Orden social e loucura en Galicia - Repositorio Institucional da USC ...

More documents

Recommendations

Info

Complexidade político territorial. 136 Capítulo 5. Psiquiatría e Beneficencia: 1885. ............................................................................. 137 Psiquiatría e medicina antes de 1885. 137 Real Decreto de Dementes: 1885. 138 Concepción Areal (1820-1893): Conciencia da Beneficencia. 139 Primeira Reforma (1908-1924), Ditadura Primo Rivera (1923-1930) e Segunda República (1930-1936). Conflito en Conxo. 139 1936-1975 A ditadura de Franco (1892-1975). 140 A psiquiatría privada en Galicia. 142 Conflito en Conxo nos anos setenta 1972-: A nunca implantada psiquiatría de sector. 142 1975-1982: A “Transición“ psiquiátrica. 144 1986: Lei Xeral de Sanidade. 145 A democracia ata 1992: Fraga Iribarne (1922-) no poder (1989-2005). 146 A EMG e a atención psiquiátrica en Galicia en números. 148 Complexidade na administración das EMG en Galicia ata 1992. .............................................. 151 Capítulo 6. Unidades de Saúde Mental en Galicia. 1992. ......................................................... 153 USM1 urbana e rural. .................................................................................................................. 153 Primeiro estadillo: marzo 1992. ................................................................................................. 154 Abril 1992: segundo estadillo. .................................................................................................... 156 Outubro 1992: terceiro estadillo. ............................................................................................... 159 Outubro 1992: Centro de saúde de Río. ..................................................................................... 162 Outubro 1992. Centro de Saúde de Argo: Centro médico. ........................................................ 166 Novembro 1992: cuarto estadillo. .............................................................................................. 169 Decembro 1992. Centro de Saúde de Argo: Centro médico e visita domiciliaria. .................... 172 Decembro 1992: quinto estadillo. .............................................................................................. 175 Complexidade interdisciplinar. ................................................................................................... 179 USM2 urbana. .............................................................................................................................. 185 Marzo 1992. Entrevista con Manolo, psicólogo lacaniano da USM2. 185 Sesión clínica: Manolo presenta o caso de Emilio. Marzo 1992. 186 Abril 1992 Sesión bibliográfica: Mannoni, “Intervención e interpretación”. 188 Complexidade psicoanalítica. ..................................................................................................... 190 Capítulo 7. Pérgola 2005- 2008. ................................................................................................... 193 Historia e recursos 193 Estrutura: 195 Vida diaria en Pérgola. 196 ~ 382 ~
Financiamento e pagamentos: 196 Outras asociacións. 197 Vida semanal en Pérgola. ............................................................................................................ 197 Talleres: enmarcado, cestaría, teares, deseño téxtil, pasta de papel, coiro, barro. 198 Luns: taller de enmarcado / taller de estados de ánimo. 200 Martes: taller de bolsas de papel / taller de psicomotricidade. 203 Mércores: Taller cestaría / taller “Comunícate”. 204 Xoves: Taller costura / clase inglés / piscina. 207 Unha escola de familias. 210 Venres: excursión con grupo do outro centro de Pérgola. 211 Complexidade asociativa. 214 Capítulo 8. Males de Familia. ...................................................................................................... 217 Primeira fase: negación e busca de información.......................................................................... 218 Segunda fase: especialistas, diagnóstico, tratamento e redefinición da identidade. 219 Terceira fase: vivindo coa EMG, cambio de identidade e aceptación. 222 Cuarta fase: o futuro incerto. 223 Íntima complexidade. ................................................................................................................... 224 Capítulo 9. Males de médicos. ..................................................................................................... 227 O rol de psiquiatra: a súa formación. .......................................................................................... 228 Os anos de formación. ................................................................................................................. 229 Un paciente “especial”. ............................................................................................................... 230 Os equipos interdisciplinares. ..................................................................................................... 236 Complexidade responsable. ........................................................................................................ 238 Capítulo 10. Usuarios, EM, Tolos. .............................................................................................. 241 Elías: “Eu falo con deus tódolos días. Son ou único”. ................................................................... 241 Eladia: “Non sei se o contei ben, pero, ¡por favor! ¡ Que non me ingresen de novo no manicomio!”. ................................................................................................................................ 243 Usuarios de pérgola. ..................................................................................................................... 244 Primeira fase: a vida sen EMG. 244 Segunda fase: diagnóstico, ingresos e medicación. 245 Terceira fase: chegada a Pérgola e aprendizaxe. 248 Complexidade vivida. ................................................................................................................... 251 Capítulo 11. Complexidade informática. ................................................................................... 253 Complexidade de xestión. ........................................................................................................... 257 CONCLUSIÓNS. ......................................................................................................................... 259 ~ 383 ~
Page 1 and 2:
Universidade de Santiago de Compost
Page 3 and 4:
A Daniel e Ana. ~ 1 ~
Page 5 and 6:
Agradecementos: Esta investigación
Page 7 and 8:
Contido Prólogo. .................
