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Padre Vald ensinou-me que tudo começa no toque delicado dos mamilos. Sim, isso mesmo.<br />
Acaricie apenas com as pontas dos seus dedos os seus mamilos simultaneamente. Relaxe. Deixe<br />
rolar. Depois de um tempo, comece a beliscar os mamilos alternadamente. Um pouco mais de<br />
força em um, depois aplique um belisco mais forte no outro. Sinta dor, sinta o <strong>prazer</strong> da dor<br />
controlada.<br />
Abra as mãos. Roce as palmas das mãos em todo seu peito. Sinta a textura única da sua pele.<br />
Se você for um felizardo como eu, onde pelos prateados abundam por sobre um peito largo e forte,<br />
certamente o <strong>prazer</strong> será maior.<br />
Continue, não pare, não abra os olhos. Agora com as pontas. Sempre volte a atenção para as<br />
pontas dos seus dedos. Acaricie seu pescoço. Aperte. Sinta-se sufocar. Controle a pressão.<br />
Mordisque com os dedos em pinça uma parte do seu pescoço. Puxe as orelhas para baixo. Enfie o<br />
dedo indicador dentro do seu novo buraco do <strong>prazer</strong>.<br />
Esqueça os sons, sinta apenas os gemidos internos. Rapidamente, aplique uma grossa<br />
camada de saliva nas pontas dos dedos. Sim, cuspa se for o caso. Se lambuze. Enfie novamente –<br />
agora o dedão! – no buraco dos sentidos. Volte a agarrar seu pescoço. Volte a acariciar, a morder<br />
seus mamilos inchados com o pulsar dos seus dedos. Assim, com as pontas dos dedos apenas.<br />
Nunca se esqueça disso. Assim. Você está indo bem.<br />
Continue, não pare, não abra os olhos.<br />
Agora esqueça se você dá ou come. Cuspa nos dedos. Muita saliva quente nessa hora. Sem<br />
dó, sem pensar, enfie a porra de dois dedos no buraco do seu cu.<br />
Cara... é mágico!<br />
Assim, enfie, deixe entrar até a metade. Ou tudo... por inteiro. Não pare. Enfie sem dó.<br />
Prazer, <strong>prazer</strong>, <strong>prazer</strong> através de uma dor controlada.<br />
Seu pau está em brasa. Toque-o, venere-o com as pontas dos seus dedos úmidos. Sinta sua<br />
textura. Brinque com as bolas do seu saco escroto. Aperte-as, com delicadeza. Dor e <strong>prazer</strong>. Essa é<br />
a regra.<br />
Punhete-se. Para cima, para baixo. Cuspa na porra da palma da sua mão. Punhete, punhete.<br />
Não pare. Não abra os olhos. Não pense em porra de homem algum. Pense em você. Pense no seu<br />
<strong>prazer</strong> único. Eles não valem nada. Você é o senhor da glória da porra suprema. Punhete-se. Para<br />
cima, para baixo. Não goze. Controle o êxtase.<br />
Volte a se tocar. Com calma. Você não precisa mais atropelar o Tempo.<br />
Você não vai mais depender do outro. Daquele filho da puta que nunca compreendeu seu<br />
ritmo. Daquele merda que sempre gozava antes de você e ia embora cantarolando pela orla,<br />
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