13.05.2013 Views

Cap´ıtulo 21 Introduç˜ao `a Integral: Cálculo de´Areas e Integrais ...

Cap´ıtulo 21 Introduç˜ao `a Integral: Cálculo de´Areas e Integrais ...

Cap´ıtulo 21 Introduç˜ao `a Integral: Cálculo de´Areas e Integrais ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

W.Bianchini, A.R.Santos 293<br />

4. Interprete geometricamente e calcule a integral ∫ 2 √<br />

4 − x2 dx.<br />

−2<br />

5. O gráfico da equação x2<br />

a2 + y2<br />

b2 = 1 para 0 < b < a é uma elipse. Esboce este gráfico e use o valor da integral<br />

√<br />

a2 − x2 dx para achar a área limitada por uma elipse.<br />

∫ a<br />

−a<br />

6. Sabendo-se que o valor médio de y = f(x) no intervalo [0, 7] é igual a 4, qual o valor de ∫ 7<br />

f(t) dt?<br />

0<br />

7. Ache o valor médio de f(x) = √ 1 − x 2 no intervalo [0, 1].<br />

<strong>21</strong>.8 Problemas<br />

1. Mostre que se f é uma função contínua e monótona em um intervalo [a, b], o erro na aproximação da ∫ b<br />

f(x) dx<br />

a<br />

pela soma de Riemann inferior ou superior com n subintervalos é limitado por<br />

| f(b) − f(a) | (b − a)<br />

n<br />

2. Para cada integral dada abaixo, seja ∫ b<br />

f(x) dx = L. Levando-se em conta a definição de integral, dada neste<br />

a<br />

capítulo, a igualdade acima significa que para todo ε > 0, existe um inteiro positivo N tal que<br />

(<br />

n∑<br />

) <br />

<br />

<br />

<br />

f(ck) ∆ xk − L < ε ,<br />

<br />

<br />

k=1<br />

para todo n > N. Seja ∆ xk = b−a<br />

n e ε = 0, 01. Considere ck como sendo a extremidade direita do k-ésimo subin-<br />

tervalo da partição do intervalo [a, b] considerada. Ache o menor valor de n para o qual | ( ∑ n<br />

k=1 f(ck) ∆ xk) − L | <<br />

ε, para n > N.<br />

(a)<br />

∫ 3<br />

1<br />

x 2 + 1 dx (b)<br />

∫ π<br />

2<br />

∫ π<br />

6<br />

0<br />

cos(x) dx (c)<br />

∫ π<br />

2<br />

0 cos2 x dx.<br />

∫ 1,75<br />

0,5<br />

sen(x 2 ) dx<br />

3. (a) Mostre que 0 sen2 x dx =<br />

Sugestão: Mostre que as duas áreas em questão são congruentes usando uma reflexão em torno da reta<br />

x = π<br />

4 .<br />

(b) Mostre que<br />

∫ π<br />

2<br />

0 1 − sen2 x dx = π<br />

2<br />

− ∫ π<br />

2<br />

0 sen2 x dx.<br />

Sugestão: Use a interpretação geométrica das duas integrais e use uma reflexão em torno da reta y = 1<br />

2<br />

para mostrar que as duas áreas em questão são iguais.<br />

(c) Use as partes (a) e (b) para mostrar que<br />

(d) Calcule ∫ π<br />

0 sen2 x dx e ∫ 2 π<br />

0 cos 2 x dx.<br />

4. Obtenha uma fórmula para ∫ x<br />

| t | dt, válida para<br />

0<br />

(a) x ≥ 0 (b) x ≤ 0<br />

(c) qualquer que seja x, positivo, negativo ou nulo.<br />

∫ π<br />

2<br />

0 sen2 x dx =<br />

∫ π<br />

2<br />

0 cos2 x dx = π<br />

4 .<br />

(d) Esboce um gráfico que represente geometricamente esta questão.<br />

{<br />

−1 , se t < 0<br />

5. Considere a função sn(t) (sinal de t ) definida por sn(t) = 0 , se t = 0 .<br />

1 , se 0 < t<br />

É claro que a função sn(t) não é contínua em zero, mas ∫ b<br />

sn(t) dt pode ser definida da mesma maneira que<br />

a<br />

para funções contínuas. Por exemplo, ∫ 1<br />

sn(t) dt, é a área limitada pelo gráfico da função, pelo eixo x e pelas<br />

0<br />

retas t = 0 e t = 1 (um quadrado de lado 1). Assim, ∫ 1<br />

0 sn(t) dt = 1. Da mesma maneira, ∫ 0<br />

sn(t) dt = −1;<br />

−1 ∫ 3<br />

0 sn(t) dt = 3; ∫ 3<br />

−3 sn(t) dt = 0 e, assim por diante. Obtenha uma fórmula válida para ∫ x<br />

sn(t) dt quando<br />

0<br />

(a) x ≥ 0 (b) x ≤ 0<br />

(c) qualquer que seja x, positivo, negativo ou nulo.<br />

6. Explique por que<br />

(a) ∫ 1<br />

−1 x273 dx = 0 (b) 0 < ∫ 3 1 14<br />

1 t dt < 12

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!