Pára-brisas desgastado Glassdrive Espinho - Glassdomus
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Janeiro-Fevereiro 2011 | Ano IV No. 24 | Bimestral | Distribuição Gratuita<br />
Destaque<br />
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> <strong>desgastado</strong><br />
A qualidade da visibilidade do pára-<strong>brisas</strong><br />
<strong>Glassdrive</strong> <strong>Espinho</strong><br />
Neoplan Starliner<br />
Tecnologia<br />
Camiões do futuro<br />
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> na Fórmula 1<br />
NEWS
Editorial<br />
C.R.I.S.E<br />
Fundada nos primórdios da<br />
revolução industrial, esta<br />
mega empresa, multinacional,<br />
onde trabalham milhões<br />
e milhões de pessoas, em<br />
todo o mundo, mesmo nos<br />
países mais pobres, onde o<br />
Licínio Nunes<br />
investimento é mais baixo, tem vindo a instalar-se em todo o<br />
lado, com uma capacidade invulgar, de chegar … ver e ficar!...<br />
Existem sucursais de maior e menor dimensão, mas esta<br />
multinacional, quase omnipresente é, em todos os países onde<br />
se instalou, a maior empresa do país. Suplanta as empresas<br />
públicas, é maior que o próprio Estado em número de funcionários,<br />
de resultados de dividendos e mesmo de gestores,<br />
administradores e pasme-se, até os governos têm participação<br />
nessa holding gigantesca e contribuem muito significativamente<br />
para o bem-estar e resultados dessa mega empresa,<br />
fornecendo-lhe diariamente novos funcionários, quadros<br />
médios e superiores, à excepção naturalmente dos políticos,<br />
que normalmente não conseguem emprego nesta multinacional,<br />
por se tratar de gente preparada, formada e treinada, mas<br />
que são sempre as vítimas, quando o Estado tem de poupar<br />
recursos!<br />
Portugal, como País desenvolvido e sempre na linha da frente,<br />
abriu várias sucursais da C.R.I.S.E, (Centro de Recrutamento<br />
Insolente Senil Endémico) por todo o território Nacional e está<br />
até a exportar mão-de-obra especializada que não querendo<br />
trabalhar para esta empresa tem estado a emigrar para África, e<br />
para outros países da Europa, onde esta multinacional, apesar<br />
de tudo, ainda não consegue recrutar toda a gente.<br />
Só em Portugal, há cerca de 2 milhões de funcionários da<br />
C.R.I.S.E, se atendermos aos que trabalham no RSI,<br />
(Recrutamento Sobre Intimidação) e que são recrutados à força,<br />
para fazerem os trabalhos mais pesados e que ninguém quer<br />
fazer, no CRSS, (Casa Reclusão de Séniores e Senis) onde as<br />
pessoas trabalham em estâncias balneares cheias de glamour,<br />
e mesmo nos indiferenciados que trabalham nos cafés e bares,<br />
nas discotecas , na arrumação de veículos na via pública, na<br />
exportação e importação de tecnologia de ponta (e mola), a<br />
acarretar bens de casas recheadas, medicamentos das farmácias,<br />
bancos, caixas multibanco, ourivesarias, numa profissão<br />
de alto risco, com manuseamento muitas vezes de armas até<br />
de guerra, tal os meios que são necessários para que a empresa<br />
possa produzir os seus efeitos e consiga singrar.<br />
Esta empresa de gestão tentacular, é accionista agora dos<br />
bancos, das grandes empresas e até das associações, de<br />
alguns clubes de futebol, e começou agora a intervir e a<br />
comprar países, que rendidos à força e gestão desta empresa,<br />
se têm tentado e têm vendido capital, tendo alguns deles,<br />
alienado já a maioria do capital sendo a gestão centralizada pela<br />
C.R.I.S.E. Os Estados Unidos, venderam já parte do capital e<br />
outros países, mais ou menos conhecidos, como a Grécia, a<br />
Irlanda e Portugal obviamente, parecem estar em negociações,<br />
para também eles fazerem o negócio da história e alienar parte<br />
do capital.<br />
É um desígnio dos povos, agora que o mundo se globalizou e<br />
este projecto global de fusão faz todo o sentido, até porque<br />
havia já falta de imaginação, para gerir a economia doméstica,<br />
associações, empresas, países, e o mundo, não fosse esta<br />
empresa salvadora, poderia estar à beira do seu fim, porquanto<br />
o modelo económico e social ameaçava falir e desta forma a<br />
salvação do mundo está assegurada!<br />
Haja Deus!...<br />
GLASSDRIVE NEWS No. 24 | JANEIRO - FEVEREIRO 2011<br />
ÍNDICE<br />
Pág. 03 Editorial<br />
Pág. Pá 04 004<br />
Tecnologia Tecnolog<br />
Camiões do futuro<br />
Audi E/O<br />
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> na Fórmula 1<br />
Pág. 07 Destaque<br />
<strong>Glassdrive</strong> <strong>Espinho</strong> - Neoplan Starliner<br />
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> <strong>desgastado</strong><br />
Pág. 10 Actualidade<br />
Aquaplaning<br />
Gasolina - produção de combustível<br />
Túneis - viagem ao centro da terra<br />
Redes Sociais - um novo paradigma de comunicação<br />
Inverno - sugestões de condução<br />
Pág. 15 Breves<br />
Pág. 16 Novidades Sector Automóvel<br />
Saint-Gobain Sekurit - O fornecedor de Vidros Originais<br />
Porsche Cayenne<br />
Volkswagen Touareg<br />
Kia Spo Sportage<br />
Pág. 17 Sabia que...<br />
Ford - uma marca histórica<br />
Pág. Pá 18 Quem Q é<br />
Quem<br />
Conheça as caras por detrás da marca <strong>Glassdrive</strong><br />
Ficha técnica Revista <strong>Glassdrive</strong> News:<br />
Propriedade: Saint-Gobain Autover Portugal, S.A. Rua 25 de Abril, 430 4410-014<br />
Serzedo Vila Nova de Gaia | Director: Licínio Nunes | Conselho Editorial: Hélder Moura,<br />
Vasco Azevedo | Redacção: Bruno Galiano, Carlos Coutinho, Hélder Moura, Hugo<br />
Alves, Licínio Nunes, Ruben Aires, Sandra Sá, Vasco Azevedo | Edição e Projecto<br />
Gráfico: Departamento de Marketing e Comunicação Saint-Gobain Autover Portugal |<br />
Telefone: 227 536 151 Fax: 227 536 159 | e-mail: marketing@glassdrive.pt | Impressão:<br />
Conceitos Diferentes, Lda, www.conceitosdiferentes.pt | Tiragem: 8000 exemplares |<br />
Periodicidade: Bimestral Isenta de registo na ERC ao abrigo do Decreto Regulamentar<br />
nº. 8/99 de 9 de Junho Proibida a reprodução no todo ou em parte.<br />
NEWS 3
4<br />
Tecnologia<br />
Camiões do futuro<br />
MAN apresenta em Hannover o Concept S, económico e menos poluente<br />
Por: Carlos Coutinho<br />
Foi apresentado oficialmente no Salão Internacional de Hannover o novo<br />
camião MAN Concept S. Este concept truck criado aerodinamicamente,<br />
permite uma diminuição de cerca de 25% em CO2 quando comparado<br />
com outros camiões.<br />
Este estudo rompe radicalmente com o design habitual de camiões, tendo<br />
sido desenvolvido e testado em túnel de vento de modo consistente,<br />
obtendo uma resistência ao ar extremamente baixa para este tipo de<br />
veículos, conseguindo valores dignos de um veículo ligeiro.<br />
