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Cadernos do CNLF - Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e ...

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<strong>Círculo</strong> <strong>Fluminense</strong> <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s <strong>Filológicos</strong> e Linguísticos<br />

1. Não fugir ao tema proposto. A fuga ocorre quan<strong>do</strong> o tema<br />

se aproxima <strong>de</strong> outro tema semelhante, geralmente quan<strong>do</strong> o<br />

escritor não <strong>do</strong>mina o conteú<strong>do</strong> e é uma forma <strong>de</strong> burlar a<br />

questão.<br />

2. Evitar gírias e palavrões. A petição é uma escrita científica,<br />

logo <strong>de</strong>ve respeitar os padrões linguísticos da norma culta. A<br />

gíria se refere à linguagem oral, caso tenha que usá-la, colocálas<br />

entre aspas.<br />

3. Atenção à gramática, principalmente a pontuação. O tropeço<br />

no idioma correspon<strong>de</strong> a não <strong>do</strong>miná-lo, logo per<strong>de</strong>-se no argumento<br />

linguístico.<br />

4. Cuida<strong>do</strong> com as concordâncias, tanto verbal quanto nominal.<br />

5. Evitar as repetições <strong>de</strong> palavras, pois prejudica a fluência <strong>do</strong><br />

texto, sua concisão e compreensão.<br />

6. Procure não elaborar perío<strong>do</strong>s longos, pois prejudicam a<br />

compreensão <strong>do</strong> leitor. Portanto, não se empolgue nos argumentos<br />

queren<strong>do</strong> dar ênfase.<br />

7. Evite abreviações.<br />

8. Não fazer uso da primeira pessoa, seja <strong>do</strong> singular ou <strong>do</strong><br />

plural, para não se incluir na discussão. Usa-se a terceira pessoa<br />

na argumentação jurídica porque a petição exige um distanciamento.<br />

9. Ponto final e pronto. Não se <strong>de</strong>ve usar: fim, justiça ou epígrafes.<br />

10. Distribuir as i<strong>de</strong>ias nos parágrafos.<br />

COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS<br />

A coesão textual, segun<strong>do</strong> os estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> M. Halliday,<br />

revela a construção <strong>do</strong> texto enquanto edifício semântico. A<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: CiFEFiL, 2009 61

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