Normas e Procedimentos de Biossegurança para Liberação ... - Iapar
Normas e Procedimentos de Biossegurança para Liberação ... - Iapar
Normas e Procedimentos de Biossegurança para Liberação ... - Iapar
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Normas</strong> e <strong>Procedimentos</strong> <strong>de</strong> <strong>Biossegurança</strong> <strong>para</strong><br />
<strong>Liberação</strong> Planejada <strong>de</strong> OGMs no Meio Ambiente<br />
Prof. Dr. Leandro Vieira Astarita<br />
PUCRS<br />
astarita@pucrs.br
Lei 11.105 <strong>de</strong> 2005 - Dispõe sobre a Política Nacional <strong>de</strong> <strong>Biossegurança</strong> – PNB,<br />
Revoga a Lei n o 8.974, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1995<br />
Esclarece a competência da CTNBio <strong>para</strong> a avaliação da biossegurança <strong>de</strong> OGM<br />
e seus <strong>de</strong>rivados<br />
Criação do CNBS (11 ministros)<br />
CTNBio<br />
- Política Nacional <strong>de</strong> <strong>Biossegurança</strong> relativa a OGM<br />
27 Membros Titulares e 27 Suplentes<br />
Quatro subcomissões setoriais permanentes:<br />
Área Animal<br />
Área <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Humana<br />
Área Ambiental<br />
Área Vegetal
Ativida<strong>de</strong>s com OGMs (Resoluções Normativas – RN)<br />
Certificado <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> em <strong>Biossegurança</strong> (CQB) – RN 01<br />
Contenção<br />
Todas as ativida<strong>de</strong>s realizadas <strong>de</strong>vem<br />
constar no Relatório anual do CQB<br />
RN 02, Art. 3<br />
V – Contenção: ativida<strong>de</strong>s e projetos com OGM<br />
em condições que não permitam o seu escape<br />
ou liberação <strong>para</strong> o meio ambiente, po<strong>de</strong>ndo<br />
ser realizado em pequena ou gran<strong>de</strong> escala.<br />
Ambiente<br />
(CIBio solicita a <strong>Liberação</strong> Planejada<br />
no Meio Ambiente)<br />
Autorizações da CTNBio caso-a-caso
CIBio solicita a <strong>Liberação</strong> Planejada no Meio Ambiente<br />
Já teve outras liberações Planejadas aprovadas<br />
(RN 08)<br />
RN 08<br />
01 Assessor + 01 Relator <strong>de</strong> subárea<br />
1ª Vez que será testado no ambiente<br />
(RN 06 ou 07)<br />
Recebimento pela CTNBio da solicitação <strong>para</strong> LPMA<br />
Publicação do extrato prévio<br />
Sorteio dos Relatores<br />
RN 06 ou 07<br />
Dois Relatores <strong>de</strong> subárea
Aprovada a LPMA<br />
Publicação do<br />
resumo do processo<br />
Encaminhamento do<br />
processo <strong>para</strong> os órgãos<br />
<strong>de</strong> fiscalização<br />
MAPA<br />
IBAMA<br />
ANVISA<br />
(Anexo V da RN 06 e RN 07)<br />
Relatório da LPMA após sua conclusão<br />
CIBio que solicitou<br />
Estabelecimento do experimento<br />
Fiscalização
Resolução Normativa 06 ou 08<br />
Comunicados<br />
Qual organismo será testado no ambiente?<br />
Vegetais Animais e Microrganismos<br />
Comunicados <strong>para</strong> vegetais:<br />
N o 01 – Isolamento <strong>para</strong> Milho<br />
N o 02 – Isolamento <strong>para</strong> Eucalyptus<br />
N o 03 – Monitoramento do Milho comercial<br />
N o 04 – Isolamento <strong>para</strong> Algodoeiro<br />
N o 05 - Análise simplificada lib. comercial piramidado<br />
N o 06 – Isolamento <strong>para</strong> Soja<br />
N o 07 – Isolamento <strong>para</strong> cana-<strong>de</strong>-açúcar<br />
