes superfícies, sem apresentar estudos de pormenor que teriam interesse numa acção concreta de restauro. O realce que se obtém para a relação que se estabelece entre os estudos de perspectiva e de salvaguarda é bem marcado pelo estudo de superfícies complexas de monumentos arquitectónicos feitos de pedra. Por este motivo, pelas características destes estudos e, ainda, pela intenção de abranger uma variada gama de superfícies, este capítulo teve um desenvolvimento maior do que aqueles cujos temas conjuga. 157
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considera três tipos de choças, t
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Fig. 5 - Interior de uma branda, mo
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publicamente a partir do séc. IV,
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Foi, por isso, necessário encontra
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Nas igrejas desta época a soluçã
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Poderiam ser seleccionados vários
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activo; e a matéria apenas é este
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estruturais. Desta forma os rateame
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No que respeita à arquitectura Mic
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Fig. 36 - Basílica de S. Pedro - R
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O novo espírito da época barroca
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Fig. 41 - Capela do Santo Sudário,
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Fig. 45 - Palácio de Cristal, de J
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Fig. 49 - Pormenor da Igreja da Sag
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Fig. 53 - Abóbadas de berço justa
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Fig.54 - Abóbada de berço dividid
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1.2.1.5. Abóbada concóide Pode se
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surgem no anel extremo, pelo que se
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Fig. 69 Fig. 70 Fig. 69 - Distribui
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A abóbada de arestas resulta da in
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Esta abóbada é uma variante da ab
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Fig. 84 Fig. 85 Fig. 86 Fig. 84 - C
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Esta abóbada obtém-se pela inters
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empenada no espaço, projecta-se so
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Fig. 109 - Abóbada de penetraçõe
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Des. 48 Fig. 112 Fig. 111- Luneta q
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ogivas, na época em que foi acresc
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Dentro das abóbadas estreladas pod
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No sistema de Monge consideram-se,
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Fig. 129 - Abóbada de arestas com
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Efectuou-se uma perspectiva oblíqu
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Um exemplo destas superfícies, de
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Na Sé de Évora encontram-se ainda
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