Aerodinâmica no Concept S<br />
Exclusivamente através do seu design aerodinâmico o MAN Concept S<br />
consome menos 25% de combustível, quando comparado com camiões<br />
convencionais de 40 toneladas. A somar a esta economia de combustível,<br />
tem uma redução na emissão de CO2 para a atmosfera na ordem dos<br />
25%. O MAN Concept S oferece um espaço a bordo dentro dos<br />
parâmetros médios para este tipo de veículos e dispõe da mesma<br />
capacidade de carga dos veículos pesados convencionais. Em conjunto<br />
com semi-reboque desenvolvido especifíca e aerodinamicamente testado<br />
consegue valores equiparáveis ao de um veículo ligeiro da actualidade.<br />
Com este concept, a marca MAN pretende dar o seu contributo no sentido<br />
de apostar no desenvolvimento de produtos amigos do ambiente, bem<br />
como dar resposta à actual discussão sobre as possíveis reformas dos<br />
limites legais de emissões de CO2 para veículos comerciais na Europa.<br />
Para poder elevar efectivamente os seus potenciais de eficiência, o<br />
Concept S juntamente com o semi-reboque necessitam de mais espaço<br />
na horizontal, para atingir o habitual nível de volume de carga.<br />
Com este protótipo, a marca MAN propõe obter uma clara redução da<br />
energia consumida por tonelada ou metro cúbico transportados através de<br />
uma eficiente optimização aerodinâmica dos seus produtos.<br />
NEWS
Um conceito Audi para o futuro<br />
Por: Carlos Coutinho<br />
Tecnologia<br />
Audi E/O<br />
A designer russa Constantine Taranova é a responsável por este conceito<br />
desenvolvido para a Audi, onde pretende mostrar como poderia ser o<br />
transporte pelas cidades num futuro próximo.<br />
A ideia presente neste projecto é a de dividir o veículo em duas partes, uma<br />
E, que se pode recarregar fornecendo a energia elétrica para que a parte O<br />
se possa movimentar.<br />
O veículo completo (E+O) tem 3 metros de comprimento e 2,1 de altura,<br />
podendo atingir os 140 km/h de velocidade máxima e uma autonomia de<br />
200 km para a sua bateria. O espaço para bagagem está pensado para<br />
duas pessoas, com capacidade para 80 litros.<br />
A parte E, enquanto está em fase de recarga, poderá ser usada como painel<br />
audiovisual, permitindo ser exposta em lugares públicos, como por exemplo,<br />
mostrando filmes, performances, entre outros. A parte O, separada da parte<br />
E, também pode funcionar como veículo capaz de chegar a 20 km/h com<br />
uma autonomia de 80 km, uma vez que tem uma bateria independente.<br />
Como é possível verificar pelas imagens, o automóvel do futuro ganha cada<br />
vez mais área vidrada, aumentando a sensação de espaço e de visibilidade<br />
para os ocupantes.<br />
NEWS 5
6<br />
Tecnologia<br />
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> na Fórmula 1<br />
Por: Vasco Azevedo<br />
Está mais que provado o contributo do vidro laminado utilizado nos<br />
pára-<strong>brisas</strong> dos automóveis para a segurança dos condutores, estando<br />
por isso a ser considerado pela Federação Internacional de Automobilismo<br />
(FIA) para a colocação de pára-<strong>brisas</strong> nos monolugares de Fórmula 1.<br />
O choque de objectos contra os capacetes dos pilotos durante as provas<br />
de Fórmula 1 foram várias vezes notícia, pelos piores motivos. Todos nos<br />
lembramos do mediático acidente do piloto Filipe Massa, no Grande<br />
Prémio da Hungria em 2009, quando uma mola se soltou do carro do seu<br />
compatriota Rubens Barrichello, acabando por se despistar contra as<br />
barreiras de protecção e, em consequência deste acidente, o piloto esteve<br />
algum tempo em coma induzido, tendo sido operado a uma fractura no<br />
crânio. Semanas antes deste acidente, o piloto Henry Surtees de 18 anos,<br />
filho de John Surtees campeão da Fórmula 1 em 1964, morreu após ter<br />
sido atingido por uma roda que se soltou de outro monolugar no circuito<br />
inglês de Brands Hatch, numa corrida de Fórmula 2.<br />
Já em 2010, e durante a primeira volta do GP de Abu Dhabi, voltou a<br />
NEWS<br />
ocorrer um novo acidente, no qual o bico do monolugar da equipa Force<br />
India de Vitantonio Liuzzi quase acertou na cabeça de Michael Schumacher.<br />
Todos estes acontecimentos vieram reforçar a necessidade de protecção<br />
da cabeça dos pilotos que conduzem estas viaturas a velocidades super<br />
elevadas.<br />
A solução que se encontra em cima da mesa da FIA é a utilização de<br />
pára-<strong>brisas</strong> laminados, sendo esta inovação vista como uma protecção<br />
para os pilotos desta exigente especialidade do automobilismo.<br />
Já existem estudos para este pára-<strong>brisas</strong> com as seguintes pré-condições<br />
de utilização:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Não sabemos se esta inovação tecnológica e de segurança será aprovada<br />
pela FIA, mas caso o seja, decerto que a Saint-Gobain Sekurit será um dos<br />
fornecedores para estes veículos de elite.
Por: Carlos Coutinho<br />
A serenidade da experiência é um sentimento que só os melhores elhores<br />
profissionais conseguem sentir, quando expostos a novas ou diferentes rentes<br />
situações na rotina que encontram no seu quotidiano laboral.<br />
Esta expressão é perfeitamente válida junto dos profissionais da <strong>Glassdrive</strong> ssdrive<br />
de <strong>Espinho</strong>, especializados na montagem de vidros em autocarros e cuja<br />
fama de profissionalismo já ultrapassou fronteiras. Este facto ficou<br />
perfeitamente demonstrado na requisição dos serviços destes<br />
profissionais por uma empresa de transportes espanhola para ara a<br />
substituição dos pára-<strong>brisas</strong> (superior e inferior) de um autocarro Neoplan eoplan<br />
Starliner, confirmando assim garantia no trabalho executado de qualidade alidade<br />
elevada.<br />
Sendo este um dos primeiros autocarros deste tipo a ser submetido etido à<br />
substituição dos respectivos pára-<strong>brisas</strong> em Portugal, colocou alguma<br />
pressão na equipa, mas a experiência, conhecimento e formação ão da<br />
<strong>Glassdrive</strong> de <strong>Espinho</strong> permitiu ultrapassar todas as dificuldades neste<br />
serviço e a sua conclusão com todo o sucesso e qualidade de execução. cução.<br />
Fica assim provado o elevado profissionalismo da rede <strong>Glassdrive</strong> e muito<br />
em concreto do centro de <strong>Espinho</strong>, facto de que a qualidade de trabalho abalho<br />
e serviço prestado são valores impossíveis de quantificar.<br />
Destaque<br />
<strong>Glassdrive</strong> <strong>Espinho</strong> - Neoplan Starliner<br />
NEWS 7
8<br />
Dirija-se ao centro <strong>Glassdrive</strong> mais próximo e conheça os produtos Exclusivos<br />
NEWS desenvolvidos a pensar em si!
