pOESIAS PARA lIVRO-SÉRIO - Nestor Lampros

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o trabalho deve ao respirar breve ar que se respira ar de dentro ar que se despia asfixiada asfixia ia asseia fixa fica fita para trás abriga sem ar a entrega sem entrega o disfarce conciso afoito com gosto da vida lasca de pedra lançamento no ar que lança a perdida 2
música que doce desce ao íntimo me intima a ser doce e ausente sem mentir ao menos aparente doce o de longe de mares translúcidos áureos lumes lúcidos e informes sítios feito náufragos de palavras em seus suicídios e informe atos boiando nos sargaços estes sons contidos tão diferentes estas quedas das águas dos fogos de artifícios 3
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à sala de estar a pé sentado leit
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à sala cumpre-se olvidar esta ata
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à sala meu pai lembra a idéia cer
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MULHER está à frente em ametista
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de um pingente enrolado numa franja
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PÁSSARO DE OLHOS VAZADOS DO LUIZ p
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no andar desta sala minha voz é ar
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já que Jesus é aquele meu atalho
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a mensagem fica no meio ou a mensag
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de uma sombra dente e argêntea cid
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mas a furtinga do nhaco absorto cop
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A OVELHA O LOBO O SANTO E EU a ovel
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as garras têm suas vestes seus ton
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nunca poderia compartilhar os ansei
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esquartejada de lamentos: será a o
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II Corre o cavalo apurado não mais
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IV Para trás ouvinte sem as rodas
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VI Os homens têm aonde encostar a
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VIII Punhal alçado ao ar envolto n
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