Resolução Normativa 07 ou 08
Exemplo: Comunicado 01 – Milho<br />
Adotar, pelo menos, uma das duas alternativas abaixo:<br />
(a) Isolamento espacial:<br />
- bordadura <strong>de</strong> contenção com <strong>de</strong>z linhas <strong>de</strong> milho não GM<br />
- manter distância <strong>de</strong> 400 metros <strong>de</strong> outros plantios com milho<br />
(b) Isolamento temporal:<br />
- bordadura <strong>de</strong> contenção com vinte linhas <strong>de</strong> milho não GM<br />
- manter distância <strong>de</strong> 10 metros <strong>de</strong> outros plantios <strong>de</strong> milho<br />
- respeitar período mínimo <strong>de</strong> 40 dias entre datas <strong>de</strong> florescimento <strong>de</strong> outros plantios <strong>de</strong> milho<br />
Experimento<br />
Bordadura<br />
Bordadura po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>struída<br />
após o florescimento
RN 06<br />
RN 07<br />
Vegetais<br />
Animais e Microrganismos<br />
Resoluções Normativas<br />
Art. 7º. Após aprovação pela CIBio, a requerente <strong>de</strong>verá submeter sua proposta a<br />
CTNBio<br />
Parágrafo único. A proposta <strong>de</strong>verá ser apresentada no vernáculo, em quatro vias,<br />
acompanhada do arquivo em meio digital.<br />
Art. 8º. A CTNBio adotará as providências necessárias <strong>para</strong> resguardar as<br />
informações sigilosas <strong>de</strong> interesse comercial apontadas pela requerente e assim<br />
por ela consi<strong>de</strong>radas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que sobre essas informações não recaiam interesses<br />
particulares ou coletivos constitucionalmente garantidos.<br />
Confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong><br />
- Carta justificando a confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong><br />
- Somente partes do processo<br />
- O local da LPMA não é confi<strong>de</strong>ncial
ANEXO I<br />
INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO (7 itens <strong>para</strong> respon<strong>de</strong>r)<br />
ANEXO II<br />
INFORMAÇÕES SOBRE O OGM DE ORIGEM VEGETAL (9 itens <strong>para</strong> respon<strong>de</strong>r)<br />
1. Informar a espécie do vegetal a ser liberada (incluir, quando apropriado, nome científico,<br />
subespécie, cultivar, etc.);<br />
2. Informar as alterações genéticas introduzidas e suas conseqüências;<br />
Gene: XXXXX<br />
Origem do gene: Arabidopsis thaliana<br />
Função: alteração na taxa <strong>de</strong> crescimento<br />
Promotor: ubiquitin promotor (UBQ10)<br />
Terminador: Nopalina sintase (NosTer)<br />
3. Informar o vetor utilizado e a metodologia <strong>de</strong> transformação;<br />
Mapa do plasmí<strong>de</strong>o
4. Apresentar a seqüência do ADN/ARN exógeno, indicando os elementos<br />
regulatórios presentes;<br />
Promotor<br />
Gene<br />
Terminador<br />
T-DNA Borda B<br />
agattaaaaatctcaattatatttggtctaatttagtttggtattgagtaaaacaaattcgaaccaa<br />
accaaaatataaatatatattatatatatgcctttaagactttttatagaattttctttaaaaaatat<br />
ctagaaatatttgcgactcttctggcatgtaatatttcgttaatatgaagtgctccatttttattaact<br />
ttaaataattggttgtacgatcactttcttatcaagtgttactaaaatgcgtcaatctctttgtcttcc<br />
atattcatatgtcaaaacctatcaaaattcttatatatctttttcgaatttgaagtgaaatttcgata<br />
atttaaaattaaatagcatatcattatttaggtatcatattgatttttatacttaattactaaatttgg<br />