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> <strong>desgastado</strong><br />
Influência directa sobre a segurança rodoviária<br />
Destaque<br />
A visibilidade é um dos factores mais importantes numa condução segura. Nós sabemos que o<br />
pára-<strong>brisas</strong> deve ser reparado ou substituído em caso de quebra. Mas e quando o pára-<strong>brisas</strong> está<br />
<strong>desgastado</strong>?<br />
Por: Hélder Moura<br />
A qualidade da visibilidade do pára-<strong>brisas</strong> é um dos factores mais<br />
importantes na segurança rodoviária pois toda a informação é sempre<br />
pouca para antecipar e visualizar as manobras dos outros condutores.<br />
Todos nós conhecemos o desconforto visual provocado por pára-<strong>brisas</strong><br />
<strong>desgastado</strong>, muito em especial quando o sol ou as luzes dos outros<br />
carros incidem num determinado ângulo, originando uma cegueira<br />
momentânea ao condutor. Este fenómeno já foi investigado em várias<br />
vertentes e mais recentemente o Instituto Nacional Viário e de Transporte<br />
Sueco (VTI) estudou a relação entre o comportamento do condutor e o<br />
desgaste do pára-<strong>brisas</strong>.<br />
É do conhecimento comum que num pára-<strong>brisas</strong> <strong>desgastado</strong> o<br />
resplandecer da luz é intensificado, dificultando assim a percepção visual<br />
ao condutor reduzindo-lhe a capacidade para prevenir acidentes. Esta<br />
redução da percepção visual é originada pela reflexão incorrecta da luz<br />
dando origem assim ao conhecido encadeamento.<br />
Neste estudo foram utilizados três pára-<strong>brisas</strong> com desgastes diferentes<br />
com a correspondência a uma quilometragem de zero, 150.000 km e<br />
350.000 km. Com a utilização de um simulador de condução com a<br />
passagem por obstáculos, foram produzidas as condições de<br />
encadeamento e na sequência desse fenómeno foram registadas as<br />
reacções e comportamento do condutor relativamente à distância,<br />
qualidade de visualização e capacidade para evitar os obstáculos.<br />
Na sequência destes testes, constatou-se que nas passagens com a<br />
utilização do pára-<strong>brisas</strong> sem desgaste não houve nenhuma colisão com<br />
os obstáculos, enquanto que com a passagem do pára-<strong>brisas</strong> com um<br />
desgaste correspondente a 150.000 km, registou-se uma taxa de 4% de<br />
colisão com os obstáculos. Com a utilização do pára-<strong>brisas</strong> mais<br />
<strong>desgastado</strong> (300.000 km) a taxa de colisão aumentou para os 8%<br />
comprovando assim uma relação entre a deterioração da percepção<br />
Fonte: http://www.nordicroads.com/website/index.asp?pageID=372<br />
visual e o desgaste do pára-<strong>brisas</strong>.<br />
Se tivermos em conta que em condições reais de tráfico estas<br />
percentagens de colisão correspondem a acidentes, estes resultados<br />
indicam que existe um risco elevado em conduzir com um pára-<strong>brisas</strong><br />
<strong>desgastado</strong> em condições particulares, tais como luz incidente solar e<br />
faróis das viaturas circulantes na via oposta (sentido contrário).<br />
Um outro dado importante deste estudo é a distância de visualização e a<br />
constatação de que este factor é consideravelmente reduzido com o<br />
desgaste do pára-<strong>brisas</strong>. A diferença da distância de visualização do<br />
pára-<strong>brisas</strong> menos <strong>desgastado</strong> para o mais <strong>desgastado</strong> foi de 130 metros<br />
o que é de facto impressionante demonstrando que uma visão de<br />
qualidade é importante para a segurança rodoviária<br />
Embora este estudo seja efectuado num simulador com todas as<br />
limitações inerentes a esse facto, não há dúvida que as condições de<br />
segurança são afectadas quando o pára-<strong>brisas</strong> apresenta um desgaste<br />
elevado, devendo-se por isso tomar um especial cuidado quando se<br />
conduzir nestas condições.<br />
Causa Desgaste <strong>Pára</strong>-Brisas<br />
Existem várias causas que dão origem ao desgaste do pára-<strong>brisas</strong> sendo<br />
a mais abrasiva de todas, sem duvida, a existência de pequenas<br />
partículas no ar que podem inclusivamente ser projectadas pela viatura<br />
precedente e associando a isso a velocidade do automóvel, temos um<br />
efeito semelhante a um jacto de areia que vai desgastando o pára-<strong>brisas</strong>.<br />
Também relevante para este desgaste, são os danos mecânicos<br />
causados pela utilização das escovas limpa-vidros mas neste caso a<br />
utilização de Aquacontrol e com a consequente redução da utilização das<br />
escovas limpa-vidros contribui para uma maior longevidade do<br />
pára-<strong>brisas</strong>.<br />
NEWS 9
10<br />
Actualidade<br />
Aquaplaning<br />
Nesta altura do ano, com a ocorrência de fortes chuvas que provocam o surgimento de lençóis de água na estrada, o<br />
fenómeno de aquaplaning é muitas vezes a origem de grandes sustos e mesmo de acidentes. Já todos nós ouvimos<br />
falar desta situação de deslizamento descontrolado do automóvel, mas de facto o que é? Qual a sua origem e quais os<br />
cuidados que devemos ter quando o nosso carro entra em aquaplaning?<br />
Por: Vasco Azevedo<br />
O aquaplaning ocorre quando os pneus não têm capacidade suficiente<br />
para afastarem a água que se acumula no piso à sua frente. Nestes casos,<br />
a pressão da água pode fazer com que o carro suba e comece a deslizar<br />
sobre a água que se encontra entre os pneus e a estrada, ou seja, o pneu<br />
deixa de estar em contacto directo com a estrada. Este facto vai originar<br />
que o automóvel comece a deslizar sobre a água à semelhança do que<br />
acontece com os esquiadores sobre a neve. Num ápice o automóvel<br />
perde o contacto com a estrada tornando-se ingovernável e o risco de um<br />
acidente grave aumenta exponencialmente. Não se pense que esta<br />
situação só ocorre a velocidades elevadas, pois pode ocorrer a partir de<br />
65 km/h.<br />
Factores que influenciam o fenómeno de Aquaplaning<br />
São quatro os factores que influenciam a ocorrência deste fenómeno:<br />
Velocidade de circulação: Quanto maior for a velocidade, maior a<br />
<br />
Pressão do pneu: Uma baixa pressão do pneu favorece a acumulação de<br />
<br />
Profundidade dos sulcos do pneu: Quanto menor for a profundidade do<br />
sulco do pneu, menor é a sua capacidade para remover a água o que<br />
favorece que em determinado momento o pneumático perca o contacto<br />
com o piso e potencie o aquaplaning. Existem limites legais para a<br />
profundidade dos pneus (1,6 mm) mas é recomendável proceder à<br />
<br />
Espessura da camada de água: Quanto maior for a espessura, maior o<br />
risco de ocorrer aquaplaning.<br />
Existe uma fórmula matemática que determina a partir de que velocidade<br />
surge o fenómeno de aquaplaning:<br />
V=6,35xPx0,5+TDxWDx12+60Xe-3(WD–3+TD7)<br />
V= Velocidade a partir da qual se produz o aquaplaning<br />
P= Pressão do pneu<br />
TD ( Tread Depht) = Profundidade do sulco do pneu<br />
WD (Water Depth)= Espessura da camada de água presente na estrada<br />
A título de exemplo, considerando uma espessura de camada de água de<br />
5 mm e a utilização de pneus com pressão e profundidade adequadas, o<br />
NEWS<br />
resultado desta fórmula indica que a partir de 105 km/h pode ocorrer<br />
aquaplaning.<br />
Como nos apercebemos do aquaplaning?<br />
Apercebermo-nos de que entramos em aquaplaning é por vezes difícil.<br />
Pode-se sentir a traseira do veículo a fugir, muito em especial em<br />
situações de vento cruzado. De igual modo a direcção parece mais solta<br />
ou leve. Devemos tomar atenção à estrada para evitar entrar em lençóis<br />
de água bem com ao spray levantado pelos carros que seguem na nossa<br />
dianteira. Caso este aumente de forma significativa instantaneamente,<br />
isso pode querer dizer que o condutor da frente entrou num lençol de<br />
água que o pode fazer entrar em aquaplaning. Devemos de imediato<br />
tomar as devidas precauções de segurança reduzindo a velocidade.<br />
O que nunca se deve fazer?<br />
Caso entre em aquaplaning não deve virar o volante, pois pode-se perder<br />
por completo o controlo do automóvel. Devemos pensar no volante como<br />
um leme de uma barco, segurá-lo com firmeza tentado seguir a direito,<br />
retirar o pé do acelerador até que o carro abrande e a direcção volte à<br />
normalidade. De igual modo não se deve usar os travões. Caso seja<br />
mesmo necessário deve-se fazer pressões suaves no pedal de travão e<br />
não de uma forma brusca que originará a perda total do controlo do<br />
automóvel.<br />
O que fazer em caso de perda de controlo?<br />
Quando se perde o controlo do automóvel por efeito de aquaplaning<br />
deve-se em primeiro lugar manter a calma, pois o estado de nervosismo<br />
leva à execução de manobras bruscas e consequente perda de controlo<br />
do veículo. A opção correcta é manter firme o volante, sem modificar a<br />
trajectória e levantar o pé do acelerador.<br />
Sendo este um fenómeno que, quando ocorre, origina acidentes de<br />
grande gravidade, esperamos que este artigo sirva de alerta e prevenção<br />
para que nenhum dos leitores experimente essa desagradável sensação<br />
que é o aquaplaning.
