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baixar em PDF - Coleção Aplauso - Imprensa Oficial

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Capítulo II<br />

Atriz, Mãe e Mulher<br />

Em 1971 fiz a minha primeira novela fora da<br />

Tupi. A Rede Record estava crescendo, apesar<br />

de uma série de incêndios que houve no final<br />

da década de 60, e tinha alcançado o segundo<br />

lugar. Foi nessa época que o Sílvio Santos<br />

entrou como <strong>em</strong>presário e vários artistas migraram<br />

para lá. Os Trapalhões, por ex<strong>em</strong>plo,<br />

começaram nessa época e se chamavam Os Insaciáveis.<br />

Também o Golias tinha um programa<br />

humorístico. Na verdade, não existia n<strong>em</strong> de<br />

longe essa ideia de pertencer a uma <strong>em</strong>issora,<br />

como é hoje.<br />

Eu fui atuar na novela Editora Mayo, Bom Dia,<br />

escrita pelo Walter Negrão e dirigida pelo Carlos<br />

Manga. Era um história de mistério onde eu<br />

contracenava com o Luiz Gustavo. Ao mesmo<br />

t<strong>em</strong>po, estava no teatro fazendo Dom Chicote,<br />

com o Lourival Paris, no Teatro Anchieta. Uma<br />

comédia musical infanto-juvenil dirigida pelo<br />

Paulo Lara, contava a história do Dom Chicote<br />

e seu fiel companheiro, Zé Chupança. Nesse<br />

trabalho eu tive o grande prazer de ser coreografada<br />

pela Marilena Ansaldi, uma das maiores<br />

bailarinas do Brasil.<br />

Como modelo, jornal Última Hora, São Paulo, 1970<br />

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