florescimento do cafeeiro de l.) sob diferentes - SBI-Café
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suprimento razoável de umidade no solo. (1958) sugere que não se trata apenas de um fenômeno de suprimento de porém de um possível mecanismo químico ou hormonal. A estimularia a síntese ou ativação de um responsável pela antese. Durante o período seco, grandes quantidades de inibidor do tipo se acumulam nas gemas florais do café, sendo responsáveis por 75% do processo de et al., 1970). A talvez esteja relacionada com um balanço interno desfavorável entre promotores e inibidores 1973); (Gopal Vasudeva, 1973); (Gopal 1976). Para as regiões do Brasil, é pouco provável a influência direta do fotoperíodo sobre a e, sobre sua quebra, pois no período de floração do cafeeiro as exigências em luz são totalmente supridas, atendendo à necessidade fotoperiódica do cafeeiro, que é de 13-14 horas. Rena Maestri (1986) concluem que são necessárias investigações críticas para estabelecer com segurança o papel regulador do fotoperíodo na floral em café, procurando determinar seu efeito direto no processo, àparte de efeitos indiretos via crescimento Quanto ao papel da temperatura na quebra da dos botões florais, toma-se muito dificil analisar suas implicações isoladamente, pois tanto as chuvas quanto a irrigação promovem um abaixamento relativo da temperatura. Diante do exposto, surgem especulações e divergências. trabalhando com observou que a planta constantemente irrigada parece ter sido estimulada com pequenos chuviscos, enquanto plantas não irrigadas só foram estimuladas com chuva mais intensa. Como a queda rápida da temperatura sempre esteve associada com os chuviscos e a chuva, o autor sugeriu que a queda abrupta da temperatura foi o que provocou a quebra da na planta irrigada, propondo a existência de dois tipos de nos botões florais do cafeeiro, uma imposta 6
por déficit de que pode ser superada com e uma verdadeira, de natureza que exige uma queda rápida da temperatura para ser eliminada. As feitas por (1984) foram divergentes. O autor observou que após os botões florais terem atingido o crescimento máximo, estes parecem iniciar um período de verdadeira pela própria planta, independente das condições do meio ambiente. (1975) associou a quebra da dos botões florais com uma queda de 3°C na temperatura, dentro de um período de 45 minutos ou menos, baseando-se nos dados e nas de três anos consecutivos. Quebrar a através do uso de tem sido uma prática bastante estudada, porém sem resultados práticos que venham a convergir para a utilização deste mecanismo em campo. (1958) constatou que todas as substâncias de natureza produziram resultados negativos quanto ao rompimento da Uma vez que do tipo substituem o efeito do frio na quebra da (1958) sugeriu que também poderiam substituir o período seco. Na região costeira do Peru, onde as gemas retomam o crescimento após irrigação que segue um período seco, este pesquisador foi bem sucedido na quebra da quando aspergiu os botões florais de cafeeiros irrigados com soluções de e 100 de Através dos resultados apresentados por foi observado que o induziu a abertura dos botões florais. (1973) verificou que após irrigação por aspersão, os níveis de giberelinas ativas aumentam rapidamente nas gemas florais, e que a quebra da dos botões florais parece ter sido provocada por uma transformação de giberelinas inativas em giberelinas ativas dentro dos botões. Concluiu, 7
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suprimento razoável <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> no solo. (1958) sugere que não se trata<br />
apenas <strong>de</strong> um fenômeno <strong>de</strong> suprimento <strong>de</strong> porém <strong>de</strong> um possível<br />
mecanismo químico ou hormonal. A estimularia a síntese ou ativação<br />
<strong>de</strong> um responsável pela antese. Durante o perío<strong>do</strong> seco, gran<strong>de</strong>s<br />
quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> inibi<strong>do</strong>r <strong>do</strong> tipo se acumulam nas gemas<br />
florais <strong>do</strong> café, sen<strong>do</strong> responsáveis por 75% <strong>do</strong> processo <strong>de</strong><br />
et al., 1970). A talvez esteja relacionada com um balanço interno<br />
<strong>de</strong>sfavorável entre promotores e inibi<strong>do</strong>res 1973); (Gopal<br />
Vasu<strong>de</strong>va, 1973); (Gopal 1976).<br />
Para as regiões <strong>do</strong> Brasil, é pouco provável a influência direta<br />
<strong>do</strong> fotoperío<strong>do</strong> <strong>sob</strong>re a e, <strong>sob</strong>re sua quebra, pois<br />
no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> floração <strong>do</strong> <strong>cafeeiro</strong> as exigências em luz são totalmente supridas,<br />
aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> à necessida<strong>de</strong> fotoperiódica <strong>do</strong> <strong>cafeeiro</strong>, que é <strong>de</strong> 13-14 horas. Rena<br />
Maestri (1986) concluem que são necessárias investigações críticas para<br />
estabelecer com segurança o papel regula<strong>do</strong>r <strong>do</strong> fotoperío<strong>do</strong> na floral<br />
em café, procuran<strong>do</strong> <strong>de</strong>terminar seu efeito direto no<br />
processo, àparte <strong>de</strong> efeitos indiretos via crescimento<br />
Quanto ao papel da temperatura na quebra da <strong>do</strong>s botões<br />
florais, toma-se muito dificil analisar suas implicações isoladamente, pois tanto<br />
as chuvas quanto a irrigação promovem um abaixamento relativo da<br />
temperatura. Diante <strong>do</strong> exposto, surgem especulações e divergências.<br />
trabalhan<strong>do</strong> com observou que a planta<br />
constantemente irrigada parece ter si<strong>do</strong> estimulada com pequenos chuviscos,<br />
enquanto plantas não irrigadas só foram estimuladas com chuva mais intensa.<br />
Como a queda rápida da temperatura sempre esteve associada com os chuviscos<br />
e a chuva, o autor sugeriu que a queda abrupta da temperatura foi o que<br />
provocou a quebra da na planta irrigada, propon<strong>do</strong> a existência <strong>de</strong><br />
<strong>do</strong>is tipos <strong>de</strong> nos botões florais <strong>do</strong> <strong>cafeeiro</strong>, uma imposta<br />
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