Por: Vasco Azevedo<br />
A gasolina é um combustível obtido através da refinação do petróleo e é<br />
composta basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por or<br />
produtos oxigenados. Para além destes componentes, a gasolina pode de<br />
igual modo conter compostos de enxofre e compostos de nitrogénio que ue<br />
recebem a designação comum de aditivos.<br />
No que se refere à produção de gasolina, sucede que o petróleo é<br />
composto por hidrocarbonetos e os seus átomos de carbono ligam-se em m<br />
cadeias de diferentes comprimentos e, por este facto, apresentam m<br />
propriedades e comportamento diferentes, nomeadamente no seu ponto to<br />
de ebulição permitindo assim que sejam separados por destilação.<br />
A destilação fraccionada atmosférica utilizada nas refinarias consiste em m<br />
separar o petróleo por faixas de temperatura e ocorre numa torre onde o<br />
petróleo é introduzido a uma temperatura aproximada de 390ºC, numa ma<br />
altura calculada e conhecida como zona de flash. Ao entrar na torre, parte te<br />
do petróleo vaporiza instantaneamente e segue para o topo da torre e a<br />
outra parte líquida desce para o fundo da torre. Esta parte líquida que é<br />
recolhida na parte inferior da torre tem a designação de resíduo uo<br />
atmosférico e é encaminhado para uma torre de destilação a vácuo, que ue<br />
tem o mesmo princípio da torre atmosférica com a diferença que o resíduo uo<br />
atmosférico é introduzido nessa torre a uma temperatura superior (410ºC). C).<br />
Deste segundo processo de destilação obtêm-se várias parcelas, uma ma<br />
delas com o nome de gasóleo. Esta fracção é então sujeita a um processo so<br />
de craqueamento catalitíco, em que moléculas grandes de menor valor<br />
comercial são “partidas” em moléculas menores com maior valor comercial<br />
através de um catalisador. Este processo é que terá como resultado a<br />
obtenção de gasolina e outros produtos destilados de valor comercial tais<br />
Actualidade<br />
Gasolina<br />
Produção de combustível<br />
A gasolina foi e é um combustível essencial para a humanidade, pois a sua utilização em motores de explosão<br />
possibilitou que a nossa civilização atingisse estágios de desenvolvimento e conhecimento que sem a sua utilização<br />
teriam sido inatigíveis. Mas o que é a gasolina e como é produzida?<br />
como o diesel e o GPL.<br />
Este processo descrito parece simples, mas o seu controlo é importante<br />
para garantir a qualidade dos combustíveis que utilizamos nos nossos<br />
automóveis e assim garantir a durabilidade e performance dos motores.<br />
NEWS 11
Actualidade<br />
Túneis<br />
Viagem ao centro<br />
da terra<br />
O desenvolvimento das técnicas de construção e a necessidade de criação de vias rodoviárias de descongestionamento<br />
do trânsito, deu origem a que a construção de túneis seja cada vez mais uma solução utilizada a nível mundial para assegurar<br />
uma boa fluência de trânsito, aliado ao conforto e segurança dos automobilistas que circulam nestas estruturas. Utilizados<br />
para a ultrapassagem de obstáculos geográficos como uma montanha, rio, mar ou qualquer outra dificuldade de percurso,<br />
a circulação automóvel em túneis obedece a regras de segurança que devem ser respeitadas para que a passagem pelos<br />
mesmos seja uma viagem agradável ao centro da terra.<br />
Por: Vasco Azevedo<br />
O programa EuroTAP (European Tunnel Assessement Programme), no<br />
qual colaboram vários clubes automóveis europeus, analisa o potencial de<br />
segurança e de risco dos túneis, para que, em função dos resultados, se<br />
tomem as medidas adequadas.<br />
O potencial de segurança, tem como base a análise e avaliação de vários<br />
critérios tais como: a concepção do túnel, a iluminação, o sistema<br />
energético, o nível de tráfego e respectiva vigilância, sistemas de<br />
comunicação, saídas de emergência, protecção contra incêndios,<br />
sistemas de ventilação para a eventualidade de um acidente e a gestão de<br />
emergências. A outra vertente, o potencial de risco, analisa o volume anual<br />
de tráfego, o número de camiões de grande tonelagem que percorrem<br />
diariamente os corredores do túnel, se existe um ou dois sentidos de<br />
circulação, o número de veículos/hora em cada faixa de rodagem, o<br />
transporte de matérias perigosas, a inclinação máxima longitudinal e<br />
outros factores de risco como acessos, saídas, intersecções, etc.<br />
A combinação destes dois parâmetros, (potencial de segurança e de<br />
risco) dá origem a uma pontuação ao túnel avaliado, que então é<br />
classificado segundo cinco níveis, desde muito satisfatório a muito pouco<br />
satisfatório.<br />
Como é evidente, apesar do esforço permanente para melhorar as<br />
condições das infra-estruturas rodoviárias, a possibilidade de nos<br />
envolvermos num acidente é um factor sempre presente. É por esta razão<br />
que os utentes dos túneis devem estar informados, do modo como<br />
devem actuar em caso de acidente nestas passagens subterrâneas.<br />
Condições normais de circulação<br />
Uma das regras básicas de prevenção para circular num túnel é evitar a<br />
entrada se nos apercebermos que a densidade de circulação no local,<br />
fizer prever que podemos ficar retidos no seu interior. De igual modo, é<br />
conveniente utilizar a ventilação ou climatização em modo de recirculação<br />
do ar, para evitar a entrada de fumos e gases tóxicos no interior do<br />
automóvel. Ao entrarmos no túnel, devemos retirar os óculos de sol e ligar<br />
os faróis na posição de médio, para vermos e sermos vistos. O respeito<br />
pela sinalização existente no interior dos túneis é fundamental para garantir<br />
a segurança. Devemos ter em atenção o limite de velocidade e os<br />
semáforos e devemos tentar fixar os pontos em que se localizam as<br />
saídas de emergência, telefones SOS, extintores e meios de socorro<br />
paralelos.<br />
É prudente aumentar a distância mínima de segurança entre veículos para<br />
12<br />
NEWS<br />
100 metros (ou 4 segundos) sendo este critério válido para veículos<br />
ligeiros. Para veículos pesados de peso bruto superior a 3.500 kg, esta<br />
distância mínima deve ser aumentada para 150 metros (ou 6 segundos).<br />
Como linha de referência para a condução devemos adoptar a margem<br />
direita da via e nunca a linha central da mesma. Por fim, nunca se deve<br />
ultrapassar num túnel com dois sentidos de circulação e, é de bom senso<br />
e precaução, aumentar o nível de concentração.<br />
Em caso de avaria<br />
Caso o automóvel avarie no interior de um túnel devemos retirá-lo para um<br />
local apropriado, caso existir, e caso não exista deverá então ser colocado<br />
o mais encostado possível à direita da via.<br />
Deve-se desligar o motor e acender as luzes intermitentes de emergência,<br />
para que os outros condutores se apercebam claramente do veículo<br />
imobilizado. De seguida, e com o colete reflector vestido, devemo-nos<br />
deslocar até ao posto telefónico SOS para informar da situação e<br />
localização do automóvel de modo a que se tomem as devidas medidas<br />
para garantir a nossa segurança e a dos restantes utentes da via, bem<br />
como chamar a assistência em viagem.<br />
Em caso de acidente<br />
Devem-se utilizar os mesmos procedimentos que, no caso da avaria,<br />
tentando colocar o automóvel o mais possível à direita da via, dentro das<br />
possibilidades de movimentação do automóvel, ligando ao mesmo tempo<br />
as luzes intermitentes de emergência.<br />
Em caso de incêndio<br />
Caso o incêndio ocorra no nosso próprio automóvel, devemos tentar sair<br />
rapidamente do túnel, caso seja viável e não coloque em risco os<br />
ocupantes da viatura, nem os outros utentes do túnel. Na hipótese de que<br />
a fuga não seja possível, por impossibilidade de conduzir o carro, porque<br />
se produz muito fumo ou existam chamas no habitáculo, devemos<br />
encostar o carro à direita da via e desligar o motor. Já com o colete reflector<br />
vestido devemos tentar apagar o fogo utilizando um extintor, que de um<br />
modo geral, estão colocados junto aos telefones de emergência. Caso não<br />
consigamos extinguir o fogo, devemos avisar a central de emergência<br />
desse facto e abandonar o local, o mais rapidamente possível.<br />
Não devemos esquecer que o fumo e chamas representam um perigo<br />
mortal e isso quer dizer que devemos tentar salvar a nossa vida e nunca<br />
arriscar tentar salvar o automóvel correndo riscos desnecessários.
