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florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café

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egula<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> <strong>florescimento</strong>? Existem, neste ponto, controvérsias<br />

quanto até que potencial será submetida a planta para que a modificação<br />

<strong>de</strong>ste venha a romper a <strong>do</strong>s botões e se isso acarretará prejuízos na<br />

colheita.<br />

Barros Maestri (1978) observaram que <strong>cafeeiro</strong>s submeti<strong>do</strong>s a longo<br />

perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>m a chuvas pesadas no que diz respeito à<br />

quebra da mesmo que não haja queda rápida <strong>de</strong> temperatura; e que<br />

chuvas menores que mesmo que acompanhadas <strong>de</strong> queda <strong>de</strong><br />

temperatura, não provocam<br />

Magalhães (1976) notaram que a quebra da <strong>do</strong>s<br />

botões, por irrigação <strong>do</strong> solo, somente quan<strong>do</strong> o potencial das<br />

folhas baixava além <strong>de</strong> - . Os autores postulam que, <strong>sob</strong> condições <strong>de</strong><br />

déficit as folhas aos botões até que o potencial das folhas<br />

se iguale ou se tome mais negativo que o <strong>do</strong>s botões. Logo que o fluxo <strong>de</strong><br />

paralise ou se reverta por excessiva das folhas, as flores<br />

se abrem em resposta à irrigação. Concluíram eles que um potencial<br />

foliar <strong>de</strong> - é necessário para a quebra da e que a irrigação<br />

causa a abertura das flores em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma rápida entrada <strong>de</strong> águanos botões,<br />

como resposta ao potencial das folhas.<br />

et al. trabalhan<strong>do</strong> com L., verificaram<br />

que mesmo mais severos não tiveram tanta implicação no<br />

crescimento durante a iniciação floral. Constataram, ainda, que a<br />

quebra da <strong>do</strong>s botões florais ocorre quan<strong>do</strong> o <strong>cafeeiro</strong> é submeti<strong>do</strong> a<br />

potenciais <strong>de</strong> 0,8 com posterior irrigação, e que esta<br />

prática muito importante para a sincronização da<br />

em experimentos com as cultivares Vermelho e Mun<strong>do</strong> Novo,<br />

constataram que a <strong>do</strong>s botões florais só era quebrada quan<strong>do</strong> as<br />

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