ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
ESTUDO DE SUPERFÍCIES CURVAS - Universidade de Évora
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Des. 63 Des. 64<br />
Des. 63 – Perspectiva <strong>de</strong> uma cúpula <strong>de</strong> tipo bizantino.<br />
Des. 64 – Traçado da perspectiva <strong>de</strong> uma cúpula <strong>de</strong> tipo bizantino.<br />
1.3. Superfícies <strong>de</strong> suporte e outras<br />
Foram consi<strong>de</strong>radas as superfícies que estão directamente relacionadas<br />
com as abóbadas e que lhes servem <strong>de</strong> suporte.<br />
Nesta categoria po<strong>de</strong>mos incluir os triângulos esféricos, as trompas cónicas<br />
e as trompas cilíndricas.<br />
1.3.1. Triângulos esféricos, pendurões ou pen<strong>de</strong>ntes<br />
Os triângulos esféricos são superfícies que surgem nos ângulos das pare<strong>de</strong>s<br />
e que fazem a transição <strong>de</strong> um polígono (quadrangular ou com maior<br />
número <strong>de</strong> lados) para o círculo <strong>de</strong> uma cúpula.<br />
Estas superfícies encontram-se, com muita frequência, na arquitectura<br />
bizantina, passaram ao românico, <strong>de</strong>pois à arquitectura renascentista e<br />
encontram-se ainda na actualida<strong>de</strong>.<br />
100