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florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café

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outubro e <strong>de</strong>zembro. Os Tratamentos 2 (irrigação <strong>de</strong> 4 em 4 dias), 3 (irrigação <strong>de</strong><br />

6 em 6 dias) e 4 (irrigação <strong>de</strong> 8 em 8 dias) apresentaram, respectivamente, 17,25<br />

e 23 picos <strong>de</strong> nestes também o <strong>florescimento</strong> concentrou-se nos meses<br />

<strong>de</strong> outubro e <strong>de</strong>zembro (Figuras 2,4, 5 e 6). Para o Tratamento 5 (irrigação <strong>de</strong><br />

10 em dias), o <strong>florescimento</strong> concentrou-se nos meses <strong>de</strong> julho e outubro, e<br />

este apresentou 15 picos <strong>de</strong> floração (Figura 7). Tais resulta<strong>do</strong>s são semelhantes<br />

aos apresenta<strong>do</strong>s por que observaram um padrão <strong>de</strong><br />

floração igual para to<strong>do</strong>s, os tratamentos, para as plantas que eram<br />

irrigadas em intervalos maiores <strong>de</strong> tempo. Estes autores verificaram, ainda, um<br />

menor número <strong>de</strong> flores nos tratamentos em que o <strong>cafeeiro</strong> era submeti<strong>do</strong> a<br />

estresse mo<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> e severo, fato este não observa<strong>do</strong> no presente<br />

trabalho, visto que as diferenças entre o número <strong>de</strong> flores não apresentaram grau<br />

<strong>de</strong> estatística os tratamentos.<br />

Pelo que foi observa<strong>do</strong> anteriormente, po<strong>de</strong>-se dizer, ainda, que houve<br />

uma maior <strong>de</strong> floração no Tratamento 1, uma vez que o<br />

número <strong>de</strong> flores foi igual para to<strong>do</strong>s os tratamentos e este apresentou um maior<br />

número <strong>de</strong> picos <strong>de</strong> floração (35). Em contrapartida, o tratamento em que o<br />

<strong>cafeeiro</strong> era irriga<strong>do</strong> em intervalos maiores <strong>de</strong> tempo (Tratamento 5) foi o que<br />

proporcionou uma maior uniformida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fato este <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a um menor<br />

número <strong>de</strong> algumas concentradas logo no início das avaliações (Figura<br />

Esses resulta<strong>do</strong>s foram semelhantes aos apresenta<strong>do</strong>s por et al.<br />

que observaram que <strong>cafeeiro</strong>s submeti<strong>do</strong>s a pequenos déficits<br />

(potenciais varian<strong>do</strong> <strong>de</strong> - 0,3 a - 0,5 tiveram a floração<br />

retardada em relação a <strong>cafeeiro</strong>s irriga<strong>do</strong>s em intervalos maiores <strong>de</strong> tempo. Os<br />

autores postulam que em plantas irrigadas com maior (baixos déficits<br />

os florais levam maior tempo para atingirem a condição <strong>de</strong><br />

maduros e, portanto, prontos para respon<strong>de</strong>rem ao estimulo imposto pela<br />

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