RICARDO GENARI CARACTERÍSTICAS DE ... - SBI-Café - UFV
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A atividade de proteases presentes na suspensão de células rompidas foi determinada pela utilização de azocaseína como substrato. As atividades de pectato liase e de proteases foram determinadas nas células rompidas, em reação a 40ºC por um período de três horas. A atividade de protease também foi determinada à temperatura de 25ºC. 3.8. Caracterização da pectato liase As células utilizadas nos experimentos de caracterização da enzima foram resultantes do crescimento em 1,0 L de meio MMP, contido em frascos Erlenmeyer de 2,8 L, por 24 horas a 25ºC em BOD MA415 Marconi, sem agitação. 3.8.1. Efeito do tempo de estocagem e descongelamentos sucessivos Para o estudo do efeito do tempo de estocagem e resistência ao congelamento e descongelamentos sucessivos, a suspensão de células rompidas foi submetida ao congelamento a -18ºC em um frasco e em vários outros tubos Eppendorfs. A amostra enzimática contida no frasco foi descongelada para as análises periódicas e recongelada em seguida. Cada amostra enzimática contida em tubo Eppendorf foi descongelada somente no momento de análise e descartada. As dosagens de pectato liase foram realizadas por um período de nove meses. 3.8.2. Análise de especificidade sobre vários substratos pécticos A análise de especificidade de PAL sobre quatro substratos tais como o. ácido poligalacturônico Sigma, a pectina cítrica Sigma de alta (90%) e baixa (cerca de 9,5%) esterificação e a pectina de maçã Sigma, todos a uma concentração final de 1,0% (p/ v) na mistura de reação, à temperatura de 40°C, por 40 min, foi determinada na suspensão de células rompidas. 26
3.8.3. Verificação da estabilidade térmica O estudo da estabilidade térmica da enzima foi realizado na suspensão de células rompidas incubadas às temperaturas entre 20 e 60ºC, por uma hora. As temperaturas escolhidas para a incubação foram as de 20, 25, 30, 35, 40, 45 e 50ºC e o método padrão de dosagem de PAL foi adotado, a 40ºC, por 40 min, para a verificação da taxa de produtos formados. 3.8.4. Determinação da temperatura ótima de atividade A determinação da temperatura de maior taxa de formação dos produtos insaturados foi efetuada por meio de incubação das misturas de reação compostas por 0,5 mL de suspensão de células rompidas e 3,0 mL de substrato, separadamente, em diferentes temperaturas do intervalo de 20 a 60ºC. As análises enzimáticas de PAL das células rompidas seguiram o método padrão de análise, com alteração apenas da temperatura de incubação, escolhidas como as de 16, 22, 30, 35, 40, 45, 50 e 56ºC. 3.8.5. Determinação do pH ótimo de atividade Para a determinação do pH de maior taxa de formação dos produtos insaturados pela enzima, foi efetuada uma solubilização do substrato PGA, em diferentes soluções tampões e o pH corrigido para valores distintos. As soluções tampões utilizadas foram: acetato de sódio (pH 4,1, 4,5, 5,1, e 5,8), solução de acetato de sódio/ KH2PO4/ Tris (pH 6,4, 6,7, 7,0 e 7,4) e Tris-HCl (pH 7,7, 8,2, 8,6, 9,1, 9,4, 9,6 e 10,0), cada componente a uma concentração de 50 mM. As análises enzimáticas de PAL das células rompidas seguiram o método padrão de análise, com alteração apenas do pH das misturas de reação. 3.8.6. Determinação da constante de Michaelis-Menten, Km 27
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3.8.3. Verificação da estabilidade térmica<br />
O estudo da estabilidade térmica da enzima foi realizado na suspensão de<br />
células rompidas incubadas às temperaturas entre 20 e 60ºC, por uma hora. As<br />
temperaturas escolhidas para a incubação foram as de 20, 25, 30, 35, 40, 45 e 50ºC<br />
e o método padrão de dosagem de PAL foi adotado, a 40ºC, por 40 min, para a<br />
verificação da taxa de produtos formados.<br />
3.8.4. Determinação da temperatura ótima de atividade<br />
A determinação da temperatura de maior taxa de formação dos produtos<br />
insaturados foi efetuada por meio de incubação das misturas de reação compostas<br />
por 0,5 mL de suspensão de células rompidas e 3,0 mL de substrato,<br />
separadamente, em diferentes temperaturas do intervalo de 20 a 60ºC. As análises<br />
enzimáticas de PAL das células rompidas seguiram o método padrão de análise,<br />
com alteração apenas da temperatura de incubação, escolhidas como as de 16, 22,<br />
30, 35, 40, 45, 50 e 56ºC.<br />
3.8.5. Determinação do pH ótimo de atividade<br />
Para a determinação do pH de maior taxa de formação dos produtos<br />
insaturados pela enzima, foi efetuada uma solubilização do substrato PGA, em<br />
diferentes soluções tampões e o pH corrigido para valores distintos. As soluções<br />
tampões utilizadas foram: acetato de sódio (pH 4,1, 4,5, 5,1, e 5,8), solução de<br />
acetato de sódio/ KH2PO4/ Tris (pH 6,4, 6,7, 7,0 e 7,4) e Tris-HCl (pH 7,7, 8,2,<br />
8,6, 9,1, 9,4, 9,6 e 10,0), cada componente a uma concentração de 50 mM. As<br />
análises enzimáticas de PAL das células rompidas seguiram o método padrão de<br />
análise, com alteração apenas do pH das misturas de reação.<br />
3.8.6. Determinação da constante de Michaelis-Menten, Km<br />
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