Redes Sociais<br />
Um novo paradigma<br />
de comunicação<br />
Por: Hélder Moura<br />
A aposta por parte das empresas e marcas em canais de comunicação<br />
online tem vindo a crescer a olhos vistos.<br />
Os blogues e as redes sociais como o Twitter, Facebook, Linked In,<br />
Myspace ou YouTube são cada vez mais utilizados pelas empresas e<br />
pelas marcas no sentido de estabelecerem e estreitarem relações com<br />
os consumidores, recolha de opiniões sobre os seus produtos e/ou<br />
serviços, fazendo assim com que a rede de networking cresça.<br />
Numa boa estratégia de comunicação, o investimento nestes meios de<br />
comunicação deve ser visto como um complemento às “normais”<br />
técnicas de comunicação e imagem, devendo estar integradas numa<br />
estratégia de comunicação global e estratégica.<br />
As empresas têm vindo a apostar e a descobrir estas novas formas de<br />
interacção com o público-alvo, bem como com potenciais novos<br />
parceiros de negócio, tornando-se assim necessário uma correcta<br />
gestão destes, para não caírem em situações que danifiquem ou possam<br />
denegrir a imagem e reputação das empresas e marcas.<br />
O que é publicado na Internet por um consumidor ou potencial cliente<br />
pode ter consequências imediatas na imagem da empresa e/ou marca,<br />
pelo que se torna necessário monitorizar todo o feedback recebido, bem<br />
como se torna essencial antecipar os eventuais danos na imagem que as<br />
opiniões negativas podem desencadear, com consequentes<br />
repercussões no negócio, sendo necessário saber liderar e gerir num<br />
contexto global e de grande complexidade. Considerando que as<br />
opiniões negativas e reclamações são prejudiciais à reputação da<br />
empresa, torna-se essencial a definição de um plano estratégico no qual<br />
esteja contemplado a análise das mensagens publicadas online, para<br />
que possa interagir/responder rapidamente com mensagens eficazes.<br />
Aliás, o benefício das redes sociais para as empresas é a interacção com<br />
os utilizadores.<br />
Se por um lado temos o público externo, por outro não podemos ignorar<br />
os colaboradores e parceiros da empresa – público interno – que<br />
também utilizam estas plataformas e podem deixar comentários<br />
desfavoráveis ou informações confidenciais, bem como alavancar<br />
opiniões positivas e benéficas para as empresas e marcas.<br />
A utilização destes canais de comunicação é inevitável (veja-se, por<br />
Actualidade<br />
exemplo, a notoriedade crescente da rede social Facebook que<br />
conseguiu pela primeira vez destronar o Google em termos de visitas<br />
diárias no ano de 2010), uma vez que estas já fazem parte do nosso<br />
quotidiano diário.<br />
Neste contexto, algumas empresas já começaram a elaborar códigos de<br />
conduta sobre a utilização das plataformas online, alertando os<br />
colaboradores para a sua utilização sensata e racional, no sentido de<br />
poderem prevenir repercussões na imagem da empresa. Estas, ao invés<br />
de bloquearem o acesso a estas plataformas, adaptam-se a estas novas<br />
formas de comunicação, quer com os públicos internos, quer com os<br />
externos, permitindo o uso destas na sua rede informática interna.<br />
As empresas devem aproveitar esta realidade incontornável,<br />
concebendo novas estratégias de comunicação (tanto interna, como<br />
externa), aproveitando a ocasião para tornar os seus colaboradores<br />
agentes directos de comunicação e elementos que contribuam<br />
positivamente para a imagem da empresa ou marca, estreitando relações<br />
com os clientes ou potenciais parceiros.<br />
As redes sociais possibilitam às empresas e marcas um leque<br />
diversificado de benefícios. Destes, é de destacar a possibilidade de uma<br />
maior proximidade com os clientes, parceiros, colaboradores, estar a par<br />
das novidades do mercado, notícias globais, comunicar<br />
instantaneamente com os clientes e com o público-alvo (comunicando o<br />
que está acontecer na empresa), permitindo que todas as partes<br />
interessadas na empresa ou marca possam ficar a par das mais recentes<br />
informações divulgadas.<br />
A relação entre os consumidores e as marcas é e deverá ser cada vez<br />
mais próxima, interactiva e imediata. As marcas devem, por isso, estar a<br />
par do que se diz sobre elas no mundo online, usando, sempre que se<br />
justifique, os mesmos meios através de mensagens eficazes e<br />
coerentes.<br />
Como em tudo na sociedade, existem prós e contras. Este novo<br />
paradigma de comunicação – as redes sociais – não foge à regra,<br />
devendo as empresas e marcas saber gerir o potencial de crise, mas<br />
também de oportunidades que daqui possam advir, sendo importante e<br />
necessário equilibrar os dois pratos da balança, numa lógica de<br />
comunicação global.<br />
NEWS 13
14<br />
Actualidade<br />
NEWS<br />
Inverno<br />
Sugestões<br />
de Condução<br />
Por: Hélder Moura<br />
O Inverno já chegou e nesta altura do ano parece que os problemas<br />
surgem de todos os lados. Para o ajudar, aqui ficam algumas sugestões<br />
que irão mantê-lo a si e aos passageiros em segurança ao longo de todo<br />
o Inverno.<br />
Prepare o seu automóvel para o Inverno<br />
Adicione a quantidade de anti-gelo correcta ao líquido de refrigeração do<br />
motor. Irá proteger o seu automóvel contra o congelamento e corrosão.<br />
Verifique a bateria para se certificar de que tem potência suficiente para<br />
arranques a frio. Verifique os travões. Se estes não tiverem um bom<br />
desempenho, o carro pode fugir para um dos lados durante a travagem.<br />
Verifique o aquecimento e o desembaciador. Irão mantê-lo confortável e<br />
com o pára-<strong>brisas</strong> sem gelo e sem condensação. Mude o óleo. O óleo<br />
com a classificação para o Inverno assegura um arranque fácil. Utilize o<br />
líquido de lavagem do pára-<strong>brisas</strong> correcto. Juntamente com escovas<br />
em bom estado, uma solução anti-gelo manterá o pára-<strong>brisas</strong> sempre<br />
limpo.<br />
Mantenha a aderência<br />
Ajuste a sua velocidade adequadamente antes de entrar numa curva<br />
para evitar a subviragem e a sobreviragem. Evite os movimentos bruscos<br />
para diminuir as hipóteses de derrapagem. Exerça uma pressão gradual<br />
no travão. Não os bloqueie. Se o seu carro estiver equipado com ABS,<br />
esse sistema irá imobilizar o seu automóvel sem derrapar.<br />
Antecipe<br />
Leve o tempo que for necessário para chegar ao seu destino. Duplique<br />
a distância de segurança para o veículo à sua frente. O espaço<br />
suplementar entre o seu automóvel e o que segue à sua frente dar-lhe-á<br />
o tempo suficiente para imobilizar o veículo. Mantenha o seu automóvel<br />
limpo. Passá-lo regularmente por água limpa reduzirá a corrosão<br />
provocada por químicos, por exemplo: sal e gravilha utilizada para o<br />
descongelamento das estradas. Tenha cuidados redobrados em pontes<br />
e viadutos. O gelo tem tendência a formar-se com maior rapidez nestas<br />
superfícies, por isso ajuste a sua condução em conformidade. Veja e<br />
seja visto. Tenha cuidado com a visibilidade, mantendo as luzes acesas<br />
e o pára-<strong>brisas</strong> limpo.<br />
Mantenha uma distância segura para o veículo que segue à sua frente<br />
Como resolver a subviragem: O automóvel não está a virar tanto quanto<br />
pretendia, porque os pneus dianteiros perderam aderência. Não<br />
aumente o seu ângulo de direcção ou carregue no travão, uma vez que<br />
estas manobras só irão piorar a situação. Em vez disso: tire o pé do<br />
acelerador e não carregue no travão. O peso do automóvel irá agora<br />
passar para a frente. Reduza cuidadosamente o ângulo de direcção.<br />
Deverá conseguir virar suavemente o automóvel de volta à trajectória<br />
pretendida.<br />
Como resolver a sobreviragem: O automóvel está a virar mais do que<br />
pretende, porque os pneus traseiros perderam aderência. Faça o<br />
seguinte, tomando muita atenção à resposta do automóvel: Acelere<br />
ligeiramente. O peso do automóvel passará para as rodas traseiras. Ao<br />
mesmo tempo, vire o volante para a direcção para a qual a traseira está<br />
a derrapar. Olhe na direcção em que pretende que o carro siga. Dessa<br />
forma, estará pronto para ajustar a trajectória do automóvel assim que<br />
este começar a responder às suas correcções.<br />
Leve sempre consigo um kit de emergência o mais completo possível,<br />
especialmente para condução fora de estrada<br />
Utilize um recipiente sólido para o kit (uma bolsa resistente ou mala).<br />
Alguns artigos que deve incluir para condução fora de estrada: foguetes<br />
luminosos, cobertores de lã, cabos auxiliares de arranque, refeições<br />
ligeiras, um fogão pequeno, sopas em pó, panelas e utensílios de<br />
cozinha, meias grossas, chapéu, luvas grossas, medicamentos,<br />
correntes para neve, pá para neve, velas, isqueiro e fósforos, lanterna e<br />
rádio com pilhas novas, algo para ler durante as esperas prolongadas.<br />
Não se esqueça dos medicamentos e objectos pessoais essenciais.