Page 9 and 10:
Prólogo. A miña primeira experien
Page 11 and 12:
Abreviaturas utilizadas: AAP: Asoci
Page 13 and 14:
Introdución “Tratándose dunha s
Page 15 and 16:
que estuda un trastorno biolóxico,
Page 17 and 18:
avanzada; cara ao que Galicia tende
Page 19 and 20:
describíronse unha e outra vez ao
Page 21 and 22:
sociais principais dende os que est
Page 23 and 24:
Primeira Parte: Socioloxía médica
Page 25 and 26:
Capítulo 1. A Socioloxía de Nikla
Page 27 and 28:
utilizados polos sociólogos unha e
Page 29 and 30:
liberdade absoluta do home. Os home
Page 31 and 32:
hai unha reciprocidade entre a obse
Page 33 and 34:
comunicalo. Por iso os problemas ps
Page 35 and 36:
As expectativas de conduta fanse ob
Page 37 and 38:
probables, reducindo a complexidade
Page 39 and 40:
ambiente social estructurado. Pero
Page 41 and 42:
A clave está no problema, non na a
Page 43 and 44:
A evolución dos sistemas sociais:
Page 45 and 46:
Os sistemas sociais funcionan para
Page 47 and 48:
desigualdade se produce baseándose
Page 49 and 50:
subsistemas parciais. É importante
Page 51 and 52:
doutro xeito, para que orienten o s
Page 53 and 54:
descrición total do sistema socied
Page 55 and 56:
A resposta de Luhmann é categóric
Page 57 and 58:
O subsistema parcial da medicina e
Page 59 and 60:
Premisas luhmanianas. 1.A. A sociol
Page 61 and 62:
[Tese 21] A socioloxía é parte do
Page 63 and 64:
Capítulo 2. A semántica do sistem
Page 65 and 66:
dun asilo para dementes en cada dep
Page 67 and 68:
As primeiras convulsións inducíro
Page 69 and 70:
patolóxico do trastorno mental. O
Page 71 and 72:
Século XX: Psiquiatría social / a
Page 73 and 74:
institucións sociais encargadas de
Page 75 and 76:
complexidade social. Trátase de ob
Page 77 and 78:
2. Divino / demoníaco (non sagrado
Page 79 and 80:
antes de establecer un diagnóstico
Page 81 and 82:
que é máis frecuente un de manía
Page 83 and 84:
Capítulo 3. A ciencia da sociedade
Page 85 and 86:
Sobre a medicina en xeral e sobre a
Page 87 and 88:
civilizado) 270 . O concepto de cul
Page 89 and 90:
decimonónica 286 déixase de lado
Page 91 and 92:
patróns nos que construese a norma
Page 93 and 94:
antropólogos xeraron toda unha sem
Page 95 and 96:
frase repetida en miles de versión
Page 97 and 98:
Nos setenta, antropólogos da medic
Page 99 and 100:
con traballos sobre España (Brande
Page 101 and 102:
Etnopsiquiatría do etnólogo franc
Page 103 and 104:
propias de Galicia: do, caida da pa
Page 105 and 106:
converte na época na historia acad
Page 107 and 108:
Sistema social 435 , e do Liberalis
Page 109 and 110:
fundaron, con referencias a algunha
Page 111 and 112:
Merton (1910-2003) con dous pares d
Page 113 and 114:
defenderon un método que denominar
Page 115 and 116:
constrúe un sentido común obviado
Page 117 and 118:
Teoría do conflito. “A sociedade
Page 119 and 120:
dende a antropoloxía médica 550 ,
Page 121 and 122:
3.B. Conclusións: Complexidade soc
Page 123 and 124:
Segunda Parte: Socioloxía Médica
Page 125 and 126:
Introdución. É agora o momento de
Page 127 and 128:
Datos primarios: tres relacións co
Page 129 and 130:
nos datos secundarios un tipo máis
Page 131 and 132:
Capítulo 4. Galicia: A Bisbarra de
Page 133 and 134:
primaria (agricultura, silvicultura
Page 135 and 136:
lingua materna da maioría da poboa
Page 137 and 138:
A vila 633 onde desenvolve a súa a
Page 139 and 140:
Capítulo 5. Psiquiatría e Benefic
Page 141 and 142:
