Log10 (UFC/ mL) 9 8,5 8 7,5 7 6,5 6 5,5 0 5 10 15 20 25 Tempo de incubação (horas) 34 Sem Agitação; k = 0,08 Agitação de 150 rpm; k = 0,12 Figura 3 - Crescimento de Klebsiella oxytoca em 100 mL de meio MMP, contidos em frascos Erlenmeyer de 250 mL, pH 7,0, 25ºC, com ou sem a agitação rotatória de 150 rpm. Log10 (UFC/ mL) 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 0 5 10 15 20 25 30 35 Tempo de incubação (horas) 0,02%; k = 0,32 0,05%; k = 0,33 0,09%; k = 0,34 0,14%; k = 0,34 0,19%; k = 0,38 0,23%; k = 0,41 0,28%; k = 0,40 Figura 4 - Crescimento de Klebsiella oxytoca em 100 mL de meio mineral, contidos em frascos Erlenmeyer de 250 mL, acrescidos de pectina cítrica Sigma em concentrações entre 0,02 e 0,28% (p/ v), como fonte de carbono, pH 7,0, sem agitação e a 25ºC.
Concentração de substrato não consumido (% p/ v) 0,27 0,24 0,21 0,18 0,15 0,12 0,09 0,06 0,03 0,00 0,01 0,02 0,08 35 0,13 0,18 0,23 0,24 0,02 0,05 0,09 0,14 0,19 0,23 0,28 Concentração inicial de pectina (% p/ v) Figura 5 - Concentração de substrato não-consumido (mostrado pelas barras) ao final de cada crescimento de 30 horas de K. oxytoca, cultivada em 100 mL de meio, contidos em frascos Erlenmeyer de 250 mL, com diferentes concentrações de pectina cítrica Sigma como fonte de carbono, pH 7,0, sem agitação e a 25ºC. A análise do cultivo de K. oxytoca, em meio MMP isentado de fonte de nitrogênio, revelou que o crescimento no meio adicionado de sulfato de amônio 1,0 g/L ocorreu sem a fase lag evidenciada nas primeiras seis horas de incubação, no meio MMP sem sulfato de amônio (Figura 6). Embora as taxas de crescimento nessa primeira fase tenham sido distintas, pouco diferiram quanto às populações nos períodos subseqüentes, até o final do tempo de incubação (Figura 6). A análise do nitrogênio total da pectina cítrica Sigma utilizada revelou, em único ensaio em triplicata, que o teor de nitrogênio desse composto correspondeu a 0,25% (p/ p). A característica de utilização do nitrato como fonte de nitrogênio não foi determinada para a K. oxytoca isolada de frutos de café. Entre as bactérias fixadoras de nitrogênio conhecidas, apenas Azotobacter paspali (CAVALCANTE e DOBEREINER, 1988) e Bacillus azotofixans (Seldin et al., 1984, citados por CAVALCANTE e DOBEREINER, 1988) mostraram não possuir nitrato redutase.
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