Basket Clube Vila Real / <strong>Glassdrive</strong><br />
E vão dois títulos!<br />
A aposta da rede <strong>Glassdrive</strong> no patrocínio ao desporto jovem é já um<br />
facto conhecido e em terras transmontanas o apoio à equipa de<br />
Basquetebol de Vila Real é um facto que honra toda a rede. A<br />
classificação obtida pelas esquipas apoiadas pela rede <strong>Glassdrive</strong>, e<br />
muito em especial nas camadas jovens é importante, mas vitórias<br />
deste tipo merecem todo o destaque.<br />
A equipa de sub-14 masculino de Vila Real reconquistou o ceptro de<br />
campeão regional com uma campanha imaculada de 8 vitórias em 8<br />
jogos, 1038 pontos marcados e 142 sofridos, o que dá uma<br />
espantosa média de 130 pontos por jogo. Uma equipa de grande<br />
qualidade traz o troféu para o clube, um título plenamente merecido<br />
para a melhor equipa da região. Com este triunfo, o Basket Clube de<br />
Vila Real junta a vitória masculina e feminina no escalão de sub-14, um<br />
feito inédito no clube e que classifica as duas equipas para o<br />
campeonato nacional.<br />
A festa foi feita no pavilhão de Mateus no jogo final com o grande rival,<br />
o CTM de Vila Pouca de Aguiar no qual os lobos de Vila Real tiveram o<br />
domínio absoluto da partida, vencendo por uns esclarecedores<br />
<strong>Glassdrive</strong> Odemira<br />
A abertura de um centro<br />
<strong>Glassdrive</strong> no coração do<br />
Parque Natural do Sudoeste<br />
Alentejano e Costa Vicentina era<br />
já um antigo desejo e que<br />
acabou de se concretizar.<br />
Localizado numa das principais<br />
vias de Odemira e servido por<br />
um equipa jovem com uma forte<br />
aposta na formação técnica<br />
inicial, a perspectiva é que este<br />
centro se vá afirmar nesta zona<br />
alentejana como a referência<br />
para a substituição e reparação<br />
de vidro automóvel.<br />
Perfeitamente equipado para<br />
todas as solicitações indexadas a<br />
esta actividade, inclusivamente<br />
serviço móvel, decerto que este<br />
centro <strong>Glassdrive</strong> honrará as<br />
tradições alentejanas de simpatia<br />
e bom serviço profissional<br />
Breves<br />
143-21<br />
Para a história fica o registo dos campeões: Luís Reboredo, Jorge Figueiredo, Rodrigo Lima, Paulo Subtil, Luís Sousa, João Bebiano, António Esteves,<br />
André Carvalho, Rui Silva, André Sousa e Ricardo Sousa. Os heróis da conquista, treinados por António Cortinhas e Rúben Marques.<br />
Uma referência muito especial para a equipa do BCVR-B/GLASSDRIVE, que no jogo de abertura da última jornada, bateu categoricamente a equipa da<br />
ADCE Diogo Cão, por 46-26, conquistando desta forma o 3º lugar do campeonato e dando sinais muito positivos na sucessão que vai acontecer na<br />
próxima época, assumindo-se como uma forte candidata para a revalidação do título.<br />
<strong>Glassdrive</strong> Figueira da Foz<br />
Rally Passagem de Ano<br />
Mais uma passagem de<br />
ano e novamente o<br />
patrocínio de <strong>Glassdrive</strong><br />
Figueira da Foz ao 5º Rally Fim de Ano 2010/ 2011<br />
com organização do CAAFF (Clube de Automóveis<br />
Antigos da Figueira da Foz). Este Rally vem na<br />
sequência histórica do Rally Centenário da Figueira da<br />
Foz (1982) e dos Ralis do Fim de Ano (1954 a 1973).<br />
Este Rally contava com duas provas classificativas, uma<br />
de regularidade no dia 31 de Dezembro e uma de<br />
Perícia de regularidade no dia 1 de Dezembro num dos<br />
principais parques da cidade e que contou com uma<br />
excelente número de espectadores. Este ano os<br />
impermeáveis distribuídos pelo centro <strong>Glassdrive</strong><br />
Figueira da Foz a todo o corpo técnico organizador do<br />
Rally não foram necessários, pois ao contrário dos anos<br />
anteriores a meteorologia colaborou para o nível de<br />
sucesso desta organização. De realçar a presença já<br />
habitual do piloto Sr. Pedro Lopes/ <strong>Glassdrive</strong> Leiria<br />
neste Rally realizando assim mais uma passagem de<br />
ano na cidade da Figueira da Foz.<br />
<strong>Glassdrive</strong> Covilhã<br />
Na cidade da Covilhã, porta de Serra de Estrela o centro<br />
<strong>Glassdrive</strong> acabou de concretizar um projecto que já há<br />
<br />
instalações com a consequente melhoria nas suas<br />
condições, quer de atendimento quer de trabalho.<br />
Com uma área de 200 metros quadrados dedicados em<br />
exclusivo à rede <strong>Glassdrive</strong>, esta intensificação da<br />
dedicação à substituição e reparação de vidro<br />
automóvel decerto que terá resultados a nível da<br />
produtividade deste centro. As novas instalações<br />
mantêm-se na Zona Industrial do Canhoso, pólo de<br />
referência na cidade da Covilhã. Com uma forte aposta<br />
na componente formativa reforçando assim a excelência<br />
da qualidade do trabalho, decerto que este centro irá<br />
aumentar a sua notoriedade nesta região serrana<br />
contribuindo assim para a continuação do seu sucesso.<br />
<strong>Glassdrive</strong> Odemira<br />
Estrada da Circunvalação<br />
7630-130 Odemira<br />
Tel/ Fax: 283 322 276<br />
E-mail: odemira.odemira@glassdrive.pt<br />
Horário Funcionamento:<br />
09:00-13:00 / 14:00-18:00<br />
Sábado: Encerrado<br />
<strong>Glassdrive</strong> Covilhã<br />
Parque Industrial do Canhoso,<br />
Rua F, Lote C5<br />
6200-027 Covilhã<br />
Tel: 275 333 672<br />
Fax: 275 315 371<br />
E-mail: covilha.covilha@glassdrive.pt<br />
Horário Funcionamento:<br />
08:30-12:30 / 14:00-18:00<br />
Sáb. Encerrado<br />
NEWS 15
16<br />
Novidades do sector automóvel<br />
Saint-Gobain Sekurit<br />
O fornecedor de Vidros Originais<br />
Porsche Cayenne<br />
O Salão de Genebra é aproveitado pelas marcas automóveis para a<br />
apresentação ao público de novos modelos. A Porsche não fugiu a<br />
esta regra e aproveitou a ocasião para revelar a nova geração do<br />
Cayenne. Este automóvel tem como marco de produção o facto de<br />
ser o primeiro SUV produzido pela Porsche. O Cayenne foi lançado<br />
em 2002 e foi de imediato um sucesso comercial em consonância<br />
com a sua qualidade estrutural. Em termos de vidros, o novo<br />
Cayenne apresenta um pára-<strong>brisas</strong> menos vertical que o seu<br />
antecessor e, curiosamente, o óculo do novo modelo tem uma<br />
inclinação superior ao existente no anterior modelo. A dimensão dos<br />
laterais traseiros foi reduzida e para continuar a tradição de qualidade<br />
deste automóvel, todos os seus vidros são produzidos pela<br />
Saint-Gobain Sekurit.<br />
De realçar que este modelo apresenta uma redução no consumo de<br />
combustível, relativamente ao modelo anterior, na ordem dos 23%.<br />
Este facto é conseguido pela redução de peso do automóvel e por<br />
uma carroçaria mais compacta que reflecte a imagem desportiva da<br />
Porsche, bem como pelo conceito de leveza e rapidez.<br />
Todos estes parâmetros levaram a que o Porsche Cayenne tenha<br />
conquistado o prémio “Volante de Ouro 2010” (Golden Steering<br />
Wheel 2010) na categoria dos crossovers, atribuído pelos leitores de<br />
28 revistas europeias.<br />
NEWS<br />
Volkswagen Touareg<br />
A Volkswagen apresentou recentemente a segunda geração do Touareg<br />
para aumentar a sua competitividade no sempre concorrencial segmento<br />
automóvel dos SUV. Este apresenta uma séria de inovações tecnológicas<br />
tais como o sistema ABSplus desenvolvido e patenteado pela marca,<br />
detectando pisos pouco consistentes, como areia e gravilha, reduzindo<br />
automaticamente a distância de travagem através de uma travagem<br />
controlada até 20%. Em termos de design o Touareg ganhou um novo<br />
rosto, perfeitamente identificável pela grelha do radiador cromada com<br />
uma configuração semelhante a um escudo. A questão da aerodinâmica<br />
também foi melhorada com o novo design bem como a questão<br />
ambiental, com a redução da emissão de CO2. O novo Touareg<br />
apresenta um peso inferior, relativamente ao seu antecessor, de 208 Kg,<br />
com vantagens consequentes na redução do consumo de combustível<br />
(aproximadamente 20%). É o primeiro SUV de origem europeia que estará<br />
disponível com uma motorização híbrida. Uma outra novidade presente<br />
neste modelo é o sistema Dynamic Light Assist com a utilização de faróis<br />
bi-xénon direccionais. Esta tecnologia faz uso de câmaras integradas nos<br />
pára-<strong>brisas</strong> produzidos pela Saint-Gobain Sekurit, que também fornece o<br />
tecto panorâmico para este modelo, o maior alguma vez utilizado neste<br />
segmento de veículos.<br />
Kia Sportage<br />
O resytiling é cada vez mais uma estratégia dos fabricantes de<br />
automóveis e a Kia não é excepção a esta regra. O novo Kia Sportage,<br />
que foi apresentado no Salão de Genebra, tem um visual dinâmico, linhas<br />
desportivas e atléticas, combinando isto com as principais características<br />
de um SUV tais como a posição de condução elevada que conferem<br />
uma sensação de segurança e o controlo do meio envolvente o que fará<br />
dele um automóvel de referência no seu segmento. Este modelo é o<br />
primeiro desenvolvido pelo designer Peter Schreyer que já detêm uma<br />
vasta experiência neste ramo ao serviço da Audi, tendo desenhado, entre<br />
outros modelos, o Audi TT. Em termos de dados técnicos esta terceira<br />
geração do Sportage tem como mais-valia a redução do seu peso em 91<br />
kg, relativamente ao seu antecessor, com a consequente redução no<br />
consumo de combustível e na emissão de CO2. Oferece uma vasta<br />
gama de tecnologias de segurança, aumentando os coeficientes de<br />
segurança activa e passiva, relativamente ao modelo anterior, tendo<br />
neste capítulo um forte contributo por parte da Saint-Gobain Sekurit<br />
através da qualidade dos vidros aplicados, obtendo melhorias<br />
significativas na estrutura automóvel.
