BAENINGER, Rosana. Espaço e tempo em Campinas: migrantes e a expansão do pólo industrial paulista. Campinas: Centro de Memória da <strong>Unicamp</strong>, 1996, p. 48. CARPINTERO, Antonio Carlos Cabral. Momento de ruptura: as transformações no centro de Campinas na década dos cinqüenta. Campinas: Centro de Memória da <strong>Unicamp</strong>, 1996, p. 96. SEVCHENKI, Nicolau. Orfeu Extático na Metrópole. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 18. CANCLINI, Nestor García. A Produção Simbólica – Teoria e Metodologia em Sociologia da Arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979, p. 79. A Bienal era mais um reflexo da modernização do país no pós-guerra, representada, no âmbito cultural de São Paulo, pela fundação do Teatro Brasileiro de Comédia, da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, do Museu de Arte Moderna de São Paulo, do Museu de Arte de São Paulo w pela abertura do Salão Paulista de Arte Moderna. Nas quatro primeiras edições, clássicos da modernidade, antes conhecidos em informações difusas, chegaram em mostras representativas do cubismo, do futurismo, do surrealismo, do expressionismo e do neoplasticismo, ou em conjuntos de obras como os de Picasso, Mondrian, Calder, Léger, Morandi, Klee, Munch, Ensor, Laurens, Chagell e outros. Entre os nacionais, os organizadores das primeiras Bienais tentaram fazer um resgate histórico com salas especiais dedicadas a Portinari, Di Cavalcanti, Segall, Brecheret, Bruno Giorgi, Goeldi e Lívio Abramo. PEDROSA, Mário. A Bienal de cá pra lá. In ARANTES, Otília (Org.). A Política das Artes. São Paulo: Edusp, 1995, pp. 256-271. KRÜSE, Olney. Calendário Bosh: A Arte Contemporânea em Campinas, 1954-1974. O entusiasmo do crítico foi mais adiante: Classificar A Conversa como obra pós-impressionista é arranjar um rótulo rápido demais. O clima profundo e denso entendimento (comunicação) estabelecido entre mãe e a irmã do artista (personagens da obra) só é conseguido por aqueles que atingem os umbrais da genialidade. E Thomaz Perina atingiu. EME,B. Diário do Povo, Campinas, ?.11.1953. V. texto completo em Anexo A, p. 120. ECO, Umberto. Obra Aberta – forma e ideterminação nas poéticas contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 280. (A citação é de entrevista anexa à obra, publicada originalmente no Suplemento Literário de O Estado de São Paulo, de 17 de setembro de 1966, concedida ao poeta Augusto de Campos, quando da estada do autor em São Paulo, em agosto do mesmo ano.) PIGNATARI, Décio. O Grupo Vanguarda. In FONSECA, Dayz Peixoto (org./pesquisa). Catálogodocumento Grupo Vanguarda, 1958-191966. Campinas: Prefeitura Municipal de Campinas/Secretaria Municipal de Cultura/Museu da Imagem e do Som, 1981, p. 5. CORDEIRO, Waldemar. Apresentação de Thomaz Perina na exposição da Galeria das Folhas, Nov. 1961. V. texto completo em Anexo E, p. 124.
2.1. Caminhos da Vanguarda 2. A PAISAGEM REVELADA Quando os artistas de Campinas se agruparam sob o nome Vanguarda, estavam desejando colocar-se num campo onde a arte só poderia ser aceita como verdadeira se carregasse os sinais da experimentação e contraditasse o status acadêmico. Sabiam, pois, o sentido militar e estratégico da palavra e também a evocação dos movimentos artísticos de renovação da primeira metade do século XX, predominantemente na Europa: o futurismo, o cubismo, o dadaísmo, o surrealismo, o construtivismo, o suprematismo, o neoplasticismo e o expressionismo. Eduardo Subiratis destaca que esses vanguardas, chamadas históricas, “foram, ao mesmo tempo, fenômeno cultural altamente positivo, voltado para o futuro, afirmativo de novos valores, antecipador utópico e mesmo profético”. Daí, inclusive,
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