florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café
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Esta ausência de correlação entre e decorre, possivelmente, do grande volume de solo explorado pelas plantas e da variabilidade em termos climáticos ao longo do período de avaliação. et al. comparando os dados de potenciais obtidos num experimento conduzido em ambiente controlado e em campo, observaram que o potencial foliar decresceu mais lentamente no experimento a campo que no conduzido em de-vegetação. Tal resultado foi relacionado ao grande volume de solo explorado pelas plantas do campo e a chuvas esporádicas. et al. (1983 a, b, c) verificaram um padrão de recuperação do potencial da das folhas quando elas foram irrigadas após certo grau de déficit representado por uma fase inicial de alta taxa de variação de potencial foliar seguida de outra, quando os gradientes de variação eram inferiores, o que também pode explicar essa ausência de relação entre e (1998) estudaram a relação entre as resistências ao fluxo de e a diferença de potencial da entre solo e planta, em mudas da cultivar crescendo em ambiente controlado, e concluíram que existe uma relação linear entre a e os potenciais do solo e da folha. Definir o potencial foliar ótimo para a irrigação do cafeeiro em diferentes estádios é um importante passo na busca da desse irrigado. 4.3.2 Correlação entre os potenciais do solo e da folha com os teores de (PROL) Analisando a Tabela 5, verifica-se um alto nível de correlação entre os potenciais da folha e os teores de (PROL), já que os coeficientes de correlação de apresentaram alto nível de estatística, ou seja, ao nível de 1% de probabilidade. Quanto à correlação entre 42
esse aminoácido e o os resultados obtidos, coeficientes de Pearson de 0,0376, 0,1854, 0,1612, 0,1631 e 0,0570, respectivamente para os tratamentos 1, 2,3,4, e 5, evidenciam a de relação linear entre os teores de e os potenciais do solo. O Tratamento (irrigação de 2 em 2 dias) foi o que apresentou o maior coeficiente atestando ocorrer uma forte relação linear entre os teores do aminoácido na folha e seus respectivos potenciais Já o Tratamento 5 (irrigação de em 10 dias), apesar do alto grau de estatística, foi o que apresentou o menor nível de correlação (coeficiente de ou seja, a menor relação entre PROL e ocorreu nesse tratamento. Os demais tratamentos, 2, 3 e 4, apresentaram níveis intermediários de relação entre PROL e com coeficientes de correlação de Pearson de 0,7512, 0,7702 e 0,6232, respectivamente. Os resultados apresentados para a relação entre o aminoácido e os potenciais estão de acordo com os observados por (1988). No trabalho conduzido por este autor, houve um acréscimo nos níveis de PROL à medida que se aumentava o déficit Da (1991) observou uma relação altamente significativa entre déficit e atribuindo este fato a um ajustamento o qual confere ao cafeeiro certa tolerância à seca. (1989) encontraram boa correlação entre os teores de e os potenciais somente quando o cafeeiro era submetido a déficits mais acentuados, fato este que não foi observado na presente pesquisa, uma vez que o maior nível de correlação entre PROL e esteve associado a níveis de déficit mais brandos (irrigação de 2 em 2 dias), e o menor, para plantas submetidas a um maior déficit (irrigação de em 10 dias). Maestri et al. (1995) obtiveram alto nível de correlação (r = entre os teores de e déficit valor muito próximo do coeficiente de 43
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Esta ausência <strong>de</strong> correlação entre e <strong>de</strong>corre, possivelmente, <strong>do</strong><br />
gran<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> solo explora<strong>do</strong> pelas plantas e da variabilida<strong>de</strong> em termos<br />
climáticos ao longo <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> avaliação. et al. comparan<strong>do</strong><br />
os da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> potenciais obti<strong>do</strong>s num experimento conduzi<strong>do</strong> em<br />
ambiente controla<strong>do</strong> e em campo, observaram que o potencial foliar<br />
<strong>de</strong>cresceu mais lentamente no experimento a campo que no conduzi<strong>do</strong> em<br />
<strong>de</strong>-vegetação. Tal resulta<strong>do</strong> foi relaciona<strong>do</strong> ao gran<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> solo explora<strong>do</strong><br />
pelas plantas <strong>do</strong> campo e a chuvas esporádicas. et al. (1983 a, b, c)<br />
verificaram um padrão <strong>de</strong> recuperação <strong>do</strong> potencial da das folhas<br />
quan<strong>do</strong> elas foram irrigadas após certo grau <strong>de</strong> déficit representa<strong>do</strong> por<br />
uma fase inicial <strong>de</strong> alta taxa <strong>de</strong> variação <strong>de</strong> potencial foliar seguida <strong>de</strong><br />
outra, quan<strong>do</strong> os gradientes <strong>de</strong> variação eram inferiores, o que também po<strong>de</strong><br />
explicar essa ausência <strong>de</strong> relação entre e (1998)<br />
estudaram a relação entre as resistências ao fluxo <strong>de</strong> e a diferença <strong>de</strong><br />
potencial da entre solo e planta, em mudas da cultivar crescen<strong>do</strong> em<br />
ambiente controla<strong>do</strong>, e concluíram que existe uma relação linear entre a<br />
e os potenciais <strong>do</strong> solo e da folha.<br />
Definir o potencial foliar ótimo para a irrigação <strong>do</strong> <strong>cafeeiro</strong> em<br />
<strong>diferentes</strong> estádios é um importante passo na busca da<br />
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com os teores <strong>de</strong> (PROL)<br />
Analisan<strong>do</strong> a Tabela 5, verifica-se um alto nível <strong>de</strong> correlação entre os<br />
potenciais da folha e os teores <strong>de</strong> (PROL), já que os<br />
coeficientes <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> apresentaram alto nível <strong>de</strong><br />
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