pOESIAS PARA lIVRO-SÉRIO - Nestor Lampros

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solda seca barulho monótono som de seca sons: de granizo de enxaqueca do óxido de puro estanco de ouro de espanar o pano sons: de feira de pernas de freiras de sujeitos de aço de cansaços sons: com a barriga num espaço de madressilvas de corjas de cajados de dragões em seu fogo de anéis no espaço do bruto do real do aparente sons: de um silêncio diferente disfarce na cova de um hospício 8
tente alertar os contentes em se tornarem lemes aparentes de se escapar da vida ou de outro mar 9
Page 1 and 2: d u a i s ARTEFATOS MÁGICOS mortei
Page 3 and 4: música que doce desce ao íntimo m
Page 5 and 6: dita-me ó trabalho restolho do hom
Page 7: aguardo o nó da folha só a mó a
Page 11 and 12: abstratas estrelas dos mares recita
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Page 17 and 18: IV. sensuais orvalhos cabelos lisos
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Page 25 and 26: Quadro 2 olhos és assim asfalto tu
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Page 51 and 52: na noite que dizem serem estas cert
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à sala de estar a pé sentado leit
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à sala cumpre-se olvidar esta ata
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à sala meu pai lembra a idéia cer
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é trevas 65
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à sala 67
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MULHER está à frente em ametista
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de um pingente enrolado numa franja
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anuncia em minha redoma o vidro par
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PÁSSARO DE OLHOS VAZADOS DO LUIZ p
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no andar desta sala minha voz é ar
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especial em ser enfático minha ceg
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os escravos lançavam as sementes d
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já que Jesus é aquele meu atalho
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a mensagem fica no meio ou a mensag
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de uma sombra dente e argêntea cid
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mas a furtinga do nhaco absorto cop
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A OVELHA O LOBO O SANTO E EU a ovel
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as garras têm suas vestes seus ton
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nunca poderia compartilhar os ansei
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esquartejada de lamentos: será a o
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8 x A GUERRA DE CONSTANT 103
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II Corre o cavalo apurado não mais
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IV Para trás ouvinte sem as rodas
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VI Os homens têm aonde encostar a
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VIII Punhal alçado ao ar envolto n
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