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PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL Contrato CPRM- UFPA Nº

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Os dados modais, quando plotados no diagrama Q-A-P de Streckeisen (1976) (Figura 3.13),<br />

mostram que os leucogranitos potássicos da folha marajoara possuem composições<br />

dominantemente monzograníticas, com rochas granodioríticas associadas, mostrando um<br />

comportamento similar aos da série cálcico-alcalina granodiorítica (Bowden et al. 1984). Os dados<br />

modais, em particular os baixos conteúdos de quartzo, sugerem que essas rochas de composições<br />

granodioríticas possam representar termos menos evoluídos dos leucogranitos potássicos.<br />

A Tabela 3.6 mostra que os teores de minerais máficos (M) dos granodioritos variam de<br />

2,8 a 10,3%, com valor médio de 7,6%. Tais valores são superiores aos obtidos para a média de<br />

minerais máficos das demais variedades. Em geral, os monzogranitos apresentam teores de M<br />

superios a 5%, com exceção dos leucomonzogranitos cuja média é de 3,58%. Segundo a<br />

classificação de Le Maitre (2002) todas as variedades de leucogranitos potássicos da Folha<br />

Marajoara são classificáveis como hololeucocráticas, porém adotou-se a designação de<br />

leucogranitos apenas para as rochas com M

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