Caderno de Cinema do Professor 1 - Cultura é Currículo - Governo ...

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“O cinema deve exprimir as linhas de força da existência e se preocupar menos em ser cópia da realidade.” Claude Chabrol, cineasta francês. Fonte: http://www.webfrases.com/mostrar_frases.php?id_frases=63. “No set eu gosto de trabalhar em meio às pessoas, não preciso de penosas concentrações, de disciplinas militares, de silêncios sem respiração. Gosto que as pessoas venham me encontrar, e eu ali, desafogando o prazer de ser um saltimbanco. Na sala de edição, ao contrário, não tolero ninguém. É uma sala de cirurgia, e o objeto, o filme, precisa de respeito, se nutre da própria intimidade”. Federico Fellini, cineasta italiano. Excerto do livro Fazer um Filme, Civilização Brasileira, 2000. “Bem, quando você entra numa sala de cinema, você entra para reencontrar a vida, mas, se não houver uma mínima diferença entre a vida que existe contida na tela e a vida que existe do lado de fora da sala de cinema, nas ruas, então não faz mesmo o menor sentido entrar em uma sala de cinema. E essa diferença é a criação, é a linguagem, é a fabulação, o resto é mera descrição sem alma. Bom, não sei se estou divagando por outros lados...” Luiz Fernando Carvalho, cineasta brasileiro e diretor de televisão. Excerto do livro Sobre o Filme Lavoura Arcaica, Ateliê Editorial, 2002. “É incrível o poder de uma melodia para detonar a nossa memória afetiva. Aposto que você é capaz de se lembrar direitinho da música que estava tocando no cinema quando você deu o primeiro beijo, ou se apaixonou de verdade, oi foi se consolar depois de uma briga. É incrível como a música de cinema é capaz de apertar um botão de nossa sensibilidade que nos faz viajar imediatamente para outro...” Rubens Ewald Filho, crítico de cinema. Excerto do prefácio do livro A Música do Filme – Tudo o que Você Gostaria de Saber sobre a Música de Cinema. São Paulo: Escrituras, 2006. 118 Caderno de Cinema do Professor – Um Luz, Câmera... Educação! 119

“O cinema <strong>de</strong>ve exprimir as linhas <strong>de</strong> força da existência e se<br />

preocupar menos em ser cópia da realida<strong>de</strong>.”<br />

Clau<strong>de</strong> Chabrol, cineasta francês.<br />

Fonte: http://www.webfrases.com/mostrar_frases.php?id_frases=63.<br />

“No set eu gosto <strong>de</strong> trabalhar em meio às pessoas, não preciso<br />

<strong>de</strong> penosas concentrações, <strong>de</strong> disciplinas militares, <strong>de</strong> silêncios sem<br />

respiração. Gosto que as pessoas venham me encontrar, e eu ali,<br />

<strong>de</strong>safogan<strong>do</strong> o prazer <strong>de</strong> ser um saltimbanco. Na sala <strong>de</strong> edição, ao<br />

contrário, não tolero ningu<strong>é</strong>m. É uma sala <strong>de</strong> cirurgia, e o objeto, o<br />

filme, precisa <strong>de</strong> respeito, se nutre da própria intimida<strong>de</strong>”.<br />

Fe<strong>de</strong>rico Fellini, cineasta italiano.<br />

Excerto <strong>do</strong> livro Fazer um Filme, Civilização Brasileira, 2000.<br />

“Bem, quan<strong>do</strong> você entra numa sala <strong>de</strong> cinema, você entra para<br />

reencontrar a vida, mas, se não houver uma mínima diferença entre<br />

a vida que existe contida na tela e a vida que existe <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

fora da sala <strong>de</strong> cinema, nas ruas, então não faz mesmo o menor senti<strong>do</strong><br />

entrar em uma sala <strong>de</strong> cinema. E essa diferença <strong>é</strong> a criação, <strong>é</strong> a<br />

linguagem, <strong>é</strong> a fabulação, o resto <strong>é</strong> mera <strong>de</strong>scrição sem alma. Bom,<br />

não sei se estou divagan<strong>do</strong> por outros la<strong>do</strong>s...”<br />

Luiz Fernan<strong>do</strong> Carvalho, cineasta brasileiro e diretor <strong>de</strong> televisão.<br />

Excerto <strong>do</strong> livro Sobre o Filme Lavoura Arcaica, Ateliê Editorial, 2002.<br />

“É incrível o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> uma melodia para <strong>de</strong>tonar a nossa memória<br />

afetiva. Aposto que você <strong>é</strong> capaz <strong>de</strong> se lembrar direitinho da música<br />

que estava tocan<strong>do</strong> no cinema quan<strong>do</strong> você <strong>de</strong>u o primeiro beijo,<br />

ou se apaixonou <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>, oi foi se consolar <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> uma briga.<br />

É incrível como a música <strong>de</strong> cinema <strong>é</strong> capaz <strong>de</strong> apertar um botão <strong>de</strong><br />

nossa sensibilida<strong>de</strong> que nos faz viajar imediatamente para outro...”<br />

Rubens Ewald Filho, crítico <strong>de</strong> cinema.<br />

Excerto <strong>do</strong> prefácio <strong>do</strong> livro A Música <strong>do</strong> Filme –<br />

Tu<strong>do</strong> o que Você Gostaria <strong>de</strong> Saber sobre a Música <strong>de</strong> <strong>Cinema</strong>.<br />

São Paulo: Escrituras, 2006.<br />

118 <strong>Ca<strong>de</strong>rno</strong> <strong>de</strong> <strong>Cinema</strong> <strong>do</strong> <strong>Professor</strong> – Um Luz, Câmera... Educação! 119

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