florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café
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2.4 Efeito <strong>do</strong> déficit no <strong>de</strong><br />
Entre os vários fatores limitantes da produção vegetal, o déficit<br />
ocupa posição <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque, pois além <strong>de</strong> afetar diretamente as relações<br />
nas plantas, alteran<strong>do</strong>-lhes o metabolismo, fenômeno que ocorre em gran<strong>de</strong>s<br />
extensões <strong>de</strong> áreas cultivadas 1995). Portanto, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com<br />
esses autores, as plantas parecem ter <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> mecanismos, capazes <strong>de</strong><br />
diminuir os efeitos da falta <strong>de</strong> no solo, que po<strong>de</strong>m ser transmiti<strong>do</strong>s<br />
geneticamente.<br />
Entre esses mecanismos, o ajustamento que é resulta<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />
líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong> no incluin<strong>do</strong> orgânicos e<br />
açúcares, parece ser um <strong>do</strong>s mais eficientes em conferir plantas tolerância ao<br />
déficit (Da 1991).<br />
De acor<strong>do</strong> com Carvalho alguns estu<strong>do</strong>s foram<br />
feitos comparan<strong>do</strong> plantas <strong>do</strong> gênero em relação ao seu comportamento<br />
mediante estresse encontrar indica<strong>do</strong>res fisiológicos que<br />
po<strong>de</strong>riam contribuir para um manejo mais eficiente <strong>do</strong>s sistemas <strong>de</strong> irrigação.<br />
Para tal fim, <strong>diferentes</strong> foram avalia<strong>do</strong>s, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser cita<strong>do</strong>s o<br />
potencial da e na folha, ativida<strong>de</strong> da<br />
<strong>do</strong> nitrato, temperatura da cobertura foliar, sistema radicular e<br />
<strong>de</strong> Nesse contexto, a eficiência da e os níveis <strong>de</strong><br />
clorofila são francamente estáveis, mesmo <strong>sob</strong> severa <strong>de</strong>sidratação, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong><br />
ser toma<strong>do</strong>s como indica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> tolerância à seca (Rena Maestri, 2000). O<br />
mesmo aplica-se à fisiologia e ao curso <strong>de</strong> recuperação <strong>do</strong> déficit<br />
após um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> estiagem, posto que esses indica<strong>do</strong>res retomam a<br />
valores normais após a seca, sem recuperação correspon<strong>de</strong>nte da capacida<strong>de</strong><br />
fotossintética.<br />
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