ingreso nos Concellos, xeralmente t
Page 143 and 144:
médica do psiquiatra Cabaleiro Goa
Page 145 and 146:
Emilio González describe nesta cit
Page 147 and 148:
Nestes anos dende a morte de Franco
Page 149 and 150:
DIRECCIÓN / ENTRADA EN CONXO TEMAS
Page 151 and 152:
Existen en Galicia nos anos noventa
Page 153 and 154:
Complexidade na administración das
Page 155 and 156:
Capítulo 6. Unidades de Saúde Men
Page 157 and 158:
O primeiro caso expono o psicólogo
Page 159 and 160:
espóndelle que non debe aceptalo r
Page 161 and 162:
posible patoloxía máis grave ao f
Page 163 and 164:
alusión a Szasz 726 Mauricio indic
Page 165 and 166:
ordenandolos requisitos burocrátic
Page 167 and 168:
solicitando análise e probas para
Page 169 and 170:
muller espéralle fóra, dinos. Mau
Page 171 and 172:
Mauricio queda a comer no pobo, eu
Page 173 and 174:
muller tras cambiarlle as pastillas
Page 175 and 176:
Tras reflexionar un pouco di que qu
Page 177 and 178:
Durante o camiño de regreso, Mauri
Page 179 and 180:
que se trate dun trastorno Bipolar
Page 181 and 182:
Complexidade interdisciplinar. 6.A.
Page 183 and 184:
pacientes “rurais” sen que se c
Page 185 and 186:
En canto ao diálogo sobre os pacie
Page 187 and 188:
USM2 urbana 744 . Marzo 1992. Entre
Page 189 and 190:
sentido). Ten un medo claro ao trab
Page 191 and 192:
As diferentes achegas dos oíntes n
Page 193 and 194:
No capítulo seguinte describimos u
Page 195 and 196:
Capítulo 7. Pérgola 2005- 2008. E
Page 197 and 198:
cento dos fondos usados para todo e
Page 199 and 200:
Outras asociacións. Pérgola “fo
Page 201 and 202:
Para chegar ao polígono industrial
Page 203 and 204:
lentamente todos e cada un dos núm
Page 205 and 206:
Tras regresar a Pérgola, algúns u
Page 207 and 208:
indícame como comezar un cesto. No
Page 209 and 210:
Xoves: Taller costura / clase ingl
Page 211 and 212:
acode ao ximnasio. Os monitores com
Page 213 and 214:
que el non consume, que todo o prob
Page 215 and 216:
varios petroglifos cunhas siluetas
Page 217 and 218:
Os traballadores da asociación re
Page 219 and 220:
Capítulo 8. Males de Familia. “R
Page 221 and 222:
verbalizada, é que se obterá un m
Page 223 and 224:
A orde xudicial estaba xa arranxada
Page 225 and 226:
O proceso remata cun paso sen final
Page 227 and 228:
outras incertezas, aos que os siste
Page 229 and 230:
Capítulo 9. Males de médicos. “
Page 231 and 232:
xustifícame Manuel 792 ). A difere
Page 233 and 234:
“Tiven en Esteiro un caso que afe
Page 235 and 236:
alcohol ou doutra droga. Se non, ex
Page 237 and 238:
marxinación dos EMG á práctica m
Page 239 and 240:
Emilio González recoñece na súa
Page 241 and 242:
A crítica ao sistema é común, pe
Page 243 and 244:
Capítulo 10. Usuarios, EM, Tolos.
Page 245 and 246:
pagar Pérgola, en comida, nalgún
Page 247 and 248:
Pedro é un bo exemplo do primeiro
Page 249 and 250:
ou veciño. Algún caso familiar on
Page 251 and 252:
As críticas a Pérgola adoitan vir
Page 253 and 254:
Complexidade vivida. 10 A dificulta
Page 255 and 256:
Capítulo 11. Complexidade informá
Page 257 and 258:
ou non reciben “chamadas” da co
Page 259 and 260:
Complexidade de xestión. Esta entr
Page 261 and 262:
CONCLUSIÓNS. ~ 259 ~
Page 263 and 264:
“Mentres que no ámbito da inclus
Page 265 and 266:
diferenciada do presente. Así, con
Page 267 and 268:
Chegamos por fin aos enfermos menta
Page 269 and 270:
Apéndices: os protagonistas. ~ 267
Page 271 and 272:
Perfís biográficos de familiares.
