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Cynoscion guatucupa, (Cuvier,1830) - Demersais.furg.br - Furg

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Captura (t)<<strong>br</strong> />

Produção Pesqueira<<strong>br</strong> />

P T (g)<<strong>br</strong> />

60000<<strong>br</strong> />

50000<<strong>br</strong> />

40000<<strong>br</strong> />

30000<<strong>br</strong> />

20000<<strong>br</strong> />

10000<<strong>br</strong> />

2000<<strong>br</strong> />

1500<<strong>br</strong> />

1000<<strong>br</strong> />

500<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

RS SC<<strong>br</strong> />

SP RJ<<strong>br</strong> />

Argentina Uruguai<<strong>br</strong> />

1975 1980 1985 1990 1995 2000<<strong>br</strong> />

Figura 2 - Produção pesqueira de C. <strong>guatucupa</strong> das<<strong>br</strong> />

regiões sul (SC, RS), sudeste (SP, RJ), Uruguai e<<strong>br</strong> />

Argentina (Fontes: IBAMA, Convênio DPA/UNIVALI,<<strong>br</strong> />

DINARA e SAGyP<<strong>br</strong> />

0 200 400 600<<strong>br</strong> />

C T (mm)<<strong>br</strong> />

Figura 3 – Relação peso total-comprimento total<<strong>br</strong> />

da pescada-olhuda C. <strong>guatucupa</strong> (Haimovici &<<strong>br</strong> />

Velasco, 2000).<<strong>br</strong> />

Freqüência de Comprimento<<strong>br</strong> />

Os desembarques da pescada-olhuda<<strong>br</strong> />

nas regiões sul e sudeste do Brasil, Uruguai e<<strong>br</strong> />

Argentina, são apresentados na Figura 2.<<strong>br</strong> />

Do total registrado para a Região<<strong>br</strong> />

Sudeste-Sul no período 1986 a 2002, 75,2%<<strong>br</strong> />

são provenientes do Rio Grande do Sul,<<strong>br</strong> />

17,0% de Santa Catarina, 6,2% do Rio de<<strong>br</strong> />

Janeiro e 1,6% de São Paulo. Os<<strong>br</strong> />

desembarques da Região Sul (RS e SC)<<strong>br</strong> />

apresentaram grandes oscilações, com um<<strong>br</strong> />

máximo de 14.824 t em 1994, e um mínimo de<<strong>br</strong> />

3.645 t em 1989. Durante todo o período, os<<strong>br</strong> />

desembarques da pescada-olhuda no Brasil<<strong>br</strong> />

representaram menos de 30% do total<<strong>br</strong> />

desembarcado nos três paises. A maior parte<<strong>br</strong> />

dos desembarques no sul provém da pesca<<strong>br</strong> />

industrial de arrasto e da pesca industrial e<<strong>br</strong> />

semi-industrial com redes de emalhe de fundo,<<strong>br</strong> />

realizadas na plataforma entre 20 e 80 m de<<strong>br</strong> />

profundidade (1, 2, 3).<<strong>br</strong> />

Relação Comprimento-Peso<<strong>br</strong> />

Parâmetros<<strong>br</strong> />

a = 1,94 x 10 -5<<strong>br</strong> />

b = 2,87<<strong>br</strong> />

A relação entre o peso total (WT), em<<strong>br</strong> />

gramas e o comprimento total (LT), em<<strong>br</strong> />

milímetros, foi estimada a partir da medição de<<strong>br</strong> />

6.598 exemplares entre 58 e 575 mm de<<strong>br</strong> />

comprimento obtidos nas amostragens da pesca<<strong>br</strong> />

comercial, realizadas em Rio Grande (11) (Figura<<strong>br</strong> />

3).<<strong>br</strong> />

Pt= 1,939 E-5*Ct 2,875 , r 2 = 0,991<<strong>br</strong> />

As distribuições de comprimentos da pescada-olhuda nos desembarques da frota<<strong>br</strong> />

industrial em Rio Grande foram registrados entre 1976-1994 e 1997-2002 (1, 3). Os<<strong>br</strong> />

arrasteiros de parelha pescam na faixa de profundidade em que as pescadas adultas são<<strong>br</strong> />

mais abundantes. Já os arrasteiros simples capturam uma maior proporção de exemplares<<strong>br</strong> />

subadultos (Figura 4A). Nas capturas de ambas as artes, os comprimentos médios anuais<<strong>br</strong> />

diminuíram nos últimos cinco anos analisados. Essa diminuição é mais evidente para os<<strong>br</strong> />

SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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