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Dissertação - Unicamp

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Fundada por Walter Gropius em 1919m a Bauhaus (casa da Construção) reuniu os artistas avançados da<br />

época (Kandinsky, Klee, Albers, Moholy-Nagy, Finiger) em torno de um projeto didático conectado com<br />

um projeto político, o da social democracia. Sua finalidade era recompor o vínculo entre a arte e a<br />

industria produtiva dentro de uma concepção da cidade como um sistema de comunicação organizado<br />

racionalmente. Foi fechada pelo nazismo. (Apud ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo:<br />

Companhia das Letras, 2000, pp. 516-520) Seu ideário foi retomado pela Escola Superior da Forma, de<br />

Ulm, fundada em 1953 por Max Bill, que teve também entre seus professores Max Bense e o argentino<br />

Tomás Maldonado, os quais mantiveram contatos e promoveram intercâmbios com os concretistas<br />

brasileiros.<br />

MENDES, José de Castro. Exposição conjunta de pintores modernistas campineiros. Correio Popular,<br />

Campinas, 5.9.57.<br />

PORTO, Raul. Carta aos artistas. Correio Popular, Campinas, 25.9.57<br />

As diversas correntes italianas nas primeiras décadas do século XX, que coincidem com o nascimento e<br />

implantação do fascismo, são capituladas por ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo:<br />

Companhia das Letras, 2000, pp. 372-385, Além de Carlo Carrà e Giorgio de Chirico, ele destaca a<br />

importância de Giorgio Morandi, as tentativas do Novecento de criar uma arte do regime fascista e as<br />

reações vindas de grupos localizados, como a Escola Ramana, os Seis Pintores de Turim e o grupo<br />

Corrente, de Milão. Também GONÇALVES, Lisbeth Rebollo; Aldo Bonadei: O percurso de um pintor.<br />

São Paulo: Perspectiva/Edusp, 1990, p. 36-40m descortina esse panorama quando trata da estadia de<br />

Bonadei na Itália de 1930 a 1931.<br />

Minarete, página de literatura e arte do Correio Popular, Campinas, 2.4.1958, editada por Heinzl e Porto,<br />

e dedicada a traduções de E. E. Cummings (por Heinzl) e James Joyce (por Augusto de Campos).<br />

V. texto completo em Anexo C, p. 122, O Jornal e o Manifesto do Grupo Vanguarda tiveram ema<br />

simpática nota de Patrícia Galvão em A Tribuna, Santos, 27.7.1958: “Este Jornal parece-me merecer um<br />

registro especial. Nele encontro a característica que sempre vale, para todos nós, que também tivemos<br />

mocidade literária, da revolta, do protesto, da inquietação, do desejo de construir-se alguma coisa de<br />

novo.”<br />

HEINZL, Alberto Amêndola. Notas sobre a II Exposição de Arte Contemporânea. Correio Popular,<br />

Campinas, 2.7.1958, página Minarete.<br />

PIGNATARI, Décio. O Grupo Vanguarda. In FONSECA, Dayz Peixoto (coord., pesquisa, projeto<br />

gráfico e textos). Catálogo-documento Grupo Vanguarda, 1958-1966. Campinas: Prefeitura Municipal de<br />

Campinas/Secretaria Municipal de Cultura/Museu da Imagem e do Som, 1981.<br />

CORDEIRO, Waldemar. Apresentação da exposição na Galeria das Folhas, novembro de 1961. V. texto<br />

completo em Anexo E, p. 124.<br />

VIEIRA, José Geraldo. Artistas de Campinas. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30.8.1959.<br />

Artes Plásticas. Sete de Campinas expõem em S. Paulo. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30.8.59.<br />

HEINZL, Alberto AMêndola. Amostra clackwood anti-Grupo Vanguarda. Jornal de Campinas,<br />

Campinas, 26.8.1959.<br />

BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo – vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo::<br />

Cosac Naify, 1999, p. 41.<br />

MILLIET, Sérgio. Ruptura. O Estado de S.Paulo, São Paulo, 13.12.1952.<br />

CORDEIRO, Waldemar. Ruptura. Suplemento do Correio Paulistano, São Paulo, 11.1.1953.<br />

CORDEIRO, Waldemar. O Objeto. Revista AD, nº 20, São paulo, 19556.

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