Desmascarando o Espírito de Jezabel
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APÊNDICE C - A HISTÓRIA DE AMY<br />
A HISTÓRIA A SEGUIR é um relato verda<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> uma mulher que seguiu<br />
alguém com o espírito <strong>de</strong> <strong>Jezabel</strong>. Oro para que seu testemunho seja um encorajamento<br />
para aqueles que sucumbiram a esse espírito. Oro para que sua história seja lida em<br />
atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> oração. Que o testemunho <strong>de</strong> Amy ilumine o caminho da verda<strong>de</strong>ira liberda<strong>de</strong><br />
dos que são chamados para dar testemunho <strong>de</strong> Jesus, que é o espírito da profecia.<br />
A HISTÓRIA DE AMY<br />
Meu primeiro encontro com o espírito <strong>de</strong> <strong>Jezabel</strong> foi há vários anos. Num culto<br />
na igreja, fui à frente para receber uma oração. Precisava <strong>de</strong>sesperadamente <strong>de</strong> cura<br />
física e emocional. Durante vários anos, tinha ido a vários especialistas e<br />
psiquiatras, mas nenhum parecia ajudar. Eu me sentia exausta e no limite <strong>de</strong> minhas<br />
forças. Depois da oração, uma mulher que estava perto <strong>de</strong> mim se aproximou. Ela<br />
parecia disposta a ajudar e aparentava ser muito espiritual. Pediu o número do meu<br />
telefone e disse que iria me telefonar. Embora sem saber o motivo, fiz o que ela me<br />
pediu. Quando a mulher me ligou, contei-lhe sobre uma voz interior que parecia clara,<br />
distinta e quase audível. Ela me ensinava coisas na Bíblia, falava a respeito da minha<br />
condição e sobre o que precisaria fazer para me libertar. A mulher disse que ela também<br />
ouvia essas vozes. Parecia ser uma pessoa piedosa, uma intercessora, e <strong>de</strong>monstrava<br />
conhecer bem a Bíblia. Por isso, passei a confiar nela.<br />
O ENSINO<br />
Começamos a estudar a Bíblia juntas e a buscar revelação. Ela insistia em que eu<br />
podia me libertar por meio das Escrituras. Enfatizava sempre a palavra libertação. Ela<br />
sempre mencionava Deus, mas, sutilmente, raramente se referia a Jesus. Dizia que nós<br />
(e não Jesus) éramos os mediadores entre Deus e os homens. Passamos a usar os nomes<br />
<strong>de</strong> Deus para nos libertar. Daí, começamos a experimentar uma nova liberda<strong>de</strong><br />
espiritual. Embora eu <strong>de</strong>sejasse <strong>de</strong>sesperadamente me livrar da dor emocional, passei<br />
quatro anos me libertando <strong>de</strong> uma coisa e outra - ou, como ela dizia, "reconquistando a<br />
terra".Comecei a me preocupar muito em parecer boa aos olhos daquela mulher. Mais<br />
tar<strong>de</strong>, conscientizei-me <strong>de</strong> que ela incentivava minha adulação. Ela, então, começou a<br />
enfatizar disciplinas espirituais como o jejum. Eu jejuava para conseguir a aprovação<br />
<strong>de</strong>la e também <strong>de</strong> Deus. A princípio, nós duas parecíamos estar juntas na jornada.<br />
Quando eu aprendia algo novo, contava a ela, e ela respondia. Quando ela aprendia<br />
algo, me contava, e eu fazia o mesmo. Então, começamos a compilar nossos<br />
pensamentos sobre libertação. Se alguém tinha problemas com um espírito em<br />
particular, nós nos oferecíamos para ministrar.<br />
A DETERIORAÇÃO DO CASAMENTO DE AMY<br />
À medida que nosso relacionamento se fortalecia, meu relacionamento com meu<br />
marido se <strong>de</strong>teriorava. De fato, ele planejava se separar <strong>de</strong> mim. Eu achava que ele era o<br />
problema - não eu. Eu estava cega para qualquer outra perspectiva. Aquela mulher só<br />
fez os problemas no meu casamento piorarem. Sempre ela vinha a minha casa e<br />
mostrava pouco respeito pelos sentimentos do meu marido. Se ele chegava em casa<br />
enquanto estávamos fazendo alguma visita, ela prolongava mais a visita e ocupava todo<br />
o meu tempo. Meu marido, que tinha dois empregos, queria tempo para <strong>de</strong>scansar e<br />
estar com sua família. Apesar disso, minha nova amiga era ru<strong>de</strong>, insensível e não tinha<br />
consi<strong>de</strong>ração por meu esposo e minha família.<br />
UMA FALSA SUBMISSÃO