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Desmascarando o Espírito de Jezabel

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5.4,5). Essa correção severa exige que os lí<strong>de</strong>res continuem a <strong>de</strong>monstrar amor, caráter<br />

e ousadia.<br />

RESTAURAÇÃO<br />

O apóstolo Paulo estava interessado no Reino, e não em vingança pessoal; por<br />

isso, vários anos mais tar<strong>de</strong>, mencionou a tristeza piedosa do homem que fora excluído<br />

da igreja (2 Co 2.4-11). No entanto, a li<strong>de</strong>rança da igreja falhou em notar isso. Assim,<br />

Paulo os encorajou a reintegrar o indivíduo na comunhão.<br />

Semelhantemente, <strong>de</strong>pois que o indivíduo é excluído, se a fortaleza maligna<br />

sobre ele é realmente quebrada, temos <strong>de</strong> perdoá-lo e restaurá-lo à comunhão.<br />

Obviamente, a restauração <strong>de</strong>ve ser feita com sabedoria por aqueles que julgam com<br />

precisão a sincerida<strong>de</strong> e a profundida<strong>de</strong> do arrependimento.<br />

A DESTRUIÇÃO DE JEZABEL<br />

Jeú, lí<strong>de</strong>r da dinastia mais longa <strong>de</strong> Israel, foi ungido por Eliseu e recebeu <strong>de</strong><br />

Deus a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> eliminar <strong>Jezabel</strong> e a casa <strong>de</strong> Acabe (2 Rs 9.7).<br />

Jeú não per<strong>de</strong>u tempo para realizar sua tarefa. Obe<strong>de</strong>cendo à sua or<strong>de</strong>m, os<br />

servos <strong>de</strong> <strong>Jezabel</strong> jogaram-na <strong>de</strong> uma janela alta. É interessante notar que os servos<br />

eram eunucos que não ce<strong>de</strong>ram à sua sedução. Conseguiram executar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Jeú,<br />

<strong>de</strong> modo que os verda<strong>de</strong>iros atalaias <strong>de</strong> Deus pu<strong>de</strong>ram sobreviver (2 Rs 9.33).<br />

Da mesma forma, aquele que enfrenta o espírito <strong>de</strong> <strong>Jezabel</strong> <strong>de</strong>ve se tornar um<br />

eunuco espiritual. Não po<strong>de</strong> ser tentado pela concupiscência da carne, dos olhos e pela<br />

soberba da vida (1 Jo2.16). Tal pessoa <strong>de</strong>ve ser resoluta e imparcial, como Jeú, e ser<br />

invulnerável à sedução, como os eunucos.<br />

Neste momento, oro para que pastores piedosos <strong>de</strong> caráter real, ousadia e força<br />

se levantem. Oro para que, com coragem, eles coloquem o machado na raiz <strong>de</strong>sse<br />

espírito <strong>de</strong>moníaco que busca <strong>de</strong>struir os profetas, macular os pastores e perverter a<br />

igreja <strong>de</strong> Cristo. Como povo <strong>de</strong> Deus, precisamos amar o que Ele ama e odiar o que Ele<br />

o<strong>de</strong>ia. Não precisamos recuar e ficar com medo <strong>de</strong> enfrentar e disciplinar a iniqüida<strong>de</strong> e<br />

a rebelião que profanam o Corpo <strong>de</strong> Cristo.<br />

O ANTÍDOTO<br />

Des<strong>de</strong> que a iniqüida<strong>de</strong> é uma doença em nossa cultura, os pastores precisarão<br />

<strong>de</strong> uma abordagem ativa. Recomendo que haja ensino sistemático nas igrejas sobre o<br />

tema da autorida<strong>de</strong> espiritual e da iniqüida<strong>de</strong>.<br />

CAPÍTULO 12 - REIVINDICANDO OS SEGUIDORES DE<br />

JEZABEL<br />

NÃO HAVIA OUTRA COISA A FAZER, a não ser voltar para o que sabia fazer<br />

- pescar. Durante três anos, Pedro tinha ministrado ao lado <strong>de</strong> Jesus. Tinha sido incluído<br />

em seu círculo mais íntimo <strong>de</strong> discípulos e estado com Ele no "monte da<br />

transfiguração". No final, porém, Pedro negou o Senhor no momento em que Ele mais<br />

precisava <strong>de</strong> apoio.<br />

Apesar <strong>de</strong> ter ficado maravilhado ao ver Jesus <strong>de</strong>pois da ressurreição, Pedro sentia-se<br />

envergonhado por causa <strong>de</strong> o haver negado. Jesus sabia que ele tinha se arrependido.<br />

Mesmo assim, Pedro precisava <strong>de</strong> encorajamento para abraçar seu chamado. Depois que

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