RICARDO GENARI CARACTERÍSTICAS DE ... - SBI-Café - UFV

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Log10 (UFC/mL) 9 8,5 8 7,5 7 6,5 6 5,5 5 4,5 4 0 10 20 30 40 50 60 Figura 1 - Crescimento de Klebsiella oxytoca em 100 mL de meio MMP, contidos em frascos Erlenmeyer de 250 mL, pH 7,0, sem agitação e a 25ºC. A melhor temperatura de crescimento encontrada para a bactéria foi considerada como a de 37ºC, em razão da maior densidade populacional ao final de 24 horas de crescimento (Figura 2). As taxas de crescimento às temperaturas de 25ºC e 30ºC não diferiram de forma expressiva, talvez pelo fato de ter sido isolada do meio ambiente. A temperatura ótima de crescimento de 37ºC também foi encontrada nos trabalhos com K. oxytoca fixadora de nitrogênio isolada de raízes de trigo (CAKMAKCI et al., 1981). A temperatura de crescimento de 25ºC foi a utilizada para Klebsiella nos trabalhos de PISHCHIK et al.(1998), e de VAN PEE e CASTELEIN (1972), a temperatura de 28ºC em HAAHTELA et al.(1986), e a de 37ºC nos trabalhos de DAVIS e EWING (1964), e de OCHUBA et al. (1980). A temperatura de crescimento escolhida para o cultivo de Klebsiella oxytoca em CAO et al. (1997), foi de 25ºC, enquanto 28ºC foi a utilizada por DLAMINI e PEIRIS (1997), a de 30ºC em ZIMMER et al. (1994) e BOTHAST et al. (1994), e a de 37ºC nos trabalhos de EITEMAN e MILLER (1995). Tempo de incubação (horas) 32 k = 0,28

Log10 (UFC/mL) 9 8,5 8 7,5 7 6,5 6 5,5 12ºC; k = 0,10 20ºC; k = 0,10 25ºC; k = 0,20 30ºC; k = 0,22 37ºC; k = 0,24 0 5 10 15 20 25 Tempo de incubação (horas) Figura 2 - Crescimento de Klebsiella oxytoca em 100 mL de meio MMP, contidos em frascos Erlenmeyer de 250 mL, pH 7,0, sem agitação, às temperaturas entre 12 e 37ºC. A taxa de crescimento da K. oxytoca, sob agitação, em meio MMP, não diferiu significativamente daquela obtida sem a agitação, nas primeiras 15 horas de crescimento (Figura 3), demonstrando que o crescimento não foi limitado pelo oxigênio presente no meio líquido de crescimento. O meio de cultura mineral com a pectina cítrica, em concentrações maiores que 0,19% (p/v), com k = 0,38, não limitou a taxa de crescimento da K. oxytoca, durante as 12 horas iniciais e suportou populações próximas a 10 9 UFC/ mL na cultura (Figura 4). No período de 30 horas de incubação, a concentração da pectina não-consumida nos meios contendo concentrações iniciais de 0,23% ou 0,28% (p/ v) dessa fonte de carbono foi similar (Figura 5). Ao mesmo tempo, é ressaltado que 99% da pectina inicial não foi consumida no meio contendo 0,23% (p/ v) de pectina e 84% da pectina inicial não foi consumida, quando a concentração foi de 0,28% (p/ v) de pectina (Figura 5). Nas concentrações limitantes de crescimento, em concentrações iniciais de pectina cítrica Sigma de 0,02% e 0,05% (p/ v), apenas 50% do substrato foi degradado, mostrando que, possivelmente, a parte metoxilada da pectina não foi consumida. 33

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Figura 1 - Crescimento de Klebsiella oxytoca em 100 mL de meio MMP, contidos<br />

em frascos Erlenmeyer de 250 mL, pH 7,0, sem agitação e a 25ºC.<br />

A melhor temperatura de crescimento encontrada para a bactéria foi<br />

considerada como a de 37ºC, em razão da maior densidade populacional ao final de<br />

24 horas de crescimento (Figura 2). As taxas de crescimento às temperaturas de<br />

25ºC e 30ºC não diferiram de forma expressiva, talvez pelo fato de ter sido isolada<br />

do meio ambiente. A temperatura ótima de crescimento de 37ºC também foi<br />

encontrada nos trabalhos com K. oxytoca fixadora de nitrogênio isolada de raízes<br />

de trigo (CAKMAKCI et al., 1981).<br />

A temperatura de crescimento de 25ºC foi a utilizada para Klebsiella nos<br />

trabalhos de PISHCHIK et al.(1998), e de VAN PEE e CASTELEIN (1972), a<br />

temperatura de 28ºC em HAAHTELA et al.(1986), e a de 37ºC nos trabalhos de<br />

DAVIS e EWING (1964), e de OCHUBA et al. (1980). A temperatura de<br />

crescimento escolhida para o cultivo de Klebsiella oxytoca em CAO et al. (1997),<br />

foi de 25ºC, enquanto 28ºC foi a utilizada por DLAMINI e PEIRIS (1997), a de<br />

30ºC em ZIMMER et al. (1994) e BOTHAST et al. (1994), e a de 37ºC nos<br />

trabalhos de EITEMAN e MILLER (1995).<br />

Tempo de incubação (horas)<br />

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k = 0,28

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