pOESIAS PARA lIVRO-SÉRIO - Nestor Lampros

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hora tudo espera minha hora de areia as pedras dão seus nomes o tipo quieto detenho saber cantar canto maravilhoso minto maravilhado morto a cor do interesse de me despir do erro meu alimento honesto é trabalho é trabalho de minha voz extrema cantar só como pássaro envio ao céu silêncio o repassar de um carro meu rosto danifico e exponho o princípio de ser animal de canto ou seja por completo desanimar meu vôo nítido 82
especial em ser enfático minha cegueira intervém na gaiola meu espaço o contorno de não ser ainda a voz mínima de situar minha música que canta sem me ver 83
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d u a i s ARTEFATOS MÁGICOS mortei
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música que doce desce ao íntimo m
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dita-me ó trabalho restolho do hom
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aguardo o nó da folha só a mó a
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tente alertar os contentes em se to
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abstratas estrelas dos mares recita
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desusado uso da arma jogada arma ar
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II. perfume caro tão escuro ilha c
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IV. sensuais orvalhos cabelos lisos
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( meu pé enfaixado tachado e do la
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há a branca auréola verde de verd
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azorrague nas costas urge ungi-las
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Quadro 2 olhos és assim asfalto tu
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há um minuto da tarde recuperada n
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do outro lado da rua passagens que
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Page 59 and 60: à sala de estar a pé sentado leit
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Page 107 and 108: IV Para trás ouvinte sem as rodas
Page 109 and 110: VI Os homens têm aonde encostar a
Page 111: VIII Punhal alçado ao ar envolto n
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