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Desmascarando o Espírito de Jezabel

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Sempre que aceitamos as mentiras do inimigo, voluntariamente aceitamos um<br />

processo <strong>de</strong> rejeição, insignificância e insegurança. Começamos a duvidar se temos<br />

mesmo um Pai celeste amoroso. Como resultado, uma fortaleza <strong>de</strong> medo produz<br />

ansieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>pressão (Pv 12.25).<br />

Quando o indivíduo é capaz <strong>de</strong> reconhecer essas fortalezas, po<strong>de</strong> encontrar a<br />

verda<strong>de</strong>ira liberda<strong>de</strong>. A remoção do espírito <strong>de</strong> medo danifica uma das principais raízes<br />

do espírito <strong>de</strong> <strong>Jezabel</strong>. Libertação e cura interior das feridas do passado são alcançadas<br />

pela renovação da confiança no Senhor Jesus. Falaremos mais disso no capítulo 12.<br />

5. RAIZ DE ORGULHO<br />

Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE<br />

DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA... Porque diz consigo mesma: Estou<br />

sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei <strong>de</strong> ver! — Apocalipse 17.5; 18.7 O<br />

orgulho é a principal raiz do espírito <strong>de</strong> <strong>Jezabel</strong>. Ele envolve o indivíduo elevar a si<br />

próprio a fim <strong>de</strong> dominar as outras pessoas ou parecer superior. O espírito <strong>de</strong> orgulho é<br />

contrário ao <strong>Espírito</strong> Santo.Maria, a mãe do Senhor Jesus, é um bom exemplo da<br />

antítese do orgulho. Quando o anjo Gabriel anunciou que ela daria à luz o Salvador do<br />

mundo, ela pon<strong>de</strong>rou sobre o mistério por que Deus a escolhera para um <strong>de</strong>stino tão<br />

glorioso (Lc 1.46-55). O espírito <strong>de</strong> orgulho também é diferente do coração <strong>de</strong> Ester,<br />

que humil<strong>de</strong>mente se postou diante do rei para fazer seu pedido. Por causa <strong>de</strong> sua<br />

mansidão, seu pedido foi atendido e uma nação foi salva. Esse espírito também é<br />

diferente do coração <strong>de</strong> Débora. Como profetisa e juíza em Israel (Jz 4.4-9), ela não foi<br />

presunçosa nem tentou erroneamente assumir a li<strong>de</strong>rança que pertencia a outrem. Pelo<br />

contrário, assumiu a li<strong>de</strong>rança somente mediante o convite e a insistência do lí<strong>de</strong>r.<br />

ESPERA ATIVA<br />

Ana tinha acabado <strong>de</strong> acen<strong>de</strong>r a última lâmpada no Templo. O vento frio do<br />

outono tinha chegado antes aquele ano. O ar frio daquela manhã, porém, parecia<br />

particularmente refrescante, e a oração <strong>de</strong>la, mais viva e <strong>de</strong>simpedida. Talvez fosse por<br />

causa do jejum que fizera. Logo, porém, Ana percebeu que veria a Luz <strong>de</strong> Israel e do<br />

mundo.<br />

Anos atrás, o Senhor lhe dissera numa visão que, se ela orasse pelo advento do<br />

Messias, viveria para ver sua chegada. Des<strong>de</strong> que ficara viúva, Ana tinha <strong>de</strong>terminado<br />

em seu coração servir ao Senhor todos os dias - <strong>de</strong> manhã até a noite. E linha feito isso<br />

nos últimos 50 anos. Em algumas ocasiões, fora difícil perseverar, mas o Senhor a<br />

ajudou. Pessoas bondosas ajudavam no seu sustento. Como ela podia <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> servir a<br />

Yahweh Jireht Ele realmente é o Provedor!<br />

Através do saguão <strong>de</strong> entrada, ela viu Simeão chegando para fazer sua oração.<br />

Naquele dia, ele chegou mais cedo do que <strong>de</strong> costume. Ela observou enquanto ele se<br />

ajoelhava e elevava as mãos para o céu. Podia-se sentir intensamente a presença do<br />

<strong>Espírito</strong> Santo no Templo. Entrando pela área principal perto do altar, Ana caiu <strong>de</strong><br />

joelhos soluçando e chorando. A presença <strong>de</strong> Deus era po<strong>de</strong>rosa. Quando ela se<br />

levantou e caminhou em direção ao saguão para orar pelas pessoas que chegariam<br />

naquela manhã, quase engasgou ao passar por uma das enormes colunas que<br />

sustentavam o teto do Templo.<br />

Simeão estava conversando com um jovem <strong>de</strong> aparência rústica, acompanhado<br />

<strong>de</strong> uma bela jovem, que parecia ser sua esposa; ela carregava um bebê. Os dois estavam<br />

radiantes. Simeão tomou o bebê em seus braços, enquanto lágrimas <strong>de</strong>sciam pelo seu<br />

rosto e pela barba. Quando ele levantou a criança para abençoá-la, Ana sentiu em seu

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