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Cap´ıtulo 21 Introduç˜ao `a Integral: Cálculo de´Areas e Integrais ...

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296 Cap. <strong>21</strong>. Introdução à <strong>Integral</strong>: <strong>Cálculo</strong> de Áreas e <strong>Integrais</strong> Definidas<br />

(b) Use os comandos leftbox e rightbox do pacote student para ilustrar como podemos aproximar a integral<br />

da função dada no intervalo [0, 2] por meio da soma das áreas de retângulos inscritos ou circunscritos na<br />

região delimitada pela função, pelo eixo x e pelas retas x = 0 e x = 2.<br />

(c) Determine o menor valor de n (números de retângulos) que garanta uma estimativa para a integral da<br />

função com erro máximo de 0,1.(Veja Problemas 1 e 2.)<br />

(d) Use o comando sum para obter uma estimativa a maior e uma estimativa a menor para a área da região<br />

limitada por y = f(x), y = 0, x = 0 e x = 2.<br />

(e) Use o comando sum para obter estas mesmas estimativas como função do número n de retângulos usados.<br />

(f) Use o comando limit(...,n=infinity) e a expressão que você encontrou no item anterior para obter o valor<br />

exato da área da região.<br />

2. Considere a função g(x) = cos( x<br />

2 ).<br />

(a) Mostre que g é monótona em [0, 1].<br />

(b) Obtenha uma expressão geral para uma subestimativa para a área limitada pela curva y = g(x), pelo eixo<br />

x e pelas retas x = 0 e x = 1.<br />

(c) Calcule o erro máximo que se comete ao aproximar a área da região descrita acima pela soma das áreas de<br />

10 retângulos inscritos na região.<br />

(d) Obtenha o valor exato desta área.<br />

(e) Use as conclusões obtidas nos itens anteriores e a função f(x) = √ 1 − x 2 , definida em [a, b] = [0, 1] , para<br />

obter aproximações de π<br />

4<br />

com erro menor que 1<br />

10 .<br />

3. Nem todas as funções são monótonas, entretanto, as idéias estudadas aqui podem ser estendidas a funções que<br />

não são monótonas. Descreva como é possível estender as idéias estudadas neste capítulo a funções contínuas<br />

mais gerais a fim de garantir que as aproximações de ∫ b<br />

f(x) dx, obtidas por meio de somas de Riemann, tenham<br />

a<br />

uma precisão fixada.<br />

4. As somas de Riemann obtidas considerando-se o ponto médio de cada subintervalo de uma partição P do intervalo<br />

[a, b] também fornecem uma aproximação para a área da região delimitada por uma função f, positiva, definida<br />

em [a, b], pelo eixo x e pelas retas x = a e x= b. Para funções monótonas, a aproximação obtida utilizando-se o<br />

ponto médio de cada subintervalo pode conduzir a subestimativas ou a superestimativas.<br />

(a) Dê exemplos de funções para as quais a aproximação obtida considerando-se o ponto médio de cada subintervalo<br />

fornece uma subestimativa para a área de uma região delimitada pela função dada, pelo eixo x e<br />

por duas retas verticais.<br />

(b) Dê exemplos de funções para as quais a aproximação obtida considerando-se o ponto médio de cada subintervalo<br />

fornece uma superestimativa para a área da região descrita acima.<br />

5. Podemos obter aproximações para regiões do tipo descrito nos itens anteriores considerando o extremo inferior<br />

e o extremo superior de cada subintervalo considerado em uma partição do intervalo [a, b]. A média aritmética<br />

das aproximações assim obtidas é conhecida como regra do trapézio para o cálculo destas áreas.<br />

(a) Explique o porquê deste nome e estabeleça um critério geométrico que permita afirmar quando a regra do<br />

trapézio fornece uma subestimativa para a área da região e quando esta regra fornece uma superestimativa.<br />

<strong>21</strong>.10.3 O Maple e o princípio da indução matemática<br />

O princípio da indução é uma das mais importantes (e úteis) técnicas de demonstração em matemática. Este princípio,<br />

em geral, é usado quando precisamos demonstrar que uma determinada fórmula vale para todos os números naturais.<br />

Por exemplo, podemos observar que 1 + 3 = 4, 1 + 3 + 5 = 9, 1 + 3 + 5 + 7 = 16. A partir destes dados, poderíamos<br />

conjecturar que a soma dos primeiros n números ímpares é igual a n 2 , isto é, 1 + 3 + ...+ ( 2 n − 1) = n 2 . O princípio<br />

da indução matemática afirma que uma fórmula, P(n), é verdadeira para todo número natural n se<br />

1. P (1) é verdadeira.<br />

2. Considerando P (k) verdadeira, conseguirmos mostrar que P (k + 1) é verdadeira.

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