ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
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existente 48 , se chegou à conclusão <strong>de</strong> que era necessário substitui-la, por<br />
não se encontrar em condições <strong>de</strong> segurança.<br />
É, pois, nessa altura que se proce<strong>de</strong> ao apeamento da referida cobertura<br />
e ao nivelamento das empenas, e, consequentemente, do espaço interior.<br />
O exterior do edifício é a sua parte mais notável. Apresenta uma fachada<br />
renascentista <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> riqueza formal, on<strong>de</strong> se salientam os quatro<br />
gigantes, que, em linguagem popular, são carinhosamente <strong>de</strong>signados por<br />
“ Meninos da Graça “.<br />
1.4.6.1. Superfícies<br />
Em perspectiva esquemática preten<strong>de</strong>-se mostrar uma síntese da<br />
diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> superfícies que o edifício contém.<br />
Assim, não nos referiremos apenas às superfícies existentes na igreja, que<br />
actualmente apresentam pouca varieda<strong>de</strong>, mas mostram-se, também,<br />
algumas das superfícies existentes, não apenas nos claustros, com as suas<br />
abóbadas em cruzaria <strong>de</strong> ogivas, como em outras salas do piso térreo do<br />
Convento.<br />
1.4.6.2. Perspectiva do conjunto<br />
O edifício foi representado em perspectiva consi<strong>de</strong>rando três situações<br />
diferentes: antes da <strong>de</strong>rrocada da abóbada, no momento imediatamente<br />
a seguir a essa <strong>de</strong>rrocada e no estado em que se encontra actualmente.<br />
A comparação entre a situação anterior à <strong>de</strong>rrocada e a solução<br />
adoptada, feita através das perspectivas, sugere que esta solução terá<br />
obe<strong>de</strong>cido mais a requisitos económicos do que formais.<br />
48 Túlio Espanca, Inventário Artístico <strong>de</strong> Portugal, p. 165<br />
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