ASSALTO ÀS JÓIAS DA MÃE - Económico - Sapo

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14.05.2013 Views

20 Fora de Série Especial Jóias Maio 2011 Personagem ADORARÍAMOS VOLTAR A LISBOA MAS NESTE MOMENTO NÃO TEMOS NADA DEFINIDO A Cartier tem um novo director-geral para a Península Ibérica. Olivier Gay é agora o responsável por, na cabeça de muitos portugueses, devolver a Cartier a Portugal. Uma loja própria faz falta à cidade mas a marca francesa não tem pressa. É que a próxima tem de ser perfeita. TEXTO DE ANA FILIPA AMARO T em 35 anos e 12 de Cartier. Olivier Gay foi nomeado, no fi nal do ano passado, director-geral da joalheira francesa para a Península Ibérica, cargo que lhe traz, à partida, um desafi o iminente: voltar a ter uma loja própria em Portugal. A Cartier fechou a única loja que tinha, em Lisboa, o ano passado e desde essa altura, as colecções só chegam ao país através de revendedores. Numa entrevista por e-mail, Olivier Gay explicou os motivos que levaram ao encerramento do espaço na Rua Garrett, no Chiado, e, para desgosto dos apaixonados pela marca – mas não só, pois a Cartier traria mais valias ao mercado nacional –, confessou que não há ainda perspectivas para a Cartier voltar à cidade. Argumentos, diz o director Ibérico, não faltam: laços históricos entre Portugal e a Cartier, clientes que gostam de bons relógios e bonitas jóias e uma arquitectura ímpar que muito bem receberia uma loja actual Cartier. Parece que só falta a oportunidade certa. Aguardemos. Com o fecho da loja no ano passado, a Cartier representa-se em Portugal através de revendedores e no El Corte Inglès. Como tem sido o desempenho da marca nesses canais? A loja da Cartier na Rua Garrett era bastante pequena e tinha um conceito estético antigo em relação a outras lojas da marca. Estamos a estudar o mercado e a ver se um dia podemos ter uma localização mais adequada. Seria um sonho poder voltar a ter presença na cidade de Lisboa com uma nova joalharia com as dimensões que precisamos, com uma boa fachada para destacar os nossos escaparates e num edifício elegante e representativo. Esta última condição é a menos complicada, já que Lisboa está cheia de edifícios incríveis do ponto de vista arquitectónico. O El Corte Inglès é uma “boa” casa para a Cartier? A ‘maison’ Cartier tem dois canais de distribuição: as joalharias Cartier, onde podemos encontrar todo o universo da marca e relojoaria multimarca; e os grandes armazéns. Neste aspecto, o El Corte Inglès encaixa perfeitamente na nossa estratégia já que tem grande visibilidade e é de fácil acesso para os clientes chegarem até lá e interessarem-se pelos produtos Cartier. O El Corte Inglès de Lisboa criou também um grande espaço de luxo com muitas marcas re-

Especial Jóias Maio 2011 Fora de Série 21

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