11.05.2013 Views

florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café

florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café

florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> uma situação <strong>de</strong> referência até um ponto<br />

consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> solo” 1987).<br />

O potencial total <strong>de</strong> águano soloé o <strong>de</strong> diversos componentes<br />

conheci<strong>do</strong>s, como <strong>de</strong> pressão e Em condições<br />

sem excesso <strong>de</strong> sais e solo não satura<strong>do</strong>, os potenciais <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong><br />

e são os mais importantes. O potencial conseqüência da<br />

posição ocupada pela em relação a um plano <strong>de</strong> referência, e o o<br />

resulta<strong>do</strong> <strong>de</strong> forças capilares e <strong>de</strong> que surgem em da<br />

entre a e a matriz (arranjo das partículas) <strong>do</strong> solo 1985).<br />

O esta<strong>do</strong> da no solo-planta-atmosfera uma<br />

proprieda<strong>de</strong> dinâmica que está associada ao balanço entre a perda <strong>de</strong> na<br />

folha e a absorção <strong>de</strong> pela raíz. Alterações no potencial foliar<br />

afetam diretamente os processos fisiológicos e, por o crescimento<br />

e a produtivida<strong>de</strong> das culturas. O uso <strong>do</strong> potencial <strong>de</strong> na folha tem si<strong>do</strong><br />

bastante estuda<strong>do</strong> por se tratar <strong>de</strong> uma medida simples e rápida <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar o<br />

esta<strong>do</strong> da no vegetal. Os valores absolutos <strong>de</strong> potencial são<br />

como indica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> estresse contu<strong>do</strong>, (1984) recomenda que tal<br />

medida seja usada com prudência, uma vez que adaptações evolutivas e<br />

fisiológicas ao meio ambiente po<strong>de</strong>m influenciar, <strong>de</strong> forma marcante, o nível <strong>de</strong><br />

potencial no qual o estresse se estabelece.<br />

Quan<strong>do</strong> o solo seca, o total <strong>de</strong> nele conti<strong>do</strong> e o potencial<br />

bem como a hidráulica, ficam cada vez menores, fazen<strong>do</strong> com<br />

que sejam necessários gradientes <strong>de</strong> potencial cada vez maiores entre solo e raiz<br />

para se manter um fluxo <strong>de</strong> Não existe, contu<strong>do</strong>, um consenso entre os<br />

pesquisa<strong>do</strong>res da área <strong>sob</strong>re a causa <strong>de</strong> o fluxo <strong>de</strong> raizes, em certas<br />

circunstâncias, ser insuficiente para suprir a <strong>de</strong>manda<br />

De acor<strong>do</strong> com Van os cientistas se divi<strong>de</strong>m em três grupos<br />

quanto à explicação <strong>de</strong>sse fenômeno. Os <strong>do</strong> primeiro grupo acreditam que a<br />

14

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!