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Notas<br />
FRANCO, Zaiman de Brito. De como um bar acaba sem morrer. Estante e prelo.<br />
Campinas, Diário do Povo, 2.4.1970. O cronista lastimava o fim do Remendo, dizendo<br />
que “o Bar é uma das coisas mais sérias da vida da gente. Pois, o Remendo era um Bar.<br />
Acabou. Mas não morreu. Afinal alma é imortal. Seis metros de fundo, três de largura,<br />
mesas toscas, um mini-balcão, a figura simpática do João misturando os coquetéis e os<br />
seres que procuravam alguma coisa na madrugada dos desajustados. A moldura: um<br />
toque forçosamente de Thomaz Perina... Thomaz Perina, apenas artistas, enxergava o<br />
mundo através de lentes escuras... As melhores obras de Perina foram criadas entre<br />
aquelas paredes de 3 metros de largura, seis de fundo. E nem ele mesmo as guardou”.<br />
MONTEIRO, Lea Ziggiatti. Colombo. Correio Popular, Campinas, 1.12.1974<br />
O Centro de Convivência havia sido construído, seguindo projeto de Fábio Penteado, na<br />
administração do prefeito Ruy Novaes, justamente conhecido como responsável pela<br />
derrubada de dois marcos históricos de Campinas (a Igreja do Rasário e o Teatro<br />
Municipal), quando iniciou, nos anos 60, a implantação de um plano de modernização<br />
do centro da cidade.<br />
Escultor alemão, nascido em 1928, interessado em trabalhos com vidro e luz, fundou,<br />
em 1958, o Grupo Zero com Heinz Mack, que perdurou até 1966.<br />
SEVCENKO, Nicolau. O enigma pós-moderno. In OLIVEIRA, Roberto Cardoso (org)<br />
Pós-modernidade. Campinas: Editora da <strong>Unicamp</strong>, 1990, pp. 53-54<br />
GABER, Klaus. Por que o mundo todo nos detalhes do cotidiano?. In Dossier Walter<br />
Benjamin. Revista USP, São Paulo, set/out/nov 1992, n. 15, p. 47