Page 273 and 274:
padecer esta enfermidade. No segund
Page 275 and 276:
BICADA VARELA, LUIS (Santiago 1927-
Page 277 and 278:
Dr Lois Asorey. Nel ofrece unha asi
Page 279 and 280:
dirixida por Cajal: A histopatolog
Page 281 and 282:
tras responder a unha pequena enqui
Page 283 and 284:
colaborase no real funcionamento da
Page 285 and 286:
Kay Redfield Jamison 959 : psiquiat
Page 287 and 288:
Percorren Galicia antes de aprobar
Page 289 and 290:
quilómetros deciden enviala a Padr
Page 291 and 292:
problema, ademais de non saber a on
Page 293 and 294:
sentado con outros usuarios con men
Page 295 and 296:
Dende entón tivo sete ingresos, di
Page 297 and 298:
Usuarios de Pérgola non entrevista
Page 299 and 300:
N. reg. nombre Año nacimiento Año
Page 301 and 302:
N. reg. nombre Año nacimiento Año
Page 303 and 304:
Grupos discusión en Coruña: enfer
Page 305 and 306:
Pacientes. Cadro resumo bibliograf
Page 307 and 308:
Glosario de termos luhmanianos. ~ 3
Page 309 and 310:
Acoplamento estrutural: os sistemas
Page 311 and 312:
xera reflexión pois sinala a conti
Page 313 and 314:
Glosario. ~ 311 ~
Page 315 and 316:
Neste glosario non se inclúen tód
Page 317 and 318:
sistemas médicos de asistencia sup
Page 319 and 320:
Bibliografía ~ 317 ~
Page 321 and 322:
AA.VV. (Ed.) 2003 Cornelius Castori
Page 323 and 324:
Balan, Jorge (Ed.) 1974 Las histori
Page 325 and 326:
Bibeau, Gilles 1982 "A Systems Appr
Page 327 and 328:
Cancian, Frank 2004 "Maximización
Page 329 and 330:
Cohen, Ronald 1988 "Human rights an
Page 331 and 332:
Desowitz, R.S. 1976 "How the wise m
Page 333 and 334: Fagan, Brian M. 1991 Ancient North
Page 335 and 336: Frank, A. G. 1967 Capitalism and Un
Page 337 and 338: Gillin, J.L. 1933 Social Pathology.
Page 339 and 340: Gurriarán Rodríguez, R.án Rodrí
Page 341 and 342: Organization ten-country study" EN
Page 343 and 344: Kroeber, A.L. 1953 Anthropology To-
Page 345 and 346: Lois Asorey, B. 1933 El Manicomio d
Page 347 and 348: Lyon, Margot L. 1990 "Order and Hea
Page 349 and 350: Mateos Alvarez, Raimundo y Rodrígu
Page 351 and 352: Murdock, George P. y al., Et 1978 "
Page 353 and 354: Pike, K. 1954 Language in relation
Page 355 and 356: Redfield, R. 1941 Yucatán: una cul
Page 357 and 358: Scheff, Thomas J. 1990 Microsociolo
Page 359 and 360: of psychiatry. Vol. I, EDITADO POR
Page 361 and 362: Unschuld, Paul U. 1998 Chinese Medi
Page 363 and 364: Wolf, Eric R. 1982 Europe and the P
Page 365 and 366: Índice de táboas: Táboa1 Diferen
Page 367 and 368: Índice de Ilustracións: Ilustraci
Page 369 and 370: Índice de nomes, autores e concept
Page 371 and 372: cultura, 12, 14, 33, 34, 35, 38, 41
Page 373 and 374: Forman, 112, 181 Fortune, 89 Foster
Page 375 and 376: López Piñeiro, 62, 74 López Sout
Page 377 and 378: Pintos, 54, 126, 133, 262, 270, 280
Page 379 and 380: tipo ideal, 106 Toén, 140, 141, 14
Page 381 and 382: Indice contido. Prólogo. .........
Page 383: A antropoloxía na sociedade non pr
Page 387 and 388: Bibliografía .....................
show all

Orden social e loucura en Galicia - Repositorio Institucional da USC ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?