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APÊNDICE Seguem-se alguns ensaios a respeito de matérias pertinentes a este ensaio geral. A leitura atenta de tais ensaios pode ajudar para a plena apreciação deste. O LOUCO 1. SILÊNCIO 52 Entre todas as virtudes mágicas e místicas, entre todas as graças da alma, entre todas as conquistas do espírito nada tem sido mais mal compreendido, mesmo quando receado de qualquer modo, do que o silêncio. Não seria possível enumerar os erros comuns; não, pode-se dizer que simplesmente pensá-lo é em si um erro, pois sua natureza é puro ser, ou seja, nada, de maneira que ele está além de toda intelecção ou intuição. Assim, então, o máximo em nosso ensaio pode ser somente certa guarda, como se fosse um Enladrilhamento da Loja 53 onde o Mistério do Silêncio pode ser consumado. Para essa postura há uma íntegra autoridade tradicional. Harpócrates, deus do Silêncio, é chamado de “O Senhor da Defesa e Proteção”. Mas a natureza deste deus não é em absoluto aquele silêncio negativo e passivo que é a conotação usual da palavra, pois ele é o Espírito Todo-Viandante, o Puro e Perfeito Cavaleiro Errante, que responde a todos os enigmas e abre o Portal fechado da Filha do Rei. Mas silêncio no sentido vulgar não é a resposta ao enigma da Esfinge, é aquilo que é criado por esta resposta, pois o silêncio é o equilíbrio da perfeição, de modo que Harpócrates é a chave omniforme, universal para todo mistério. A esfinge é a “Puzzel ou Pucelle,” 54 a ideia feminina para a qual só existe um complemento, sempre diferente na forma e sempre idêntico na essência. Esta é a significação da figura do deus que é mostrada com maior clareza sob sua forma adulta como o Louco do Tarô e como Baco Diphues, e sem ambiguidade quando ele aparece como Baphomet. Quando sondamos com mais rigor seu simbolismo, a primeira qualidade que prende nossa atenção é, sem dúvida, sua inocência. Não é sem profunda sabedoria que 52 De Little Essays toward Truth. 53 Linguagem maçônica: proteção contra o ingresso de não iniciados por meio da pessoa do guardião da porta da loja [em inglês, tyler (tiler), literalmente enladrilhador, entelhador, azulejista] (NT). 54 Do francês antigo Pulcelle, donzela, virgem. Note o leitor que o substantivo puzzle significa quebracabeças, enigma e o verbo to puzzle, entre outras coisas, colocar uma questão, propor um problema (NT). 127
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