14.05.2013 Views

ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora

ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora

ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>de</strong>vido às novida<strong>de</strong>s introduzidas no país, e ao modo como as conjuga com<br />

as fórmulas tradicionais. “<br />

Essas novida<strong>de</strong>s são mais evi<strong>de</strong>ntes na forma como é concebida a<br />

estrutura e no modo como é feita a iluminação.<br />

Com planta rectangular, é constituída por uma gran<strong>de</strong> nave única, com<br />

um vão <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 13 metros <strong>de</strong> largura dividida em sete tramos<br />

transversais, transepto e é coberto por uma abóbada <strong>de</strong> berço quebrado.<br />

A capela-mor, <strong>de</strong> largura inferior à da nave, tem dois tramos.<br />

De cada lado da gran<strong>de</strong> nave existem seis capelas comunicantes, pouca<br />

profundas, e na parte superior <strong>de</strong>stas, corre uma galeria.<br />

A <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> Augusto Filipe Simões, sobre a estrutura da igreja, dá a<br />

noção <strong>de</strong> que as pare<strong>de</strong>s que separam as capelas, feitas em alvenaria, têm<br />

funções idênticas às que tinham os arcobotantes em igrejas góticas <strong>de</strong><br />

construção anterior.<br />

Fig. 164 – Vista da Igreja <strong>de</strong> S. Francisco, planta e pormenores da mesma.<br />

1.4.5.1. Superfícies<br />

134

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!