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Torero ®<br />
Fungicida anti-míldio<br />
penetrante<br />
Tipo de produto: Fungicida<br />
Composição: Pó molhável (WP)<br />
c/ 4% (p/p) de cimoxanil e 46,5% (p/p)<br />
de mancozebe<br />
Família química: Acetamida e ditiocarbamato<br />
Classificação Toxicológica: Xi<br />
Classificação Ecotoxicológica: N<br />
Número de APV: 3308<br />
Classificação ADR: 3077, 9, III<br />
Embalagem: 300 g e 25 kg<br />
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS<br />
TORERO ® é um fungicida anti-míldio penetrante, com acção preventiva, curativa e<br />
anti-esporulante sobre o míldio da videira, batateira e tomateiro.<br />
É composto por mancozebe, ditiocarbamato com actividade preventiva e cimoxanil,<br />
fungicida anti-míldio específico que actua à superfície e no interior da planta – sistemia<br />
localizada, protegendo-a antes e após a infecção.<br />
OBSERVAÇÕES<br />
Ao conter mancozebe, este fungicida está particularmente recomendado no controlo do<br />
míldio da batateira e tomateiro, conferindo um controlo adicional da alternariose nestas<br />
culturas (finalidade não homologada).
Edição: F-TOR-01/13(FT) - A consulta do Catálogo de Produtos <strong>Sapec</strong> não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto. - ® Marca registada SAPEC <strong>Agro</strong>, S.A.<br />
Torero ®<br />
ÉPOCAS E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO<br />
CULTURA PROBLEMA CONC.<br />
g/hL<br />
Batateira<br />
Tomateiro<br />
(ar livre)<br />
Videira<br />
DOSE<br />
kg/ha<br />
Míldio 300 3<br />
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES<br />
RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO IS PI<br />
Os tratamentos deverão ser realizados quando o<br />
tempo decorra húmido ou chuvoso, a intervalos<br />
não superiores a 10 dias, reduzidos para 7 em<br />
condições de forte pressão da doença.<br />
Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação<br />
em condições de humidade elevada.<br />
Seguir as recomendações dos Serviços de Avisos.<br />
Atendendo às restrições de uso dos ditiocarbamatos em Protecção Integrada, TORERO ® está<br />
limitado a 2 aplicações em Protecção Integrada da vinha.<br />
Já no tomate para consumo em fresco, o intervalo entre este e outros fungicidas contendo<br />
ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, pelo que se<br />
recomenda a sua alternância com fungicidas de outras famílias químicas.<br />
Calibrar correctamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no<br />
alvo biológico pretendido.<br />
Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da<br />
velocidade e largura de trabalho (distância entre linhas).<br />
Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada.<br />
Emplenodesenvolvimentovegetativo,adicionaraquantidadedeprodutoproporcionalmenteao<br />
volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.<br />
Míldio da videira<br />
(cachos)<br />
Míldio da batateira<br />
(folhas)*<br />
Míldio do tomateiro<br />
(folhas)<br />
Iniciar as aplicações quando a planta estiver<br />
susceptível e as condições climáticas forem<br />
favoráveis à ocorrência da<br />
doença, repetindo a intervalos de 8-10 dias.<br />
7<br />
dias<br />
3 dias<br />
tomate<br />
em<br />
fresco<br />
28<br />
dias<br />
tomateindústria<br />
28<br />
dias<br />
uva de<br />
mesa<br />
56<br />
dias<br />
uva<br />
para<br />
vinificação<br />
*<br />
* máximo 2 aplicações em Protecção Integrada da vinha
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