ttaactttgaaagtgtacatcaacgaaaaattagtcaatcacatgtgtacatcaacgaaaaattag<br />
tcaatcacat<br />
5. Indicar um ou mais marcadores (fenotípico, citogenético ou molecular) que possibilite<br />
i<strong>de</strong>ntificar o OGM <strong>de</strong> origem vegetal;<br />
6. Informar os números dos processos aprovados na CTNBio dos quais a atual proposta é um<br />
prosseguimento;<br />
7. Descrever as características genéticas do OGM <strong>de</strong> origem vegetal que possam afetar sua<br />
sobrevivência no meio ambiente;<br />
8. Informar a existência <strong>de</strong> espécies sexualmente compatíveis no local <strong>de</strong> liberação e as<br />
medidas adotadas <strong>para</strong> contenção do fluxo gênico;
9. Descrever como será monitorada a sobrevivência do OGM <strong>de</strong> origem vegetal<br />
no local <strong>de</strong> liberação planejada.<br />
Durante os dois primeiros meses após o plantio do experimento, ocorrerá o monitorado periódico<br />
<strong>para</strong> observar possíveis mortalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> plantas, taxa <strong>de</strong> sobrevivência e replantio, ...<br />
ANEXO III<br />
INFORMAÇÕES SOBRE A LIBERAÇÃO PLANEJADA (14 itens <strong>para</strong> respon<strong>de</strong>r)<br />
1. Título da proposta;<br />
2. Informar o objetivo da proposta;<br />
3. Fornecer o en<strong>de</strong>reço do local proposto <strong>para</strong> a condução da liberação planejada;
4. Informar os procedimentos <strong>para</strong> o transporte do OGM <strong>de</strong> origem vegetal ao local da<br />
liberação planejada, indicando a sua procedência;<br />
Instrução Normativa 04 <strong>de</strong> 1996<br />
6 - O Pesquisador Principal remetente <strong>de</strong>ve assegurar que o OGM a ser<br />
transportado estará contido em embalagens firmemente fechadas ou<br />
vedadas, <strong>para</strong> prevenir o escape do mesmo. Serão utilizados sempre dois<br />
recipientes, ambos claramente i<strong>de</strong>ntificados: um interno (tubo <strong>de</strong> ensaio,<br />
placa <strong>de</strong> Petri, envelope com sementes), o qual conterá o OGM a ser<br />
transportado, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um segundo recipiente inquebrável. O recipiente<br />
externo <strong>de</strong>verá ser cuidadosamente embalado <strong>para</strong> a remessa, em caixa <strong>de</strong><br />
papelão, ma<strong>de</strong>ira ou outro material que ofereça resistência durante o<br />
transporte.<br />
5. Descrever o protocolo experimental <strong>para</strong> a liberação planejada e o monitoramento<br />
durante a condução do experimento;<br />
. Incluir procedimentos <strong>de</strong> biossegurança, condições <strong>de</strong> isolamento, práticas agronômicas<br />
e procedimentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarte e <strong>de</strong> armazenamento;<br />
- Delineamento estatístico<br />
- Área <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarte <strong>de</strong> OGM (incineração, enterrio,<br />
incorporação no local)<br />
- Restrição <strong>de</strong> acesso ao local do experimento
Exemplo: Comunicado 01 – Milho<br />
- Isolamento temporal<br />
Corredor<br />
1m<br />
Vértices<br />
Bordadura com 20 linhas<br />
<strong>de</strong> milho não GM<br />
Isolamento <strong>de</strong> 10m<br />
Croqui experimental<br />
MBt765<br />
MBt856<br />
MBt768<br />
SHS4080