Ford<br />
Uma marca histórica...<br />
Por: Vasco Azevedo<br />
O nome Ford marca sem dúvida a história da indústria automóvel e<br />
associado a este nome existiu sempre um símbolo. Com todo o passado<br />
que é conhecido e reconhecido por todos nós, a marca oval da Ford é um<br />
dos símbolos corporativos mais conhecidos no mundo e tem uma<br />
utilização regular há mais de 50 anos.<br />
Todavia, nem sempre assim foi. A história do símbolo desta marca é um<br />
reflexo das mudanças pelas quais passou esta empresa.<br />
O logótipo inicial tinha a forma oval ligeiramente distorcida com a inclusão<br />
da frase “Ford Motors Co.” A letra manuscrita foi utilizada inicialmente em<br />
comunicados da empresa em 1903, mas o primeiro carro produzido, o<br />
famoso Modelo A, recebeu um tratamento especial. O símbolo produzido<br />
para esse carro foi complementado com uma borda “art nouveau” – uma<br />
revolução no design da época.<br />
Em 1906, uma forma mais desenvolvida do texto surge com um F em D<br />
longo e rebuscado que ficou conhecido como “texto com asas”, por<br />
analogia clara com a forma obtida. Este logo foi usado em todos os<br />
veículos produzidos pela Ford até ao final de 1910, quando o lettering foi<br />
revisto para o formato que ainda é usado há data de hoje.<br />
O primeiro logótipo oval da Ford foi utilizado em 1907 e pretendia reflectir<br />
uma imagem de qualidade, fiabilidade e sobriedade da empresa.<br />
Combinando o texto e a forma oval, a Ford criou o logótipo definitivo em<br />
1911 que foi utilizado inicialmente para identificar os representantes Ford<br />
no Reino Unido. Entretanto, os veículos Ford e os comunicados da<br />
empresa continuavam a usar o texto manuscrito, facto que se verifica até<br />
o final dos anos 20.<br />
O novo Modelo A comercializado a partir de 1927 foi o primeiro veículo<br />
Ford a utilizar o logótipo oval na tampa do radiador. Com o familiar fundo<br />
azul royal escuro que conhecemos hoje, este logótipo foi usado em vários<br />
carros até o final dos anos 50. Em 1976, surge a introdução das cores azul<br />
e prata no símbolo de modo a identificar a Ford como uma marca<br />
facilmente reconhecida e consistente, logótipo este que se mantêm até à<br />
actualidade<br />
Sabia que...<br />
Concept car Ford Iosis Max<br />
Evolução do logótipo Ford<br />
NEWS 17
Biografia:<br />
A ligação do Nuestro Hermano Javier Mendez à <strong>Glassdrive</strong><br />
é já longa e repleta de emoção e afectividade, que aliás são<br />
marcas da personalidade deste nosso Partner. Nascido na<br />
cidade da La Coruña, faz o seu percurso académico<br />
obtendo a licenciatura no curso de Direito. Começa o seu<br />
percurso no mercado de trabalho e logo surge a<br />
oportunidade de vir para Portugal como gerente de uma<br />
renomada marca de vestuário espanhola. Chega assim à<br />
cidade do Porto em 1995, mas o mundo automóvel é uma<br />
paixão desde criança e em 1998 ingressa numa empresa<br />
de logística e montagem de viaturas novas. O seu espírito<br />
empreendedor faz com que se lance num novo desafio e<br />
em 2002 cria a sua própria empresa: Tecnoglass, em Vila<br />
do Conde. A qualidade do seu trabalho e insistência é<br />
reconhecida pela Saint-Gobain Autover Portugal e em 2003<br />
é convidado para integrar a rede <strong>Glassdrive</strong>, na altura<br />
Autover Partner. A sua dedicação à rede <strong>Glassdrive</strong> é<br />
grande o que faz com que seja eleito membro do Conselho<br />
Consultivo no ano de 2006 e em 2009 é nomeado como<br />
Presidente deste emblemático órgão da rede <strong>Glassdrive</strong>.<br />
Seja como for, a marca mais determinante deste Nuestro<br />
Hermano é, sem dúvida, o facto de ser lembrado como o<br />
nosso piloto ao conduzir um Datsun 1200 nos mais<br />
emblemáticos circuitos nacionais.<br />
18<br />
Humberto Palas<br />
Quem é Quem<br />
Conheça as caras por detrás da marca <strong>Glassdrive</strong><br />
Biografia:<br />
Nascido em Moçambique e portador do espírito de liberdade tão<br />
característico das pessoas que habitaram no continente africano é<br />
esta idiossincrasia que lhe permitiu obter o sucesso que tem hoje,<br />
tanto na vida como pai recente e de igual modo no mundo dos<br />
negócios.<br />
Com a revolução de Abril de 1974 toda a família Vilas regressa a<br />
Portugal para a cidade de Torres Novas. É nesta localidade que o<br />
patriarca da família, Sr. Alberto Vilas cria a empresa VNB dedicada à<br />
comercialização de peças automóveis. Em 1991, assume<br />
juntamente com o irmão a gerência desta empresa e é em 2000 que<br />
inicia nesta mesma empresa o negócio da substituição e reparação<br />
de vidro automóvel.<br />
Com o surgimento da rede Autover Partner é natural a sua adesão e<br />
inicia assim uma rota de crescimento que leva à abertura de centros<br />
<strong>Glassdrive</strong> em Tomar (2005) e Ourém (2006). O sucesso da rede<br />
<strong>Glassdrive</strong> a nível local e a necessidade de ter capacidade para<br />
montagem a pesados origina a mudança de instalações primeiro em<br />
Tomar (2008) seguindo-se em 2010 o centro de Torres Novas e para<br />
este ano já está em perspectiva a mudança de Ourém.<br />
Em 2009 com a renovação do Conselho Consultivo em Tomar é<br />
eleito como vogal deste órgão, cargo que tem desempenhado com<br />
toda a colaboração.<br />
NEWS<br />
Data Nascimento: 25/03/1970<br />
Funções: Gerente da empresa Tecnoglass, Lda<br />
(<strong>Glassdrive</strong> Vila do Conde e <strong>Glassdrive</strong> Esposende)<br />
Como caracteriza a rede <strong>Glassdrive</strong>: Nº 1 / Uma<br />
Família<br />
Hobbies: Desporto Automóvel / Montanhismo / Neve<br />
Livro de eleição: “Don Quijote de la Mancha” de<br />
Miguel de Cervantes<br />
Filme da sua vida: “A lista de Schindler”<br />
Automóvel preferido: Especialmente Clássicos (Datsun<br />
1200 e Ford Escort MK1)<br />
Primeiro automóvel: Peugeot 205<br />
Primeiro vidro que mudou ao serviço da <strong>Glassdrive</strong>:<br />
Penso que foi um Audi 80<br />
