“Na cozinha, o que tiver para fazer, faça na Bimby”

"Sinto que a Bimby é um auxiliar
importante e que veio estimular
a paixão das pessoas pela cozinha"
vel do próprio dia. As ervas aromáticas são mesmo do meu quintal.”
E como não podia deixar de ser, muitas das criações do Chefe Corte
Real contam com a colaboração da Bimby, uma relação que se iniciou
há alguns anos. “É muito curioso”, disse-nos, “quando a Bimby
apareceu em Portugal, talvez pelo nome ou pela novidade, fiquei um
pouco reticente. Mas quando finalmente tive a oportunidade de fazer
um test drive, tive de dar o braço a torcer. Lembro-me de ter feito
um creme, que ficou com uma textura perfeita. Fiquei surpreendido
e com a convicção de que a Bimby tinha feito um trabalho incrível!”
A Bimby está a comemorar 10 anos de presença efectiva em
Portugal e esta última década também ficou marcada pelo crescente
interesse dos portugueses pelos temas da gastronomia, gourmet
e vinhos. O Chefe Corte Real beneficia desse novo entusiasmo e só
lamenta que tenha chegado tão tarde. “Temos grandes Chefes de
Cozinha no nosso país e há uma nova geração, como o José Avillez e
o Henrique Sá Pessoa, que estão a contribuir para um maior interesse
na cozinha made in Portugal”, disse-nos. “Penso que o fenómeno
Bimby”, acrescentou, “pela qualidade, fiabilidade e pela forma como
facilita a confecção de uma receita é absolutamente natural. Julgo
mesmo que a Bimby vai tornar-se num electrodoméstico básico em
qualquer cozinha”. Em termos profissionais considera que “a Bimby
é muito prática e fiável”. E quando lhe pedimos para a descrever
numa frase, Paulo Corte Real brincou e respondeu-nos: “na cozinha,
o que tivere para fazer, faça na Bimby”.
B i m b y
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Ainda a recuperar da campanha de Verão, o Chefe recorda
com emoção a forma apaixonada como os nossos produtos são
apreciados. Os meus clientes adoram o peixe, amêijoa, os percebes,
as anchovas, coentros, o frango piri-piri, peixinhos da horta,
presunto, os queijos, vinhos e, claro, o pastel de Nata. Penso que
o que mais apreciam, na gastronomia portuguesa, é a sua autenticidade
onde o sabor-sal tem lugar de destaque para realçar os
paladares naturais dos ingredientes”, acrescentou. E é o gozo de
ver as pessoas satisfeitas que continua a motivar o Chefe, cujo caminho
profissional não tem a abertura de um restaurante como
prioridade. Depois de uma temporada na Austrália, a ideia ainda
lhe passou pela cabeça, mas agora as prioridades são outras. “Dedico
muito amor ao meu trabalho e os eventos que faço têm sido
uma experiência fabulosa. Muita gente me desafia para abrir um
restaurante mas, por agora, acho mais interessante realizar eventos.
Permitem-me fugir da rotina do restaurante, para ter mais tempo
para cozinhar e viajar”. E não sendo possível conhecer a cozinha
deste chefe, num restaurante, nada melhor do que preparar
a receita que lhe deixamos na página seguinte. Ou então, aceitar
a sugestão do Chefe: “Podem conhecer-me em vossas casas, nas
vossas cozinhas. Está na hora de voltar ao básico e de convidar os
amigos e família para vossas casas”.
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