6. Informar a dimensão da área total da liberação planejada e da área ocupada pelo OGM;<br />
7. Informar a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> OGM <strong>de</strong> origem vegetal a ser liberado;<br />
8. Informar a data prevista <strong>para</strong> o início da liberação planejada;<br />
9. Informar a data prevista <strong>para</strong> a conclusão da liberação planejada;<br />
Carta da CIBio comunicando a data do plantio<br />
MAPA
10. Descrever os procedimentos <strong>para</strong> a supervisão da área da liberação planejada e os<br />
procedimentos <strong>de</strong> segurança que <strong>de</strong>verão ser conduzidos pelos responsáveis.<br />
A CIBio <strong>de</strong>verá listar o pessoal responsável pelo <strong>de</strong>senvolvimento do experimento e<br />
<strong>de</strong>screver o treinamento recebido pelos membros da sua equipe, juntamente com a<br />
carta <strong>de</strong> informe <strong>de</strong> plantio do experimento.<br />
A entrada no local somente é permitida com a autorização prévia da CIBio ...<br />
Todas as pessoas envolvidas na manipulação <strong>de</strong> OGMs foram treinadas em procedimentos <strong>de</strong><br />
biossegurança ...<br />
Livro <strong>de</strong> registro <strong>para</strong> visitas, semeadura, <strong>de</strong>fensivos, etc...<br />
O local experimental terá uma placa com o símbolo <strong>de</strong> risco biológico.<br />
Nesta placa haverá a mensagem “Risco Biológico – Neste local existem<br />
Organismos Geneticamente Modificados (Proibida a Entrada <strong>de</strong> Pessoas Estranhas)”<br />
Apresentará dados relacionados aos Organismos que estão sendo introduzidos<br />
Classe <strong>de</strong> Risco<br />
Nome do Presi<strong>de</strong>nte da CIBio e telefone <strong>para</strong> contato<br />
Visitas periódicas, diárias e/ou semanais dos pesquisadores e técnicos envolvidos ...<br />
A carta <strong>de</strong> informe <strong>de</strong> plantio será elaborada e previamente encaminhada a CTNBio
...<br />
13. Caso o OGM <strong>de</strong> origem vegetal permaneça no ambiente após o experimento <strong>de</strong> liberação<br />
planejada, informar: duração e possíveis conseqüências, bem como as medidas utilizadas <strong>para</strong><br />
reduzir populações ou restos do OGM <strong>de</strong> origem vegetal, e o monitoramento a ser efetuado;<br />
Após o término do experimento com OGM, serão feitas visitas periódicas às parcelas experimentais por<br />
funcionários treinados ...<br />
O monitoramento pós-colheita será realizado por um período <strong>de</strong> 4<br />
meses com irrigação ou 6 meses sem irrigação. As plântulas<br />
voluntárias serão arrancadas manualmente secas e incineradas ou<br />
<strong>de</strong>ssecadas por herbicida. Os grãos remanescentes serão enterrados<br />
na área <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarte.<br />
14. Informar as medidas a serem tomadas <strong>para</strong> remoção do OGM <strong>de</strong> origem vegetal, caso<br />
ocorra algum perigo evi<strong>de</strong>nte no <strong>de</strong>correr do experimento <strong>de</strong> liberação planejada.<br />
O método que será utilizado <strong>para</strong> estes casos será o <strong>de</strong> corte <strong>de</strong> todas as plantas<br />
rente ao solo, trituração do material em pequenas partículas e a massa <strong>de</strong>ixada<br />
como mulching ou incorporada ao solo ...
