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florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café

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hidráulica <strong>do</strong> solo seja o fator limitante: a ocorrência <strong>de</strong> uma zona<br />

<strong>de</strong> esgotamento <strong>de</strong> próximo causa uma diminuição na<br />

hidráulica. Pesquisa<strong>do</strong>res <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> grupo <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>m que a<br />

encontra uma maior resistência quanto ao seu movimento <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> teci<strong>do</strong><br />

vegetal, a caminho <strong>do</strong> O terceiro grupo <strong>de</strong> cientistas é da opinião <strong>de</strong> que<br />

existe uma gran<strong>de</strong> resistência ao movimento <strong>de</strong> no exato limite entre solo e<br />

raiz (interface solo-raiz).<br />

Apesar <strong>do</strong> gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>sob</strong>re relações no <strong>cafeeiro</strong>,<br />

até então não foram encontra<strong>do</strong>s trabalhos que tenham se ocupa<strong>do</strong> em estudar a<br />

relação entre o potencial foliar e no solo, para <strong>cafeeiro</strong>s em condição <strong>de</strong><br />

campo. Alguns pesquisa<strong>do</strong>res estudaram essa dinâmica <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma outra<br />

perspectiva, em trabalhos com outras 1981;<br />

et al., 1991; et al., 1992).<br />

et al. (1983 a, b, c), trabalhan<strong>do</strong> em ambiente controla<strong>do</strong> com<br />

as espécies C. L. (cultivar e C. Pierre (cultivar<br />

Robusta), verificaram que a resistência à difusão <strong>de</strong> vapor da folha cresceu<br />

drasticamente a partir <strong>de</strong> um potencial foliar inferior a - 1,2 para o<br />

e para o robusta, e que a resistência hidráulica da planta sempre foi<br />

maior que a <strong>do</strong> solo, esse resulta<strong>do</strong> possa ter si<strong>do</strong> afeta<strong>do</strong> pelo mo<strong>de</strong>lo<br />

<strong>de</strong> estimativa <strong>do</strong> potencial da na superficie radicular e que ocorreu um<br />

padrão <strong>de</strong> recuperação <strong>do</strong> potencial da das folhas quan<strong>do</strong> elas<br />

foram irrigadas após certo grau <strong>de</strong> déficit<br />

et al. (1990) verificaram, para <strong>cafeeiro</strong>s no campo, as relações<br />

entre o potencial da da folha e os fluxos gasosos, a variação <strong>do</strong> módulo <strong>de</strong><br />

elasticida<strong>de</strong> da célula, <strong>do</strong> potencial e <strong>do</strong> potencial da da folha,<br />

bem como as variações <strong>de</strong> e difusão <strong>de</strong> vapor, quan<strong>do</strong><br />

ocorria secamento <strong>do</strong> solo. Observaram que as taxas <strong>de</strong> difusão <strong>de</strong> vapor entre<br />

cultivares eram <strong>diferentes</strong>, e que plantas submetidas a déficit tiveram o

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