pOESIAS PARA lIVRO-SÉRIO - Nestor Lampros

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OUTONO atado a uma cama bielo-russa e usando palavras pandórmicas soletrou um arvoredo rapsódico de quatro questões mais que chulas perigando de informar um altar subiu as escadas de nuvens rápidas mesmo tirando de si uma perna cravejada de silêncios opacos contudo, admito um erro atroz e dois acôvitos conforme os quartos de uma dança contando os espaços de cores sinuosas de um reluz apraz, sim,o verbo da viúva mole e um belo achado que a estiole atrás de um pássaro novo cansado destriunfante dos arrozes assados 92
mas a furtinga do nhaco absorto copulou sem mais nenhum canhoto o estado sério de uma urtiga até encerrarem-se no entremeado dos circos exato a bielo-rússia anhuma que sorriu da penúmbra infocal de nenhuma, algum vento no litoral na redoma do vidro suave, a ternura o escopo pálido do fantasma augusto sem as asas mas palitando os dentes encontrando na arte o conforto das militares antes do absorto e tementes encustrada em pérolas de quiosques dois bolos avisaram o mar quadrado de sinuosos campos de campos e espaços e um buarque em cantochões estoutos na redoma dos seres sem significados dez desses eram mais que sombras uma ilharga de homens manados pensando tudo isso durante o outono 93
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d u a i s ARTEFATOS MÁGICOS mortei
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música que doce desce ao íntimo m
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dita-me ó trabalho restolho do hom
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aguardo o nó da folha só a mó a
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tente alertar os contentes em se to
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abstratas estrelas dos mares recita
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desusado uso da arma jogada arma ar
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II. perfume caro tão escuro ilha c
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IV. sensuais orvalhos cabelos lisos
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( meu pé enfaixado tachado e do la
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há a branca auréola verde de verd
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azorrague nas costas urge ungi-las
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Quadro 2 olhos és assim asfalto tu
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há um minuto da tarde recuperada n
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do outro lado da rua passagens que
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a vida se foi aplaudida no último
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II depois das seis seis e meia para
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IV a porta se fecha se abre quebrar
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as 3 idades 37
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2. MULHER, QUE ME OLHAS AÍ ESTÁ O
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