ANEXO IV<br />
MAPAS E CROQUIS PARA A LIBERAÇÃO PLANEJADA NO MEIO AMBIENTE<br />
(9 itens <strong>para</strong> respon<strong>de</strong>r)<br />
1. Nome do Município e do Estado;<br />
2. Nome da proprieda<strong>de</strong> e do proprietário;<br />
A área em questão está arrendada à XXX pelo período <strong>de</strong> ..... a .......<br />
3. En<strong>de</strong>reço completo da proprieda<strong>de</strong> e número <strong>de</strong> telefone, fax e en<strong>de</strong>reço<br />
eletrônico;<br />
4. Croquis, indicando nome da rodovia principal <strong>de</strong> acesso à proprieda<strong>de</strong>, referência<br />
à cida<strong>de</strong> mais próxima, i<strong>de</strong>ntificação da entrada da proprieda<strong>de</strong>, quilômetro <strong>de</strong><br />
referência <strong>para</strong> a entrada da proprieda<strong>de</strong> e rodovia secundária/vicinal;<br />
Croqui <strong>de</strong> localização<br />
Estação experimental
5. Apresentar o mapa da área cre<strong>de</strong>nciada no CQB, incluindo:<br />
. A dimensão dos mapas e a escala utilizada nos mesmos, que <strong>de</strong>vem ser coerentes com o<br />
OGM, tendo em vista os comunicados <strong>de</strong> isolamento publicados pela CTNBio;<br />
. Informar a escala cartográfica (nominal e gráfica), a orientação pela rosas dos ventos e as<br />
coor<strong>de</strong>nadas geográficas da área experimental;<br />
. Indicar as benfeitorias;<br />
. I<strong>de</strong>ntificar os limites da área cre<strong>de</strong>nciada no CQB;<br />
. I<strong>de</strong>ntificar as áreas <strong>de</strong> proteção permanente e reserva legal;<br />
. Indicar curvas <strong>de</strong> nível com espaçamento equivalente a 2 metros <strong>de</strong> altitu<strong>de</strong> em terrenos<br />
com <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> entre 2% a 5%, ou, a critério técnico, em casos <strong>de</strong> <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> superiores a<br />
5%, indicando os pontos <strong>de</strong> irrupção <strong>de</strong> vertentes.<br />
. Indicar re<strong>de</strong> hidrográfica (rios, córregos, lagos naturais ou artificiais e açu<strong>de</strong>s)<br />
. Indicar profundida<strong>de</strong> máxima e mínima do lençol freático.
Área com<br />
Eucalyptus<br />
(Coopervale)<br />
Lavoura <strong>de</strong> soja (Sra. Berta Souza)<br />
S16 o 43’26’’<br />
W 52º 36’18’’<br />
Pastagem<br />
(Sr. Juvenal Bertini)<br />
Bioma: Cerrado<br />
Vegetação: Savana<br />
Profundida<strong>de</strong> do lençol freático:<br />
Mínima 10m<br />
Máxima 16m
6. Informar a localização do experimento com as coor<strong>de</strong>nadas geográficas <strong>de</strong>ntro da área<br />
cre<strong>de</strong>nciada no CQB. Caso haja necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alterar o local, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que <strong>de</strong>ntro da mesma<br />
área cre<strong>de</strong>nciada no CQB e aten<strong>de</strong>ndo às normas da CTNBio, o requerente <strong>de</strong>verá informar<br />
o local exato em até 15 (quinze) dias após a instalação do experimento;<br />
7. Caracterização da área circunvizinha à proprieda<strong>de</strong>:<br />
. Descrição dos cultivos vizinhos, e quando possível, apresentar croqui <strong>de</strong> localização;<br />
. Indicar as vias <strong>de</strong> circulação da área;<br />
. Informar tipo do bioma, conforme mapa oficial do IBGE;<br />
. Informar tipo <strong>de</strong> vegetação, conforme mapa oficial do IBGE;<br />
8. Fornecer um mapa <strong>de</strong> apresentação ou, na impossibilida<strong>de</strong>, a distância das Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Conservação, em um raio <strong>de</strong> 5 km no entorno da estação experimental;<br />
9. Os mapas <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong>verão vir acompanhados com texto <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição<br />
complementar da zona <strong>de</strong> avaliação, contendo as seguintes informações:<br />
. Dados climatológicos (freqüência <strong>de</strong> ventos<br />
anormalmente fortes e tempesta<strong>de</strong>s, pluviometria<br />
media por mês, temperaturas medias por mês);<br />
. Dados pedológicos (<strong>de</strong>scrição do tipo <strong>de</strong> solo, com<br />
ênfase ao horizonte A);
Parecer do Relator <strong>de</strong> Área<br />
Votação na Setorial<br />
Votação na Plenária<br />
Publicação do Parecer
Processos Aprovados pela CTNBio<br />
Fonte: Dr. Jairon Nascimento<br />
Coor<strong>de</strong>nador Geral
Obrigado<br />
Prof. Dr. Leandro Vieira Astarita<br />
PUCRS<br />
astarita@pucrs.br