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INF2706 – Engenharia Cognitiva
Professora Clarisse Sieckenius de Souza
24/03/2011
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Da aula passada:
O Modelo de IHC segundo a Engenharia Cognitiva
Cognitivo
Sensório Sens rio-Motor Motor
Intenção
Imediata
Especificação do
Plano de Ação
Execução de
Ação de Controle
Metas Gerais
expectativas
feedback
Avaliação
de Situação
Interpretação do
Estado do Sistema
Percepção da
Reação do Sistema
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Usabilidade: medidas e métricas m tricas
Designers
Modelo
de Design
Distância entre modelos e intenções,
evidenciadas pelo comportamento
do usuário na travessia dos golfos
Modelo
do Uso
Golfo de Avaliação
Golfo de Execução
Usuário
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Atividade sugerida na aula passada:
• Os usuários do Alice, NetLogo, Scratch, AgentSheets e
assemelhados têm de entender e manejar as interfaces
de cada sistema.
– Qual o custo cognitivo a cada caso?
Escolha um dos sistemas e explore respostas.
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Avaliação Avalia ão da qualidade de IHC pela Eng Cognitiva
• Distância Semântica e Articulatória
• Percurso Cognitivo
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Distâncias Semântica e Articulatória Articulat ria (1/2)
• Distância Semântica
– “Grau de indireção” (passos intermediários necessários para ir
de um ponto de origem a um ponto de destino) na passagem de
uma etapa mental a outra.
{
Medida deste vão {
Deste vão } Deste
} Ou deste
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Distância Semântica: detalhamento
• No Golfo de Execução Execu ão
1. Origem: O usuário tem uma meta global em mente
– Qual “o grau de indireção” no caminho que leva deste estado cognitivo (ie. de saber a
meta global que quer atingir) ao estágio seguinte, de formulação de intenções
imediatas (ie. sub-metas ou metas locais)?
2. Origem: O usuário tem uma ou mais
intenções imediatas formuladas
– Qual “o grau de indireção” no caminho que leva deste
estado cognitivo (ie. de saber que sub-metas quer atingir)
ao estágio seguinte, de elaboração de um plano de ação
(ie. ordenar/estruturar sub-metas a serem executadas,
uma a uma)?
• No Golfo de Avaliação Avalia ão
Digam vocês mesmos
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Distâncias Semântica e Articulatória Articulat ria (2/2)
• Distância Articulatória
– “Grau de indireção” (passos intermediários necessários para ir
de um ponto de origem a um ponto de destino) na passagem de
uma etapa mental para uma etapa física, ou vice-versa.
{ } Medida deste vão Ou deste
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Distância Articulatória: Articulat ria: detalhamento
• No Golfo de Execução Execu ão
1. Origem: O usuário tem um plano de ação formulado
– Qual “o grau de indireção” no caminho que leva deste estado cognitivo (ie.
ter um plano de ação em mente) ao estágio seguinte, de execução deste
plano (ie. acionar controles que efetuam a ação planejada)?
• No Golfo de Avaliação Avalia ão
Digam vocês mesmos
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À prática pr tica
• Cenário comum
O usuário usu rio está est diante de uma versão do “Frogger Frogger” previamente
desenvolvida por outra pessoa no {AgentSheets, NetLogo}.
Foi dada a este usuário usu rio uma meta global a ser atingida como
exercício: exerc cio: ele deve fazer uma alteração altera ão qualquer (a seu
gosto) no comportamento do sapo (‘frog ( frog’), ), o agente do
jogo.
• Nosso objetivo agora em sala de aula é:
1. Examinar distâncias semânticas na experiência do ‘usuário’
do AgentSheets e depois na do usuário do NetLogo
2. Tecer considerações sobre a comparação entre as duas
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NetLogo
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Os dois ambientes
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AgentSheets

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Percurso Cognitivo (cognitive walkthrough)
• INSPEÇÃO sistemática da interface, guiada por
questões associadas à travessia dos golfos.
• Visão geral do método
– A cada etapa da travessia, o analista procura responder um
conjunto pré-estabelecido de perguntas.
– À medida em que o analista é capaz de formular respostas
positivas plausíveis e convincentes para cada pergunta, ele
vai diagnosticando 2 pontos importantes para a usabilidade:
• Facilidade de descobrir/aprender como o software funciona
• Facilidade de memorizar a lógica de interação
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Procedimentos de um Percurso Cognitivo
• Preparação
– Tomar/Construir um modelo completo ou parcial do artefato que
se vai inspecionar
– Definir claramente o perfil do(s) usuário(s) que o avaliador terá
em mente e para o qual estará advogando.
advogando
– Definir claramente a(s) tarefa(s) que o(s) usuário(s)
supostamente tem (têm) de resolver.
– Estipular precisamente o(s) caminho(s) que levam à consecução
da(s) tarefa(s) visada(s)
• Inspeção
– Para cada ação necessária/possível no percurso de realização
da tarefa … [continua no próximo slide]
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Perguntas sistemáticas sistem ticas de inspeção inspe ão no Percurso Cognitivo
1. Os usuários usu rios terão intenção inten ão de efetuar a
meta ou submeta associada à ação ão que está est sendo inspecionada?
Por quê?
2. Os usuários usu rios estarão percebendo que é
possível poss vel realizar a ação a ão que está est sendo inspecionada? Por quê?
3. Os usuários usu rios manejarão o controle correto,
e o farão corretamente, para disparar a ação a ão que está est sendo
inspecionada? Por quê?
4. Uma vez tendo disparado a ação a ão que está est
sendo inspecionada, os usuários usu rios interpretarão corretamente a
reação rea ão do sistema? Por quê?
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Para a próxima pr xima aula
Os apresentadores serão sorteados,
pois não há h tempo de todos
apresentarem.
Todas as apresentações apresenta ões serão
recolhidas para comentários coment rios pela
professora.
Preparar apresentação de slides eletrônicos com duração máxima de 15 minutos
dos resultados que você obtiver na avaliação comparativa de percursos
cognitivos realizados com o Agentsheets e o NetLogo para a seguinte tarefa:
– Adulterar o modelo de jogo do Frogger que cada um oferece, com uma espécie de
pegadinha – invertendo os movimentos laterais do sapo. Quando o jogador: apertar a seta
o sapo deve andar para o lado esquerdo; e quando o jogador apertar a seta o sapo
deve andar para o lado direito.
• Seu usuário é um menino de 12 anos, que gosta de jogar no computador, mas não
sabe nada de programação. Está tendo sua primeira aula de Raciocínio
Computacional na escola e o professor está usando o Agentsheets/NetLogo para
motivar a turma. A estratégia do professor é estimular que as crianças mexam à
vontade na versão do Frogger que o programa oferece e assim descubram por si
sós algumas coisas dos bastidores da programação. A tarefa de adulterar a
interface foi suferida pelo professor para motivar a turma.
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