Vidro mais singular que mudou: <strong>Pára</strong>-Brisas Seat Leon<br />
Super Copa no Circuito de Estoril em plena Boxe<br />
Data Nascimento: 22/09/1960<br />
Funções: Gerente da Master Fit, Lda (<strong>Glassdrive</strong><br />
Caminha, <strong>Glassdrive</strong> Viana do Castelo, <strong>Glassdrive</strong><br />
Ponte de Lima e <strong>Glassdrive</strong> Valença)<br />
Como caracteriza a rede <strong>Glassdrive</strong>: Formada a partir<br />
de vários empresários com pessoal técnico e<br />
conhecimentos profundos dos automóveis, muitos<br />
deles também já tinham formação em substituição e<br />
reparação de vidro automóvel, mas que com a sua<br />
inclusão numa rede como a <strong>Glassdrive</strong>, lhes trouxe<br />
<br />
sendo tenho plena consciência, de que a rede<br />
<strong>Glassdrive</strong> é a melhor qualificada para fornecer aos<br />
seus parceiros de negócio esse, e outros serviços.<br />
Hobbies: Música, futebol, informática, automóveis…<br />
Livro de eleição: O Principezinho de Antoine de Saint<br />
Exupery<br />
Filme da sua vida: O filme que mais vezes vi, foi ET<br />
(filha-Natal…filha-Natal…, etc) – o melhor filme foi Em<br />
busca do Soldado Ryan.<br />
Automóvel preferido: Aston Martin DB9<br />
Primeiro automóvel: Morris Marina 1.3<br />
Primeiro vidro que mudou ao serviço da <strong>Glassdrive</strong>:<br />
<strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> Ford Escort 95/98 VE/VIN<br />
Vidro mais singular que mudou: <strong>Pára</strong>-<strong>brisas</strong> Grua<br />
(Eólicas – Melgaço)<br />
Data Nascimento: 01/08/1969<br />
Funções: Gerente Vilas Nunes & Branco, Lda (<strong>Glassdrive</strong><br />
Tomar, <strong>Glassdrive</strong> OIurém e <strong>Glassdrive</strong> Torres Novas)<br />
Como caracteriza a rede <strong>Glassdrive</strong>: Uma marca que<br />
prima pela qualidade nos serviços prestados. Sendo a<br />
prioridade a satisfação total do consumidor, entidades,<br />
empresas. Uma imagem que é líder no vidro automóvel.<br />
Hobbies: Familia, bricolage e futebol.<br />
Livro de eleição: O Principezinho<br />
Filme da sua vida: E.T. / A Turma dos Repetentes<br />
Automóvel preferido: Range Rover<br />
Primeiro automóvel: BMW 1800 1962 ainda a 6 voltes<br />
Primeiro vidro que mudou ao serviço da <strong>Glassdrive</strong>:<br />
Renault Clio 1994<br />
Vidro mais singular que mudou: Tractor Agrícola, Hummer<br />
Javier Mendez<br />
Biografia:<br />
A história deste nosso Partner é o relato decalcado de uma<br />
geração de portugueses que perseguiram o sonho do sucesso.<br />
Nascido em Vinhais, é já com 8 anos que acompanha os pais<br />
na aventura angolana que termina abruptamente como tantas<br />
outras em 1974.<br />
Seguem-se tempos difíceis percorrendo vários pontos do país e<br />
a vontade de trabalhar leva-o a assumir o cargo de gerente de<br />
parques de campismo em vários pontos do país.<br />
É em 1989 que começa a sua actividade empresarial no mundo<br />
automóvel em parceria com o seu cunhado e inauguram em<br />
Caminha a empresa Masterfit, na altura especializada no ramo<br />
dos pneus.<br />
Em 2002 tem conhecimento da criação da rede Autover Partner<br />
e propõe-se como membro para Caminha cuja candidatura é<br />
aceite e inicia-se mais uma história de crescimento da rede<br />
<strong>Glassdrive</strong>. Seguem-se as aberturas de centros <strong>Glassdrive</strong> em<br />
Viana do Castelo (2004), Ponte de Lima (2006) e finalmente<br />
Valença em 2008.<br />
Força deste seu empenho e fidelização à rede <strong>Glassdrive</strong> é<br />
eleito para membro do Conselho Consultivo no Congresso de<br />
Tomar em 2009, cargo que tem desempenhado até à data com<br />
toda a dedicação<br />
Paulo Vilas
Dirija-se ao centro <strong>Glassdrive</strong> mais próximo e conheça os produtos Exclusivos<br />
desenvolvidos a pensar em si!
ONDE ESTAMOS:<br />
ABRANTES<br />
ÁGUEDA<br />
ALCANTARILHA<br />
ALCOBAÇA<br />
ALFRAGIDE<br />
ALMADA<br />
ALMANCIL<br />
AMARANTE<br />
ANADIA<br />
ANGRA DO HEROÍSMO<br />
AVEIRO<br />
BARCELOS<br />
BARCELOS (VÁRZEA)<br />
BARREIRO<br />
BEJA<br />
BRAGA (S.VICENTE)<br />
BRAGA (S.VICTOR)<br />
BRAGANÇA<br />
CABECEIRAS DE BASTO<br />
CALDAS DA RAINHA<br />
CAMINHA<br />
CANTANHEDE<br />
CARTAXO<br />
CASCAIS<br />
CASTELO BRANCO<br />
CASTELO DE PAIVA<br />
CHAVES<br />
COIMBRA NORTE<br />
COIMBRA SUL<br />
COVILHÃ<br />
ELVAS<br />
ESPINHO<br />
ESPOSENDE<br />
ESTARREJA<br />
ESTREMOZ<br />
ÉVORA<br />
FAFE<br />
FAIAL<br />
FAMALICÃO<br />
FARO<br />
FEIRA<br />
FELGUEIRAS<br />
FIGUEIRA DA FOZ<br />
FLORES<br />
GAIA STO OVÍDEO<br />
GONDOMAR<br />
GRIJÓ<br />
GUARDA<br />
GUIMARÃES<br />
LAGOS<br />
LAMEGO<br />
LEIRIA<br />
LISBOA (ALCÂNTARA)<br />
LISBOA (BENFICA)<br />
LISBOA (CENTRO)<br />
LISBOA (LUMIAR)<br />
LISBOA (OLAIAS)<br />
LISBOA (ORIENTE)<br />
LOURES<br />
LOUSÃ<br />
MACEDO CAVALEIROS<br />
MADEIRA (CANCELA)<br />
MADEIRA (FUNCHAL)<br />
MAFRA<br />
MAIA<br />
MARCO DE CANAVESES<br />
MATOSINHOS<br />
MELGAÇO<br />
MIRANDA DO DOURO<br />
MIRANDELA<br />
MOGADOURO<br />
MONTIJO<br />
ODEMIRA<br />
ODIVELAS<br />
OEIRAS<br />
OLHÃO<br />
OLIVEIRA DE AZEMÉIS<br />
OLIVEIRA DO HOSPITAL<br />
OURÉM<br />
OVAR<br />
PAÇOS DE FERREIRA<br />
PENAFIEL<br />
PICO<br />
PINHAL NOVO<br />
POMBAL<br />
PONTE DE LIMA<br />
PONTE DE SOR<br />
PORTALEGRE<br />
PORTIMÃO<br />
PORTO (AREOSA)<br />
PORTO (BOAVISTA)<br />
PORTO (ST. POUSADA)<br />
S. MIGUEL (LAGOA)<br />
S. MIGUEL (RELVA)<br />
S. JOÃO MADEIRA<br />
SACAVEM<br />
SALVATERRA DE MAGOS<br />
SANTARÉM<br />
SANTO TIRSO<br />
SÃO JORGE<br />
SEIXAL<br />
SETÚBAL (HOSPOR)<br />
SETÚBAL (MONTEBELO)<br />
SEVER DO VOUGA<br />
SINES<br />
SINTRA<br />
SRA. DA HORA<br />
TAVIRA<br />
TOMAR<br />
TORRES NOVAS<br />
TORRES VEDRAS<br />
TRANCOSO<br />
TROFA<br />
VALENÇA<br />
VALE CAMBRA<br />
VALONGO<br />
VENDAS NOVAS<br />
VIANA DO CASTELO<br />
VILA DO CONDE<br />
VILA FRANCA DE XIRA<br />
VILA REAL<br />
VISEU<br />
A maior rede nacional de substituição e reparação de vidros em viaturas.<br />
Mais de 120 postos espalhados pelo País