ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
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Fig. 145 – Trompa cilíndrica em ângulo, na Sé <strong>de</strong> <strong>Évora</strong>.<br />
Fig. 146 – Trompa cilíndrica em ângulo, na Rua 1ª <strong>de</strong> Maio, Lisboa.<br />
Fig. 147 – Trompa cilíndrica em ângulo, na Rua 1ª <strong>de</strong> Maio, Lisboa.<br />
Fig. 148 – Trompas cilíndricas em ângulo, na entrada do castelo <strong>de</strong> Silves.<br />
Fig. 149 – Trompas cilíndricas em ângulo, na entrada do castelo <strong>de</strong> Silves.<br />
Fig. 150 – Trompa cilíndrica em ângulo, na Rua do Patrocínio, Lisboa.<br />
1.3.6. Trompa cilíndrica <strong>de</strong> suporte<br />
Esta trompa resulta da intersecção <strong>de</strong> dois cilindros, cujas geratrizes são<br />
perpendiculares.<br />
Esta trompa adapta-se bem a superfícies curvas e po<strong>de</strong> servir para os mais<br />
diferenciados tipos <strong>de</strong> suporte, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> pequenas torres cilíndricas, a grossas<br />
colunas, e ainda com a função <strong>de</strong> mísulas.<br />
Normalmente utiliza-se o teorema mencionado em 1.2.2.8., para proce<strong>de</strong>r<br />
à intersecção dos cilindros.<br />
Esta intersecção é representada, no sistema <strong>de</strong> Monge, por curvas planas,<br />
mas, po<strong>de</strong> observar-se na perspectiva realizada que, no espaço, são<br />
empenadas.<br />
Na Sé <strong>de</strong> <strong>Évora</strong> encontram-se vários exemplos <strong>de</strong> trompas cilíndricas. Os<br />
mais evi<strong>de</strong>ntes são as trompas que servem <strong>de</strong> mísulas aos arcos das duas<br />
capelas laterais à capela-mor.<br />
Des. 80 – Intersecção <strong>de</strong> dois cilindros.<br />
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