florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café
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por déficit <strong>de</strong> que po<strong>de</strong> ser superada com e uma<br />
verda<strong>de</strong>ira, <strong>de</strong> natureza que exige uma queda rápida da temperatura<br />
para ser eliminada.<br />
As feitas por (1984) foram divergentes. O autor<br />
observou que após os botões florais terem atingi<strong>do</strong> o crescimento máximo, estes<br />
parecem iniciar um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>ira pela própria<br />
planta, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte das condições <strong>do</strong> meio ambiente.<br />
(1975) associou a quebra da <strong>do</strong>s botões florais com<br />
uma queda <strong>de</strong> 3°C na temperatura, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> 45 minutos ou<br />
menos, basean<strong>do</strong>-se nos da<strong>do</strong>s e nas <strong>de</strong> três anos<br />
consecutivos.<br />
Quebrar a através <strong>do</strong> uso <strong>de</strong> tem si<strong>do</strong> uma<br />
prática bastante estudada, porém sem resulta<strong>do</strong>s práticos que venham a<br />
convergir para a utilização <strong>de</strong>ste mecanismo em campo. (1958) constatou<br />
que todas as substâncias <strong>de</strong> natureza produziram resulta<strong>do</strong>s negativos<br />
quanto ao rompimento da<br />
Uma vez que <strong>do</strong> tipo substituem o efeito <strong>do</strong><br />
frio na quebra da (1958) sugeriu que também po<strong>de</strong>riam<br />
substituir o perío<strong>do</strong> seco. Na região costeira <strong>do</strong> Peru, on<strong>de</strong> as gemas retomam o<br />
crescimento após irrigação que segue um perío<strong>do</strong> seco, este pesquisa<strong>do</strong>r foi bem<br />
sucedi<strong>do</strong> na quebra da quan<strong>do</strong> aspergiu os botões florais <strong>de</strong> <strong>cafeeiro</strong>s<br />
irriga<strong>do</strong>s com soluções <strong>de</strong> e 100 <strong>de</strong> Através<br />
<strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s apresenta<strong>do</strong>s por foi observa<strong>do</strong> que o<br />
induziu a abertura <strong>do</strong>s botões florais.<br />
(1973) verificou que após irrigação por aspersão, os níveis <strong>de</strong><br />
giberelinas ativas aumentam rapidamente nas gemas florais, e que a quebra da<br />
<strong>do</strong>s botões florais parece ter si<strong>do</strong> provocada por uma transformação<br />
<strong>de</strong> giberelinas inativas em giberelinas ativas <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong>s botões. Concluiu,<br />
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