florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café
florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café
0.409 S 7 0.343 I O I U t r van (1980) 0.077 20 3765 7510 11255 15000 . . potential (cm) FIGURA 1 Curva característica de retenção de no solo, na camada de O a m, 2002. Depois de obtidas as umidades com base em peso (U) - Equação 1, chega-se umidades com base em volume através da seguinte equação: Em que: Umidade com base em volume U - Umidade com base em peso - Densidade do solo (Equação 2) Para o trabalho em questão, determinou-se a densidade do solo, através da média de 10 densidades, geradas a partir de amostras coletadas nas camadas de O a e de a m, chegando-se a uma = Todo o processo envolvido na determinação da densidade do solo foi descrito por Oliveira (1997). 24
As lâminas a serem aplicadas em cada tratamento foram obtidas através da seguinte equação: Em que: L - Lâmina a ser aplicada L = e,,,) X (Equação 3) Umidade na capacidade de campo com base em volume Umidade do solo no momento da irrigação Profundidade efetiva do sistema radicular do cafeeiro (400 Para determinar os tempos de irrigação, fez-se uma avaliação do sistema de irrigação de acordo com metodologia proposta por posteriormente modificada por Bernardo (1989). Chegou-se seguintes médias para os gotejadores de cada setor: Setor 1 (Tratamento 1) - Q = $08 Setor 2 (Tratamento 4) Q = Setor 3 (Tratamento 3) Q = 5,17 Setor 4 (Tratamento 2) Q = $14 Setor 5 (Tratamento 5) - Q = De posse dos potenciais do solo foi possível determinar as lâminas a serem aplicadas, e conhecendo-se a faixa molhada e a média dos gotejadores em cada setor, foi possível determinar os tempos de irrigação para cada tratamento, nas diferentes circunstâncias. 25
- Page 1 and 2: PAULO MARINHO DE OLIVEIRA FLORESCIM
- Page 3 and 4: neste trabalho. AGRADECIMENTOS A to
- Page 5 and 6: RESUMO ............................
- Page 7 and 8: RESUMO OLIVEIRA, Paulo Marinho de F
- Page 9 and 10: A história da cafeicultura confund
- Page 11 and 12: atualmente não se tem idéia de qu
- Page 13 and 14: candle; 6 anthesis, e 7 small et al
- Page 15 and 16: por déficit de que pode ser supera
- Page 17 and 18: otão. teria, quando muito, um pape
- Page 19 and 20: plantas eram submetidas a uma varia
- Page 21 and 22: segundo Lacher em: úpa de ou seja,
- Page 23 and 24: hidráulica do solo seja o fator li
- Page 25 and 26: 2.4 Efeito do déficit no de Entre
- Page 27 and 28: correlação entre tolerância à s
- Page 29 and 30: Durante todo o período de conduç
- Page 31: tubo acrílico com diâmetro intern
- Page 35 and 36: 3.6.3 do solo Conforme abordado no
- Page 37 and 38: 4.1 Florescimento 4 RESULTADOS E An
- Page 39 and 40: variação de potencial na planta,
- Page 42: 1 .
- Page 45 and 46: FIGURA 7 Número de flores em cada
- Page 47: “amadurecerem”. et al. (1988) p
- Page 50 and 51: Esta ausência de correlação entr
- Page 52 and 53: correlação de Pearson observado p
- Page 54 and 55: 6 CONCLUSõES Nas condições em qu
- Page 56 and 57: E. D. Movimentação de e quebra da
- Page 58 and 59: J.; C. M. Temperature affects veget
- Page 60 and 61: in drying soil. Plant Physiology, v
- Page 62 and 63: TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA
- Page 64 and 65: TABELA Propriedades químicas do so
- Page 66 and 67: TABELA Propriedades químicas do so
- Page 68 and 69: TABELA Pontos da curva característ
- Page 70 and 71: TABELA Dados médios de temperatura
- Page 72 and 73: TA BELA 9A - Dados médios de tempe
- Page 74 and 75: TABELA Dados médios de temperatura
As lâminas a serem aplicadas em cada tratamento foram obtidas<br />
através da seguinte equação:<br />
Em que:<br />
L - Lâmina a ser aplicada<br />
L = e,,,) X (Equação 3)<br />
Umida<strong>de</strong> na capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> campo com base em volume<br />
Umida<strong>de</strong> <strong>do</strong> solo no momento da irrigação<br />
Profundida<strong>de</strong> efetiva <strong>do</strong> sistema radicular <strong>do</strong> <strong>cafeeiro</strong> (400<br />
Para <strong>de</strong>terminar os tempos <strong>de</strong> irrigação, fez-se uma avaliação <strong>do</strong><br />
sistema <strong>de</strong> irrigação <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com meto<strong>do</strong>logia proposta por<br />
posteriormente modificada por Bernar<strong>do</strong> (1989). Chegou-se seguintes<br />
médias para os goteja<strong>do</strong>res <strong>de</strong> cada setor:<br />
Setor 1 (Tratamento 1) - Q = $08<br />
Setor 2 (Tratamento 4) Q =<br />
Setor 3 (Tratamento 3) Q = 5,17<br />
Setor 4 (Tratamento 2) Q = $14<br />
Setor 5 (Tratamento 5) - Q =<br />
De posse <strong>do</strong>s potenciais <strong>do</strong> solo foi possível<br />
<strong>de</strong>terminar as lâminas a serem aplicadas, e conhecen<strong>do</strong>-se a faixa molhada e a<br />
média <strong>do</strong>s goteja<strong>do</strong>res em cada setor, foi possível <strong>de</strong>terminar os tempos<br />
<strong>de</strong> irrigação para cada tratamento, nas <strong>diferentes</strong> circunstâncias.<br />
25